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Questões - ITA 2006 | Gabarito e resoluções

Questão 7
2006Física

(ITA - 2006 - 1a fase) Um bloco de gelo com 725 g de massa colocado num calormetro contendo 2,50 kg de gua a uma temperatura de 5,0C, verificando-se um aumento de 64 g na massa desse bloco, uma vez alcanado o equilbrio trmico. Considere o calor especfico da gua (c = 1,0 cal/gC) o dobro do calor especfico do gelo, e o calor latente de fuso do gelo de 80 cal/g. Desconsiderando a capacidade trmica do calormetro e a troca de calor com o exterior, assinale a temperatura inicial do gelo.

Questão 7
2006Inglês

(ITA - 2006 - 1a fase) Leia a tira e responda a questo Assinale, entre os adjetivos abaixo, o que melhor qualificaria Eddie.

Questão 7
2006Matemática

(ITA - 2006) Considere as seguintes afirmaes sobre a expresso I. S a soma dos termos de uma progresso geomtrica finita ll. S a soma dos termos de uma progresso aritmtica finita de razo III. S = 3451 IV. S 3434 + log8 Ento, pode-se afirmar que (so) verdadeira(s) apenas

Questão 7
2006Química

(ITA - 2006 - 1a fase) O diagrama de fases da gua est representado na figura. Os pontos indicados (I, II, III, IV e V) referem-se a sistemas contendo uma mesma massa de gua lquida pura em equilbrio com a(s) eventual(ais) fase(s) termodinamicamente estvel(eis) em cada situao. Considere, quando for o caso, que os volumes iniciais da fase vapor so iguais. A seguir, mantendo-se as temperaturas de cada sistema constantes, a presso reduzida at Pf. Com base nestas informaes, assinale a opo que apresenta a relao ERRADA entre os nmeros de mol de vapor de gua (n) presentes nos sistemas, quando a presso igual a Pf

Questão 8
2006Matemática

(ITA - 2006 - 1a fase) Se para todo z , e,ento, para todo z , igual a

Questão 8
2006Química

(ITA - 2006 - 1a fase) Considere um calormetro adiabtico e isotrmico, em que a temperatura mantida rigorosamente constante e igual a 40 C. No interior deste calormetro posicionado um frasco de reao cujas paredes permitem a completa e imediata troca de calor. O frasco de reao contm 100 g de gua pura a 40 C. Realizam-se cinco experimentos, adicionando uma massa m1 de um sal X ao frasco de reao. Aps o estabelecimento do equilbrio termodinmico, adiciona-se ao mesmo frasco uma massa m2 de um sal Y e mede-se a variao de entalpia de dissoluo (H). Utilizando estas informaes e as curvas de solubilidade apresentadas na figura, excluindo quaisquer condies de metaestabilidade, assinale a opo que apresenta a correlao CORRETA entre as condies em que cada experimento foi realizado e o respectivo H.

Questão 8
2006Física

(ITA - 2006 - 1a fase) Numa aula de laboratrio. o professor enfatiza a necessidade de levar em conta a resistncia interna de ampermetros e voltmetros na determinao da resistncia R de um resistor. a fim de medir a voltagem e a corrente que passa por um dos resistores, so montados os 3 circuitos da figura, utilizando resistores iguais, de mesma resistncia R. Sabe-se de antemo que a resistncia interna do ampermetro 0,01R, ao passo que a resistncia interna do voltmetro 100R. Assinale a comparao correta entre os valores de R, R2(medida de R no circuito 2) e R3(medida de R no circuito 3).

Questão 8
2006Inglês

(ITA - 2006 - 1a fase) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: DREAM ON, AMERICA THE U.S. MODEL: For years, much of the world did aspire to the American way of life. But today countries are finding more appealing systems in their own backyards. BY ANDREW MORAVCSIK NOT LONG AGO, THE AMERICAN DREAM WAS a global fantasy. Not only Americans saw themselves as a beacon unto nations. So did much of the world. (...) You had only to listen to George W. Bushs Inaugural Address last week (invoking freedom and liberty 49 times) to appreciate just how deeply Americans still believe in this founding myth. For many in the world, the presidents rhetoric confirmed their worst fears of an imperial America relentlessly pursuing its narrow national interests. But the greater danger may be a delusional America - one that believes, despite all evidence to the contrary, that the American Dream lives on, that America remains a model for the world, one whose mission is to spread the word. The gulf between how Americans view themselves and how the world views them was summed up in a poll last week by the BBC. Fully 71 percent of Americans see the United States as a source of good in the world. More than half view Bushs election as positive for global security. Other studies report that 70 percent have faith in their domestic institutions and nearly 80 percent believe American ideas and customs should spread globally. FOREIGNERS TAKE AN ENTIRELY different view: 58 percent in the BBC poll see Bushs reelection as a threat to world peace. Among Americas traditional allies, the figure is strikingly higher: 77 percent in Germany, 64 percent in Britain and 82 percent in Turkey. Among the 1.3 billion members of the Islamic world, public support for the United States is measured in single digits. Only Poland, the Philippines and India viewed Bushs second Inaugural positively. Tellingly, the anti-Bushism of the presidents first 1term 2is giving way to a more general anti-Americanism. A plurality of voters (the average is 70 percent) in each of the 21 countries surveyed by the BBC oppose sending any troops to Iraq, including those in most of the 3countries that have done so. Only one third, disproportionately in the poorest and most dictatorial countries, would like to see American values spread in their country. Says Doug Miller of GlobeScan, which conducted the BBC report: President Bush has further isolated America from the world. Unless the administration changes its approach, it will continue to erode Americas good name, and hence its ability to effectively influence world affairs. (...) The truth is that Americans are living in a dream world. 6Not only do others not share Americas self-regard, they no longer aspire to emulate the countrys social and economic achievements. The loss of faith in the American Dream goes beyond this swaggering administration and its war in Iraq. A President 5Kerry ............... similar disaffection, for it grows from the success of something America holds dear: the spread of democracy, free markets and international institutions - globalization, in a word. Countries today have dozens of political, economic and social models to choose from. Anti- Americanism is especially virulent in Europe and Latin America, where countries have established their own distinctive ways - none made in America. Futurologist Jeremy Rifkin, in his recent book The European Dream, hails an emerging European Union based on generous social welfare, cultural diversity and respect for international law - a model thats caught on quickly across the former nations of Eastern Europe and the Baltics. In Asia, the rise of autocratic capitalism in China or Singapore is as much a model for development as Americas scandal-ridden corporate culture. (...) Many are tempted 4to write off the new anti- Americanism as a temporary perturbation, or mere resentment. Blinded by its own myth, America has grown incapable of recognizing its flaws. For there is much about the American Dream to fault. If the rest of the world has lost faith in the American model - political, economic, diplomatic - its partly for the very good reason that it doesnt work as well anymore. MORAVCSIK teaches politics and directs the European Union Program at Princeton University. NEWSWEEK, January 31, 2005, Pginas 17-19 Assinale a opo que contenha ideias correlatas em ambas as afirmaes I e II.

Questão 8
2006Português

(ITA - 2006 - 1 FASE) A Daslu e o shopping-bunker A nova Daslu o assunto preferido das conversas em So Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criao de um local to exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentao. Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceio, regio de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passar agora a funcionar num prdio monumental construdo no bairro nouveau riche da Vila Olmpia e ao lado do infelizmente ptrido e mal cheiroso rio Pinheiros. A imprensa aproveita a mudana da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus sales labirnticos, onde praticamente no h corredores, pois, como diz a dona da loja, a idia que o consumidor se sinta em sua casa. Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela preciso fazer uma carteira de scio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferena das vendedoras, as dasluzetes,muito mais solcitas com aqueles que elas j conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra. As complicaes na portaria visam tambm, embora no se diga com clareza, a proteger o local e dar segurana aos milionrios de todo o pas que certamente faro da nova Daslu um de seus points durante a estada em So Paulo, como j ocorria com a antiga casa. A segurana um item cada vez mais prioritrio nos negcios hoje em dia antes mesmo da inaugurao, a loja teve um de seus caminhes de mudana roubado. As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, no muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famlias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calas Dolce Gabbana na loja. Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja uma empreitada verdadeiramente indita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker. Todos sabem como os shopping centers floresceram em So Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurana. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espcie de praa (fechada), onde as classes alta e mdia podiam circular com tranqilidade, sem serem importunadas pela viso e a presena dos numerosos pobres e miserveis, que, por sua vez, ocuparam as praas pblicas (abertas), como a da Repblica e a da S, em So Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organizao, limpeza, segurana, facilidades e sobretudo de distino que l fora, nas ruas, est agora longe de existir. Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democrticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econmico, logo a alvoroada classe mdia da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. [...] (http://www1.folha.uol.com.br, por Alcino Leite Neto. Consulta em 08/07/2005.) No incio do stimo pargrafo, a expresso Tais fatores [...] sinistros refere-se a

Questão 9
2006Matemática

(ITA - 2006 - 1a fase) O conjunto soluo de :

Questão 9
2006Português

(ITA - 2006 - 1 FASE) A Daslu e o shopping-bunker A nova Daslu o assunto preferido das conversas em So Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criao de um local to exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentao. Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceio, regio de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passar agora a funcionar num prdio monumental construdo no bairro nouveau riche da Vila Olmpia e ao lado do infelizmente ptrido e mal cheiroso rio Pinheiros. A imprensa aproveita a mudana da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus sales labirnticos, onde praticamente no h corredores, pois, como diz a dona da loja, a idia que o consumidor se sinta em sua casa. Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela preciso fazer uma carteira de scio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferena das vendedoras, as dasluzetes,muito mais solcitas com aqueles que elas j conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra. As complicaes na portaria visam tambm, embora no se diga com clareza, a proteger o local e dar segurana aos milionrios de todo o pas que certamente faro da nova Daslu um de seus points durante a estada em So Paulo, como j ocorria com a antiga casa. A segurana um item cada vez mais prioritrio nos negcios hoje em dia antes mesmo da inaugurao, a loja teve um de seus caminhes de mudana roubado. As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, no muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famlias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calas Dolce Gabbana na loja. Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja uma empreitada verdadeiramente indita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker. Todos sabem como os shopping centers floresceram em So Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurana. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espcie de praa (fechada), onde as classes alta e mdia podiam circular com tranqilidade, sem serem importunadas pela viso e a presena dos numerosos pobres e miserveis, que, por sua vez, ocuparam as praas pblicas (abertas), como a da Repblica e a da S, em So Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organizao, limpeza, segurana, facilidades e sobretudo de distino que l fora, nas ruas, est agora longe de existir. Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democrticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econmico, logo a alvoroada classe mdia da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. [...] (http://www1.folha.uol.com.br, por Alcino Leite Neto. Consulta em 08/07/2005.) No sexto pargrafo, o autor usa um dado estatstico como argumento para

Questão 9
2006Física

(ITA - 2006 - 1a fase) Para se determinar o espaamento entre duas trilhas adjacentes de um CD,foram montados dois arranjos: 1. O arranjo da figura (1), usando uma rede de difrao de 300 linhas por mm, um LASER e umanteparo. Neste arranjo, mediu-se a distncia do mximo de ordem 0 ao mximo de ordem 1da figura de interferncia formada no anteparo. 2. O arranjo da figura (2), usando o mesmo LASER, o CD e um anteparo com um orifcio para apassagem do feixe de luz. Neste arranjo, mediu-se tambm a distncia do mximo de ordem 0ao mximo de ordem 1 da figura de interferncia. Considerando nas duas situaes 1 e 2 ngulos pequenos, a distncia entre duas trilhasadjacentes do CD de:

Questão 9
2006Inglês

(ITA - 2006 - 1a fase) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: DREAM ON, AMERICA THE U.S. MODEL: For years, much of the world did aspire to the American way of life. But today countries are finding more appealing systems in their own backyards. BY ANDREW MORAVCSIK NOT LONG AGO, THE AMERICAN DREAM WAS a global fantasy. Not only Americans saw themselves as a beacon unto nations. So did much of the world. (...) You had only to listen to George W. Bushs Inaugural Address last week (invoking freedom and liberty 49 times) to appreciate just how deeply Americans still believe in this founding myth. For many in the world, the presidents rhetoric confirmed their worst fears of an imperial America relentlessly pursuing its narrow national interests. But the greater danger may be a delusional America - one that believes, despite all evidence to the contrary, that the American Dream lives on, that America remains a model for the world, one whose mission is to spread the word. The gulf between how Americans view themselves and how the world views them was summed up in a poll last week by the BBC. Fully 71 percent of Americans see the United States as a source of good in the world. More than half view Bushs election as positive for global security. Other studies report that 70 percent have faith in their domestic institutions and nearly 80 percent believe American ideas and customs should spread globally. FOREIGNERS TAKE AN ENTIRELY different view: 58 percent in the BBC poll see Bushs reelection as a threat to world peace. Among Americas traditional allies, the figure is strikingly higher: 77 percent in Germany, 64 percent in Britain and 82 percent in Turkey. Among the 1.3 billion members of the Islamic world, public support for the United States is measured in single digits. Only Poland, the Philippines and India viewed Bushs second Inaugural positively. Tellingly, the anti-Bushism of the presidents first term is giving way to a more general anti-Americanism. A plurality of voters (the average is 70 percent) in each of the 21 countries surveyed by the BBC oppose sending any troops to Iraq, including those in most of the countries that have done so. Only one third, disproportionately in the poorest and most dictatorial countries, would like to see American values spread in their country. Says Doug Miller of GlobeScan, which conducted the BBC report: President Bush has further isolated America from the world. Unless the administration changes its approach, it will continue to erode Americas good name, and hence its ability to effectively influence world affairs. (...) The truth is that Americans are living in a dream world. Not only do others not share Americas self-regard, they no longer aspire to emulate the countrys social and economic achievements. The loss of faith in the American Dream goes beyond this swaggering administration and its war in Iraq. A President Kerry ............... similar disaffection, for it grows from the success of something America holds dear: the spread of democracy, free markets and international institutions - globalization, in a word. Countries today have dozens of political, economic and social models to choose from. Anti- Americanism is especially virulent in Europe and Latin America, where countries have established their own distinctive ways - none made in America. Futurologist Jeremy Rifkin, in his recent book The European Dream, hails an emerging European Union based on generous social welfare, cultural diversity and respect for international law - a model thats caught on quickly across the former nations of Eastern Europe and the Baltics. In Asia, the rise of autocratic capitalism in China or Singapore is as much a model for development as Americas scandal-ridden corporate culture. (...) Many are tempted to write off the new anti- Americanism as a temporary perturbation, or mere resentment. Blinded by its own myth, America has grown incapable of recognizing its flaws. For there is much about the American Dream to fault. If the rest of the world has lost faith in the American model - political, economic, diplomatic - its partly for the very good reason that it doesnt work as well anymore. MORAVCSIK teaches politics and directs the European Union Program at Princeton University. NEWSWEEK, January 31, 2005, Pginas 17-19 Considere as afirmaes: I. O texto faz referncia ao discurso de posse do presidente Americano George W. Bush. II. No mundo islmico em geral, a aprovao s polticas americanas no chega a 10%. III. A maioria dos americanos empenha-se para que os Estados Unidos continuem sendo um modelo para o resto do mundo. Ento, est(o) de acordo com o texto

Questão 9
2006Química

(ITA - 2006 - 1a fase) A figura mostra cinco curvas de distribuio de velocidade molecular para diferentes gases (I, II, III, IV e V) a uma dada temperatura. Assinale a opo que relaciona CORRETAMENTE a curva de distribuio de velocidade molecular a cada um dos gases.

Questão 10
2006Português

(ITA - 2006 - 1 FASE) A Daslu e o shopping-bunker A nova Daslu o assunto preferido das conversas em So Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criao de um local to exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentao. Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceio, regio de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passar agora a funcionar num prdio monumental construdo no bairro nouveau riche da Vila Olmpia e ao lado do infelizmente ptrido e mal cheiroso rio Pinheiros. A imprensa aproveita a mudana da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus sales labirnticos, onde praticamente no h corredores, pois, como diz a dona da loja, a idia que o consumidor se sinta em sua casa. Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela preciso fazer uma carteira de scio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferena das vendedoras, as dasluzetes,muito mais solcitas com aqueles que elas j conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra. As complicaes na portaria visam tambm, embora no se diga com clareza, a proteger o local e dar segurana aos milionrios de todo o pas que certamente faro da nova Daslu um de seus points durante a estada em So Paulo, como j ocorria com a antiga casa. A segurana um item cada vez mais prioritrio nos negcios hoje em dia antes mesmo da inaugurao, a loja teve um de seus caminhes de mudana roubado. As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, no muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famlias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calas Dolce Gabbana na loja. Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja uma empreitada verdadeiramente indita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker. Todos sabem como os shopping centers floresceram em So Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurana. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espcie de praa (fechada), onde as classes alta e mdia podiam circular com tranqilidade, sem serem importunadas pela viso e a presena dos numerosos pobres e miserveis, que, por sua vez, ocuparam as praas pblicas (abertas), como a da Repblica e a da S, em So Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organizao, limpeza, segurana, facilidades e sobretudo de distino que l fora, nas ruas, est agora longe de existir. Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democrticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econmico, logo a alvoroada classe mdia da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. [...] (http://www1.folha.uol.com.br, por Alcino Leite Neto. Consulta em 08/07/2005.) Assinale a opo em que a palavra que NO funciona como pronome.