(FUVEST - 2002 - 1a fase) A caracterstica da relao do adulto com o velho a falta de reciprocidade que se pode traduzir numa tolerncia sem o calor da sinceridade. No se discute com o velho, no se confrontam opinies com as dele, negando-lhe a oportunidade de desenvolver o que s se permite aos amigos: a alteridade, a contradio, o afrontamento e mesmo o conflito. Quantas relaes humanas so pobres e banais porque deixamos que o outro se expresse de modo repetitivo e porque nos desviamos das reas de atrito, dos pontos vitais, de tudo o que em nosso confronto pudesse causar o crescimento e a dor! Se a tolerncia com os velhos entendida assim, como uma abdicao do dilogo, melhor seria dar-lhe o nome de banimento ou discriminao. (Ecla Bosi,Memria e sociedade Lembranas de velhos) A frase em que a palavra sublinhada preserva o sentido com que foi empregada no texto :
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Caranguejo, caramujo e anmona-do-mar pertencem a trs filos diferentes de animais. A esses mesmos filos, pertencem, respectivamente:
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Antnio. Assim se chamava meu pai, vindo de Piracicaba, cidade do interior de So Paulo. (...) Foi saco de pancada quando pequeno, pois meu av paterno levava ao exagero a filosofia do quem d o po d o ensino. No entanto nunca se referiu de maneira rancorosa a esses castigos, nem achou necessrio desforrar-se em mim do tanto que havia apanhado. Quando as coisas no lhe agradavam, preferia gargalhar num jeito muito seu, que lembrava bola de pingue-pongue descendo lentamente uma escada. Duas vezes apenas botou de lado esse tipo de reao. (Mrio Lago, Na rolana do tempo) Considere as seguintes afirmaes: I. A frase quem d o po d o ensino a que apresenta marcas mais visveis do gnero narrativo, ao qual pertence o texto. II. Em nem achou necessrio expressa-se juzo subjetivo do narrador. III. A expresso duas vezes apenas, na ltima frase, aponta para excees que confirmam a validade de uma regra habitual, formulada na frase anterior. Em relao ao texto, est correto somente o que se afirma em
(FUVEST - 1a fase) Ao comermos um sanduche de po, manteiga e bife, a digesto do
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Antnio. Assim se chamava meu pai, vindo de Piracicaba, cidade do interior de So Paulo. (...) Foi saco de pancada quando pequeno, pois meu av paterno levava ao exagero a filosofia do quem d o po d o ensino. No entanto nunca se referiu de maneira rancorosa a esses castigos, nem achou necessrio desforrar-se em mim do tanto que havia apanhado. Quando as coisas no lhe agradavam, preferia gargalhar num jeito muito seu, que lembrava bola de pingue-pongue descendo lentamente uma escada. Duas vezes apenas botou de lado esse tipo de reao. (Mrio Lago,Na rolana do tempo) O autor estabelece uma comparao entre
(FUVEST - 2002 - 1a fase) O sangue, ao circular pelo corpo de uma pessoa, entra nos rins pelas artrias renais e sai deles pelas veias renais. O sangue das artrias renais
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Considere as seguintes comparaes entre Vidas secas e A hora da estrela: I. Os narradores de ambos os livros adotam um estilo sbrio e contido, avesso a expanses emocionais, condizente com o mundo de escassez e privao que retratam. II. Em ambos os livros, a carncia de linguagem e as dificuldades de expresso, presentes, por exemplo, em Fabiano e Macaba, manifestam aspectos da opresso social. III. A personagem sinha Vitria (Vidas secas), por viver isolada em meio rural, no possui elementos de referncia que a faam aspirar por bens que no possui; j Macaba, por viver em meio urbano, possui sonhos tpicos da sociedade de consumo. Est correto apenas o que se afirma em
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Itstaken 30 years for Harold Cohen to teach his student how to paint, but hes not struggling with a slow learner. Cohens student, AARON, is a computer program. Cohen has taught AARON guidelines on composition and color. In the past, AARON has used those rules to paint large art works for major museums such as Londons Tate Modern and the San Francisco Museum of Modern Art. Now a company aims to bring AARON to computer monitors across the land as software ($19.95; available from www.KurzweilCyberart.com) for Windows PCs. After you download the program, AARON draws original pictures on your desktop, then fills them in with brushstrokes of color. You can also e-mail AARONs creations to friends AARON will redraw its art work on their computers. And unlike temperamental humans, AARON never needs inspiration leave it on as a screen saver and the program churns out drawing after drawing. But, says Cohen, AARON will never draw the same picture twice. NEWSWEEK MAY 28, 2001 According to the passage, AARON is a computer program that
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Considere o surgimento de flor, fruto e semente: (A) em uma planta aolongo de um ano e (B) no reino vegetal ao longo do tempo evolutivo. Comparando A e B, asequncia em que os rgos surgem, nos dois casos,
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Pesquisadores descobriram na Etipia fsseis que parecem ser do mais antigo ancestral da humanidade. Como a idade desses fsseis foi estimada entre 5,2 e 5,8 milhes de anos, pode-se dizer que esses nossos ancestrais viveram
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Itstaken 30 years for Harold Cohen to teach his student how to paint, but hes not struggling with a slow learner. Cohens student, AARON, is a computer program. Cohen has taught AARON guidelines on composition and color. In the past, AARON has used those rules to paint large art works for major museums such as Londons Tate Modern and the San Francisco Museum of Modern Art. Now a company aims to bring AARON to computer monitors across the land as software ($19.95; available fromwww.KurzweilCyberart.com) for Windows PCs. After you download the program, AARON draws original pictures on your desktop, then fills them in with brushstrokes of color. You can also e-mail AARONs creations to friends AARON will redraw its art work on their computers. And unlike temperamental humans, AARON never needs inspiration leave it on as a screen saver and the program churns out drawing after drawing. But, says Cohen, AARON will never draw the same picture twice. NEWSWEEK MAY 28, 2001 We learn from the passage that Kurzweil Cyberart.com
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Itstaken 30 years for Harold Cohen to teach his student how to paint, but hes not struggling with a slow learner. Cohens student, AARON, is a computer program. Cohen has taught AARON guidelines on composition and color. In the past, AARON has used those rules to paint large art works for major museums such as Londons Tate Modern and the San Francisco Museum of Modern Art. Now a company aims to bring AARON to computer monitors across the land as software ($19.95; available fromwww.KurzweilCyberart.com) for Windows PCs. After you download the program, AARON draws original pictures on your desktop, then fills them in with brushstrokes of color. You can also e-mail AARONs creations to friends AARON will redraw its art work on their computers. And unlike temperamental humans, AARON never needs inspiration leave it on as a screen saver and the program churns out drawing after drawing. But, says Cohen, AARON will never draw the same picture twice. NEWSWEEK MAY 28, 2001 According to the passage, AARON does NOT
(FUVEST - 2002 - 1a fase) A bactria Streptococcus iniae afeta o crebro de peixes, causando a doena do peixe louco. A partir de 1995, os criadores de trutas de Israel comearam a vacinar seus peixes. Apesar disso, em 1997, ocorreu uma epidemia causada por uma linhagem de bactria resistente vacina. Os cientistas acreditam que essa linhagem surgiu por presso evolutiva induzida pela vacina, o que quer dizer que a vacina
(FUVEST - 2002 - 1a fase) The role of women in Spanish society has changed fast since the country became a democracy after General Franco died in 1975. He had swept away liberal reforms introduced in the 1930s, when Spain was a republic. For women specifically, these included a benevolent divorce law and certain property rights. In the 1930s many women played a big part on the left, often fighting side by side with men in the pro-Republic militias during the 1936-39 civil war. But after it the new regime, for the most part applauded by the church, put them back in the home as wives and mothers, with divorce forbidden and working outside frowned on. Change began in the 1960s when Spain opened up to tourists. Faced with competition from sexually liberated north Europeans, Spanish women declared war on them, on men and on their elders, in the words of Lucia Graves, author of A Woman Unknown, which recounts her life as an Englishwoman married to a Spaniard at the time. That aggressive self-assertion continues. Not wholly successfully. At universities, women students now outnumber men. A typical couple has one or two children these days, a far cry from the days when families of eight or ten were common. But Spanish women still face the problems of their sisters in northern Europe. Their progress at work is often blocked, their pay often lower than mens. The Economist August 11th 2001 According to the passage, since 1975,
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Pesquisadores norte-americanos produziram uma variedade de tomate transgnico que sobrevive em solos at 50 vezes mais salinos do que o tolerado pelas plantas normais. Essas plantas geneticamente modificadas produzem maior quantidade de uma protena de membrana que bombeia ons sdio para o interior do vacolo. Com base em tais informaes, pode-se concluir que plantas normais no conseguem sobreviver em solos muito salinos porque, neles, as plantas normais