(FUVEST - 2004 - 1a fase) Com base no grfico e em informaes scio-econmicas da populao brasileira, possvel afirmar que as taxas de participao feminina na populao economicamente ativa (PEA) so
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Com auxlio da figura, identifique a associao correta a respeito das principais jazidas petrolferas brasileiras localizadas na Bacia de Campos, RJ. Fonte: Adap. de Taioli, 2001
(FUVEST - 2004 - 1a fase) O conhecimento tradicional prprio de comunidades locais desperta a ateno de empresas transnacionais no Brasil, devido
(FUVEST - 2004 - 1a fase) O cartograma representa a hidrovia Paran-Paraguai, parcialmente implementada. Para o Brasil, a concluso da obra
(FUVEST - 2004 - 1a fase) A partir da dcada de oitenta do sculo XX, programas agrcolas promoveram o desenvolvimento da regio centro-oeste do Brasil. Isso foi realizado com grande aplicao de capital e utilizao de tcnicas agrcolas avanadas. Podemos afirmar que a substituio das formaes do cerrado pela agricultura mecanizada, entre outras caractersticas,
(FUVEST - 2004 - 1a fase) O Campus da USP Butant dista, aproximadamente, 23 km do Campus da USP Zona Leste e 290 km do Campus da USP Ribeiro Preto, em linha reta. Para representar essas distncias em mapas, com dimenses das pginas desta prova, as escalas que mostraro mais detalhes sero, respectivamente,
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Joo est parado em um posto de gasolina quando v o carro deseu amigo, passando por um ponto P, na estrada, a 60 km/h. Pretendendo alcan-lo, Jooparte com seu carro e passa pelo mesmo ponto P, depois de 4 minutos, j a 80 km/h. Considere que ambos dirigem com velocidades constantes. Medindo o tempo, a partir de suapassagem pelo ponto P, Joo dever alcanar seu amigo, aproximadamente, em
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Um recipiente de isopor, que um bom isolante trmico, tem em seu interior gua e gelo emequilbrio trmico. Num dia quente, a passagem de calor por suas paredes pode ser estimada,medindo-se a massa de gelo Q presente no interior do isopor, ao longo de algumas horas,como representado no grfico. Esses dados permitem estimar a transferncia de calor peloisopor, como sendo, aproximadamente, de Calor latente de fuso do gelo 320 kJ/kg
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Um cilindro contm uma certa massa M0 de um gs a T0 = 7C (280 K) epresso P0. Ele possui uma vlvula de segurana que impede a presso interna de alcanarvalores superiores a P0. Se essa presso ultrapassar P0, parte do gs liberada para oambiente. Ao ser aquecido at T = 77C (350 K), a vlvula do cilindro libera parte do gs,mantendo a presso interna no valor P0. No final do aquecimento, a massa de gs quepermanece no cilindro , aproximadamente, de
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Um jovem, em uma praia do Nordeste, v a Lua a Leste,prxima ao mar. Ele observa que a Lua apresenta sua metade superior iluminada, enquanto a metade inferior permanece escura. Essa mesma situao, vista do espao, a partir de um satlite artificial da Terra, que se encontra no prolongamento do eixo que passa pelos plos, est esquematizada (parcialmente) na figura, onde J a posio do jovem. Pode-se concluir que, nesse momento, a direo dos raios solares que se dirigem para a Terra melhor representada por
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Dois discos, A e B, de mesma massa M, deslocam-se com velocidades VA =V0 e VB = 2V0, como na figura, vindo a chocar-se um contra o outro. Aps o choque, que no elstico, o disco B permanece parado. Sendo E1 a energia cintica total inicial (E1 = 5MV0/2) , a energia cintica total E2, aps o choque, :
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Nos manuais de automveis, a caracterizao dosmotores feita em cv (cavalo-vapor). Essa unidade, proposta no tempodas primeiras mquinas a vapor, correspondia capacidade de umcavalo tpico, que conseguia erguer, na vertical, com auxlio de umaroldana, um bloco de 75 kg, com velocidade de mdulo 1,0 m/s. Para subir uma ladeira com aclive de 10%, como a da figura, um carrode 1 000 kg, mantendo uma velocidade constante de mdulo 15 m/s(54 km/h), desenvolve uma potncia til que, em cv, , aproximadamente,de: (Adote g=10 m/s.)
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Pequenas esferas, carregadas com cargas eltricas negativas de mesmo mdulo Q, esto dispostas sobre um anel isolante e circular, como indicado na figura 1. Nessa configurao, a intensidade da fora eltrica que age sobre uma carga de prova negativa, colocada no centro do anel (ponto P), F1. Se forem acrescentadas sobre o anel trs outras cargas de mesmo mdulo Q, mas positivas, como na figura 2, a intensidade da fora eltrica no ponto P passar a ser :
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Seis pilhas iguais, cada uma com diferena de potencial V, esto ligadas a um aparelho, com resistncia eltrica R, na forma esquematizada na figura. Nessas condies, a corrente medida pelo ampermetro A, colocado na posio indicada, igual a
(FUVEST - 2004 - 1a fase) Dois anis circulares iguais, A e B, construdos com fio condutor, esto frente a frente. O anel A est ligado a um gerador, que pode lhe fornecer uma corrente varivel. Quando a corrente i que percorre A varia como no Grfico I, uma corrente induzida em B e surge, entre os anis, uma fora repulsiva, (representada como positiva), indicada no Grfico II. Considere agora a situao em que o gerador fornece ao anel A uma corrente como indicada no Grfico III. Nesse caso, a fora entre os anis pode ser representada por