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Questões - FUVEST 2017 | Gabarito e resoluções

Questão 9
2017Português

(FUVEST - 2017 - 2 fase) Leia o trecho do conto A hora e vez de Augusto Matraga, de Sagarana, de Joo Guimares Rosa, para responder ao que se pede. E a o povo encheu a rua, distncia, para ver. Porque no havia mais balas, e seu Joozinho Bem-Bem mais o Homem do Jumento tinham rodado c para fora da casa, s em sangue e em molambos de roupas pendentes. E eles negaceavam e pulavam, numa dana ligeira, de sorriso na boca e de faca na mo. - Se entregue, mano velho, que eu no quero lhe matar... - Joga a faca fora, d viva a Deus, e corre, seu Joozinho Bem-Bem.. - Mano velho! Agora que tu vai dizer: quantos palmos que tem, do calcanhar ao cotovelo!... - Se arrepende dos pecados, que seno vai sem contrio, e vai direitinho pra o inferno, meu parente seu Joozinho Bem-Bem!... - i, estou morto... a) Nesse trecho, em que se narra a luta entre Nh Augusto e seu Joozinho Bem-Bem, os combatentes, ao mesmo tempo em que se agridem, dispensam, um ao outro, um tratamento que demonstra estima e considerao. No mbito dos valores que so postos em jogo no conto, como se explica esse tratamento? b) No trecho, Nh Augusto designado como o Homem do Jumento. Considerando-se essa designao no intertexto religioso, muito presente no conto, como se pode interpret-la? Justifique sua resposta.

Questão 10
2017Português

(FUVEST - 2017 - 2 fase) Leia o excerto de Mayombe, de Pepetela, no qual as personagens dirigente e Comandante Sem Medo discutem o comportamento do combatente chamado Mundo Novo. As indicaes [d] e [C] identificam, respectivamente, as falas iniciais do dirigente e do Comandante Sem Medo, que se alternam, no dilogo. [d] (...) A propsito do Mundo Novo: a que chamas tu ser dogmtico? [C] -Ser dogmtico? Sabes to bem como eu. - Depende, as palavras so relativas. Sem Medo sorriu. - Tens razo, as palavras so relativas. Ele demasiado rgido na sua conceo da disciplina, no v as condies existentes, quer aplicar o esquema tal qual o aprendeu. A isso eu chamo dogmtico, penso que a verdadeira aceo da palavra. A sua verdade absoluta e toda feita, recusa-se a pla em dvida, mesmo que fosse para a discutir e a reforar em seguida, com os dados da prtica. Como os catlicos que recusam pr em dvida a existncia de Deus, porque isso poderia perturb-los. - E tu, Sem Medo? As tuas ideias no so absoltas? - Todo o homem tende para isso, sobretudo se teve uma educao religiosa. Muitas vezes tenho de fazer um esforo para evitar de engolir como verdade universal qualquer constatao particular. a) Que relao se estabelece, no excerto, entre a forma dialogal e as ideias expressas pelo Comandante Sem Medo? b) No plano da narrao de Mayombe, isto , no seu modo de organizar e distribuir o discurso narrativo, emprega-se algum recurso para evitar que o prprio romance, considerado no seu conjunto, recaia no dogmatismo criticado no excerto? Explique resumidamente.

Questão 10
2017HistóriaGeografia

(FUVEST 2017 - 2 fase) Durante as obras relativas ao projeto urbanstico Porto Maravilha, na zona porturia do Rio de Janeiro, foram encontradas, na escavao da rea, as lajes de pedra do antigo Cais do Valongo. Esse cais de pedra foi construdo no local que era utilizado para o desembarque de africanos escravizados desde o sculo XVIII. Quase um quarto de todos os africanos escravizados nas Amricas chegou pelo Rio de Janeiro, podendo esta cidade ser considerada o maior porto escravagista do mundo. a) Considerando as atividades econmicas importantes do sculo XVIII que utilizavam predominantemente mo de obra escravizada, escreva, na legenda do mapa da pgina de respostas, duas dessas atividades e as localize no mapa utilizando os nmeros I e II. b) Indique dois motivos que explicam por que, no Brasil, durante o perodo colonial, a mo de obra escravizada dos indgenas foi substituda pela mo de obra escravizada dos africanos.

Questão 10
2017Português

(FUVEST - 2017) Considerado no contexto de Memrias pstumas de Brs Cubas, o livro dos amores de Brs Cubas e Virglia, apresentado no breve captulo aqui reproduzido, configura uma

Questão 11
2017HistóriaGeografia

(FUVEST 2017 - Segunda Fase, 2o dia) O grfico mostra a progresso da populao humana ao longo do tempo em relao aos sistemas agrrios no mundo. A partir do grfico, a) compare o crescimento demogrfico ocorrido aps a Revoluo agrcola neoltica com o crescimento demogrfico da Revoluo agrcola da Idade Mdia e explique a diferena entre ambos; b) comente os dados do grfico segundo os princpios da teoria demogrfica malthusiana.

Questão 11
2017Português

(FUVEST - 2017) No ltimo perodo do texto, o ritmo que o narrador imprime ao relato de seus amores corresponde sobretudo ao que se encontra expresso em

Questão 12
2017Português

(FUVEST - 2017) Dentre os recursos expressivos empregados no texto, tem papel preponderante a

Questão 13
2017Matemática

(FUVEST - 2017 - 2 FASE) Um caminho deve transportar, em uma nica viagem, dois materiais diferentes, e , cujos volumes em m3 so denotados por e , respectivamente. Sabe-se que todo o material transportado ser vendido. A densidade desses materiais e o lucro por unidade de volume na venda de cada um deles so dados na tabela a seguir. Para realizar esse transporte, as seguintes restries so impostas: I. o volume total mximo de material transportado deve ser de 50 m3 ; II. a massa total mxima de material transportado deve ser de 10 toneladas. Considerando essas restries: a) esboce, no plano cartesiano preparado na pgina de respostas, a regio correspondente aos pares de volumes dos materiais e que podem ser transportados pelo caminho; b) supondo que a quantidade transportada do material Yseja exatamente 10m3, determine a quantidade de material que deve ser transportada para que o lucro total seja mximo; c) supondo que a quantidade total de material transportado seja de 36 m3 , determine o par que maximiza o lucro total.

Questão 13
2017HistóriaPortuguês

(FUVEST - 2017) Se pudesse mudar-se, gritaria bem alto que o roubavam. Aparentemente resignado, sentia um dio imenso a qualquer coisa que era ao mesmo tempo a campina seca, o patro, os soldados e os agentes da prefeitura. Tudo na verdade era contra ele. Estava acostumado, tinha a casca muito grossa, mas s vezes se arreliava. No havia pacincia que suportasse tanta coisa. -Um dia um homem faz besteira e se desgraa. Graciliano Ramos, Vidas secas. Tendo em vista as causas que a provocam, a revolta que vem conscincia de Fabiano, apresentada no texto como ainda contida e genrica, encontrar foco e uma expresso coletiva militante e organizada, em poca posterior publicao de Vidas secas, no movimento

Questão 14
2017Português

(FUVEST - 2017) O Comissrio apertou-lhe mais a mo, querendo transmitir-lhe o sopro de vida. Mas a vida de Sem Medo esvaa-se para o solo do Mayombe, misturando-se s folhas em decomposio. [...] Mas o Comissrio no ouviu o que o Comandante disse. Os lbios j mal se moviam. A amoreira gigante sua frente. O tronco destaca-se do sincretismo da mata, mas se eu percorrer com os olhos o tronco para cima, a folhagem dele mistura-se folhagem geral e de novo o sincretismo. S o tronco se destaca, se individualiza. Tal o Mayombe, os gigantes s o so em parte, ao nvel do tronco, o resto confunde-se na massa. Tal o homem. As impresses visuais so menos ntidas e a mancha verde predominante faz esbater progressivamente a claridade do tronco da amoreira gigante. As manchas verdes so cada vez mais sobrepostas, mas, num sobressalto, o tronco da amoreira ainda se afirma, debatendo-se. Tal a vida. [...] Os olhos de Sem Medo ficaram abertos, contemplando o tronco j invisvel do gigante que para sempre desaparecera no seu elemento verde. Pepetela, Mayombe. Considerando-se o excerto no contexto de Mayombe, os paralelos que nele so estabelecidos entre aspectos da natureza e da vida humana podem ser interpretados como uma

Questão 14
2017FísicaMatemática

(Fuvest 2017 - 2 fase - 2 dia) Um balo sobe verticalmente com acelerao constante de 2 m/s2 a partir de um ponto localizado no solo a 36 m de um observador , que permanece em repouso no solo. A medida em radianos do ngulo de elevao do balo em relao ao observador no instante denotada por . Sabe-se que a massa do balo de 90 kg. a) Supondo que as foras que determinam o movimento do balo sejam o seu peso e o empuxo, calcule o volume do balo. b)Suponha que, no instante , o balo se encontre no ponto e que sua velocidade seja nula. Determine a velocidade mdia do balo entre o instante em que e o instante em que . Adote: Acelerao da gravidade: 10 m/s2 Densidade do ar: 1,2 kg/m3.

Questão 15
2017Física

(Fuvest 2017 - 2 fase - 2 dia) Um atleta de peso 700 N corre 100 metros rasos em 10 segundos. Os grficos dos mdulos da sua velocidade horizontal, v, e da sua acelerao horizontal, a, ambas em funo do tempo t, esto abaixo: a) a distncia d que o atleta percorreu durante os primeiros 7 segundos da corrida; b) o mdulo F da componente horizontal da fora resultante sobre o atleta no instante t = 1 s; c) a energia cintica E do atleta no instante t = 10 s; d) a potncia mecnica mdia P utilizada, durante a corrida, para acelerar o atleta na direo horizontal.

Questão 15
2017Português

(FUVEST -2017) O Comissrio apertou-lhe mais a mo, querendo transmitir-lhe o sopro de vida. Mas a vida de Sem Medo esvaa-se para o solo do Mayombe, misturando-se s folhas em decomposio. [...] Mas o Comissrio no ouviu o que o Comandante disse. Os lbios j mal se moviam. A amoreira gigante sua frente. O tronco destaca-se do sincretismo da mata, mas se eu percorrer com os olhos o tronco para cima, a folhagem dele mistura-se folhagem geral e de novo o sincretismo. S o tronco se destaca, se individualiza. Tal o Mayombe, os gigantes s o so em parte, ao nvel do tronco, o resto confunde-se na massa. Tal o homem. As impresses visuais so menos ntidas e a mancha verde predominante faz esbater progressivamente a claridade do tronco da amoreira gigante. As manchas verdes so cada vez mais sobrepostas, mas, num sobressalto, o tronco da amoreira ainda se afirma, debatendo-se. Tal a vida. [...] Os olhos de Sem Medo ficaram abertos, contemplando o tronco j invisvel do gigante que para sempre desaparecera no seu elemento verde. Pepetela, Mayombe. Consideradas no mbito dos valores que so postos em jogo em Mayombe, as relaes entre a rvore e a floresta, tal como concebidas e expressas no excerto, ensejam a valorizao de uma conduta que corresponde da personagem

Questão 16
2017PortuguêsGeografia

(FUVEST - 2017) O Comissrio apertou-lhe mais a mo, querendo transmitir-lhe o sopro de vida. Mas a vida de Sem Medo esvaa-se para o solo do Mayombe, misturando-se s folhas em decomposio. [...] Mas o Comissrio no ouviu o que o Comandante disse. Os lbios j mal se moviam. A amoreira gigante sua frente. O tronco destaca-se do sincretismo da mata, mas se eu percorrer com os olhos o tronco para cima, a folhagem dele mistura-se folhagem geral e de novo o sincretismo. S o tronco se destaca, se individualiza. Tal o Mayombe, os gigantes s o so em parte, ao nvel do tronco, o resto confunde-se na massa. Tal o homem. As impresses visuais so menos ntidas e a mancha verde predominante faz esbater progressivamente a claridade do tronco da amoreira gigante. As manchas verdes so cada vez mais sobrepostas, mas, num sobressalto, o tronco da amoreira ainda se afirma, debatendo-se. Tal a vida. [...] Os olhos de Sem Medo ficaram abertos, contemplando o tronco j invisvel do gigante que para sempre desaparecera no seu elemento verde. Pepetela, Mayombe. Mayombe refere-se a uma regio montanhosa em Angola, dominada por floresta pluvial densa, rica em rvores de grande porte, e localizada em rea de baixa latitude (440S). Levando em conta essas caractersticas geogrficas e vegetacionais, correto afirmar que

Questão 17
2017Português

(FUVEST - 2017) II/ So Francisco de Assis* Senhor, no mereo isto No creio em vs para vos amar. Troxestes-me a So Francisco e me fazeis vosso escravo. No entrarei, senhor, no templo, seu frontispcio me basta. Vossas flores e querubins so matria de muito amor. Dai-me, senhor, a s beleza destes ornatos. E no a alma Pressente-se dor de homem, paralela das cinco chagas. Mas entro e, senhor, me perco na rsea nave triunfal. Por que tanto baixar o cu? por que esta nova cilada? Senhor, os plpitos mudos entretanto me sorriem. Mais que vossa igreja, esta sabe a voz de me embalar. Perdo, senhor, por no amar-vos. Carlos Drummond de Andrade *O texto faz parte do conjunto de poemas Estampas de Vila Rica, que integra a edio crtica deClaro Enigma. So Paulo: Cosac Analise as seguintes afirmaes relativas arquitetura das igrejas sob a esttica do Barroco: I. Unem-se, no edifcio, diferentes artes, para assaltar de uma vez os sentidos, de modo que o pblico no possa escapar. II. O arquiteto procurava surpreender o observador, suscitando nele uma reao forte de maravilhamento. III. A arquitetura e a ornamentao dos templos deviam encenar, entre outras coisas, a preeminncia da Igreja. A experincia que se expressa no poema de Drummond registra, em boa medida, as reaes do eu lrico ao que se encontra registrado em