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Questões de História - PUC 2017 | Gabarito e resoluções

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Questão
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(PUC/Camp - 2017) Para responder (s) questo(es) a seguir, considere o texto abaixo. Brs Cubas busca articular a poltica de domnio paternalista, sob fogo cerrado nos anos 1870, com aspectos da onda de ideias cientificistas europeias do tempo especialmente no que tange ao darwinismo social como forma de explicar a origem e a reproduo das desigualdades sociais. CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis Historiador.So Paulo: Companhia das Letras, 2003, p. 96. Os altos ndices de pobreza, o aumento das desigualdades sociais e a precria condio de trabalho nas fbricas, entre outros fatores, contriburam para o crescimento do movimento operrio na Europa, no sculo XIX. Diversas organizaes operrias sofreram influncia do socialismo e do anarquismo, ideologias que postulavam, respectivamente

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Para responder à(s) questão(ões) a seguir, considere o texto abaixo. (...) o romantismo no Brasil não foi apenas um projeto estético, mas também um movimento cultural e político, profundamente ligado ao nacionalismo. Diferente do movimento alemão de finais do século XIX, tão bem descrito por Norbert Elias, o nacionalismo brasileiro, pintado com as cores do lugar, partiu sobretudo das elites cariocas, que, associadas à monarquia, esforçavam-se em chegar a uma emancipação em termos culturais. Os temas eram nacionais, mas a cultura, em vez de popular, era cada vez mais palaciana (...). Atacados de frente por um historiador como Varhagen, que os chamava de patriotas caboclos, os indianistas brasileiros ganharam, porém, popularidade e tiveram sucesso nesse contexto na imposição da representação romântica do indígena como símbolo nacional. SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador. D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 139-140. (Puccamp 2017) No final do XIX, as regiões de população germânica (que posteriormente integrariam a Alemanha) assaram por um processo de formação de um Estado nacional. Esse processo foi caracterizado

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(PUC/Camp -2017) Na Amrica Latina do sculo XX, em incontveis momentos, a criao artstica articulou-se com utopias ou perspectivas de transformao social. Em diferentes contextos, artistas usaram sua produo para corroborar determinados projetos polticos ou consentiram que suas criaes fossem apropriadas e sustentadas por movimentos polticos, dentro ou fora do Estado. (PRADO, Maria Ligia e PELLEGRINO, Gabriela. Histria da Amrica Latina. So Paulo: Contexto, 2014, p. 187-188) A construo de Braslia contou com apaixonados simpatizantes e ferrenhos crticos do projeto, entre artistas e profissionais liberais de distintos ramos. Dentre as polmicas que ainda hoje cercam o projeto conhecido como Plano Piloto, destaca-se

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(PUC/RJ - 2017) Todos os anos, no Dia da Europa, comemorado a 9 de maio, festeja-se a paz e a unidade do continente europeu. Esta data assinala o aniversrio da histrica Declarao Schuman. Num discurso proferido em Paris, em 1950, Robert Schuman, o ento Ministro dos Negcios Estrangeiros francs, exps a sua viso de uma nova forma de cooperao poltica na Europa, que tornaria impensvel a ecloso de uma guerra entre pases europeus. Disponvel em: http://europa.eu/index_pt.htm Sobre a formao da Unio Europeia (UE), analise as seguintes afirmativas: I. A construo da UE foi iniciada aps a Segunda Guerra Mundial com a inteno de incentivar a cooperao econmica, do que resultou a criao da Comunidade Econmica Europeia (CEE). II. A UE regula, atravs de um governo comum, a poltica externa, a poltica econmica e a poltica interna dos pases membros, alm de garantir a segurana coletiva atravs de uma fora militar prpria. III. Todos os membros da UE devem obedecer aos termos assinados no Tratado de Lisboa de 2009, que visa a construir uma homogeneidade continental em termos ideolgicos, polticos e religiosos. IV. O mercado nico o principal motor da UE, permitindo a livre circulao de pessoas, bens, servios e capitais. Est correto SOMENTE o que se afirma em:

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(PUC - 2017) Aps chegarem, descarregam as mercadorias, dispondo-as em ordem na praia, e depois voltam s suas embarcaes e fazem sinais de fumaa. Os nativos veem a fumaa e, aproximando-se do mar, colocam ao lado das mercadorias o ouro que oferecem em troca, retirando-se a seguir. Os fencios retornam e examinam o que os nativos deixaram. Se julgarem que a quantidade do ouro corresponde ao valor das mercadorias, tomam-no e partem, do contrrio regressam aos navios e aguardam. Herdoto.Histria. Braslia: UnB, 1988, p. 274. Adaptado. A partir do texto de Herdoto (sculo V a.C.) e de seus conhecimentos, correto afirmar que a atividade dos fencios

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(PUC/RJ -2017) O cartaz acima mostra Lord Kitchener, Secretrio de Estado da Guerra do governo britnico, entre 1914 e 1916, conclamando a populao a se alistar nas foras armadas britnicas por ocasio da Primeira Guerra Mundial. O cartaz pe em destaque:

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(PUC/RS -2017) Sobre a Independncia do Brasil, afirma-se: I. Implicou uma ruptura de laos polticos e econmicos com Portugal, j que no Brasil seria adotado um regime poltico constitucional, e Portugal manteria o sistema absolutista. II. Pode ser considerada uma decorrncia da vinda da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808, na medida em que esse acontecimento implicou um processo crescente, e difcil de ser revertido, de autonomizao poltico-econmico da colnia. III. Est associada a uma profunda mudana estrutural interna, por colocar em cheque a base econmico-social que sustentou a explorao econmica do Brasil durante o regime colonial. IV. Sofreu resistncia dentro do prprio Pas, tendo em vista que determinadas Provncias, como o Gro-Par e o Maranho, tinham mais vnculos com Lisboa do que com o Rio de Janeiro. Esto corretas apenas as afirmativas

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(PUC/RJ -2017) No Brasil, entre os anos de 1945 e 1964, vivenciou-se um momento de ampliao da participao popular na poltica e de renovao da possibilidade de livre associao e circulao de ideias. Ainda assim, os limites impostos pelo ambiente da Guerra Fria e pelas resistncias de determinados setores da sociedade experincia democrtica brasileira de 1945-1964 no podem ser desconsiderados. Sobre este perodo, INCORRETO afirmar que:

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(PUC/PR - 2017) A Revoluo Russa de 1917 foi uma srie de conflitos que derrubou o regime czarista russo e levou ao poder o Partido Bolchevique, grupo liderado por Lnin, que logo aps chegar ao poder em outubro de 1917 implementou uma srie de mudanas como:

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(PUC/Camp - 2017)TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Importa questionar como estabelecer critrios de valor esttico e de definio do belo em tempos sombrios, no sculo XX. Em Crtica Cultural e Sociedade, Theodor Adorno exps que escrever um poema aps Auschwitz um ato brbaro (Adorno, 1998, p. 28). A afirmao se refere ao estatuto da produo potica em um contexto que no abarca mais condies viveis para o estado contemplativo, intrinsecamente associado poesia lrica em vrios autores, fundamentais para a produo do gnero. Na era dos extremos, h necessidade de um estado de permanente alerta, em que as condies de integrao ao relacionamento social foram abaladas e, em muitos casos, aniquiladas pela guerra, pela mercantilizao e pelo aumento das intervenes violentas dos Estados na vida social. Permitir-se a contemplao passiva aps Auschwitz significa, em certa medida, naturalizar o horror vivido, esquec-lo ou trivializ-lo. A banalizao dos atos desumanos praticados nos campos de concentrao, associada poltica de esquecimento exercida em diversos segmentos da educao e da produo cultural, a legitimao necessria para que eles se repitam constantemente. (GINZBURG, Jaime. Crtica em tempos de violncia. So Paulo: Edusp/FAPESP, 2012, p. 460) Aps a Revoluo Russa, com a instaurao do regime socialista, foram empregadas muitas medidas governamentais que representavam intervenes violentas do Estado na sociedade, a fim de que o Partido Comunista, no poder, pudesse ter grande controle sobre todas as atividades praticadas. Um exemplo dessas medidas foi a

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(PUC/Camp - 2017) Cronista sem assunto Difcil ser cronista regular de algum peridico. Uma crnica por semana, havendo ou no assunto... buscar na cabea uma luzinha, uma palavra que possa acender toda uma frase, um pargrafo, uma pgina inteira mas qual? 1Onde o m que atraia uma boa limalha? 2Onde a farinha que prover o po substancioso? O relgio est correndo e o assunto no vem. Cronos, cronologia, crnica, tempo, tempo, tempo... Que tal falar da falta de assunto? Mas isso j aconteceu umas trs vezes... H cronista que abre a Bblia em busca de um grande tema: os mandamentos, um fara, o Egito antigo, as pragas, as pirmides erguidas pelo trabalho escravo? Mas como atualizar o interesse em tudo isso? O leitor de jornal ou de revista anda com mais pressa do que nunca, 3e, alis, est munido de um celular que lhe coloca o mundo nas mos a qualquer momento. Sim, a internet! O Google! a salvao. 4L vai o cronista caar assunto no computador. Mas a o problema fica sendo o excesso: ele digita, por exemplo, Liberdade, e 5l vem a esttua nova-iorquina com seu facho de luz saudando os navegantes, ou o bairro do imigrante japons em So Paulo, 6ou a letra de um hino cvico, ou um tratado filosfico, at mesmo o Libertas quae sera tamen* dos inconfidentes mineiros... Tenta-se outro tema geral: Poltica. A mesmo que no para mais: vm coisas desde a polis grega at um poema de Drummond, salta-se da poltica econmica para a financeira, chega-se poltica de preservao de bens naturais, poltica ecolgica, partidria, poltica imperialista, poltica do velho Maquiavel, ufa. Que tal ento a gastronomia, mais na moda do que nunca? 7O velho bifinho da tia ou o saudoso picadinho da vov, receitas domsticas guardadas no segredo das bocas, viraram nomes estrangeiros, sob molhos complicados, de apelido francs. Nesse ramo da alimentao h tambm que considerar o que sejam produtos transgnicos, orgnicos, as ameaas do glten, do sdio, da qumica nociva de tantos fertilizantes. Tudo muito sofisticado e atingindo altos nveis de audincia nos programas de TV: j seremos um pas povoado por cozinheiros, quer dizer, por chefs de cuisine?** Temas palpitantes, certamente de interesse pblico, esto no campo da educao: h, por exemplo, quem veja nos livros de Histria uma orientao ideolgica conduzida pelos autores; 8h quem defenda uma neutralidade absoluta diante de fatos que seriam indiscutveis. 9Que sentido mesmo tiveram a abolio da escravatura e a proclamao da Repblica? E o suicdio de Getlio Vargas? E os acontecimentos de 1964? J a literatura e a redao andam questionadas como itens de vestibular: mas sob quais argumentos o desempenho lingustico e a arte literria seriam dispensveis numa formao escolar de verdade? Enfim, 10o cronista que se dizia sem assunto de repente fica aflito por ter de escolher um no infinito cardpio digital de assuntos. Que esperar ler seu leitor? 11Amenidades? Alguma informao cientfica? A quadratura do crculo encontrada pelo futebol alemo? A situao do cinema e do teatro nacionais, dependentes de financiamento por incentivos fiscais? Os megatons da ltima banda de rock que visitou o Brasil? O ativismo poltico das ruas? Uma viagem fantasiosa pelo interior de um buraco negro, esse mistrio maior tocado pela Fsica? A posio do Reino Unido diante da Unio Europeia? 12Houve poca em que bastava ao cronista ser potico: o reencontro com a primeira namoradinha, uma tarde chuvosa, um passeio pela infncia distante, um amor machucado, 13tudo podia virar uma valsa melanclica ou um tango arrebatador. Mas hoje parece que estamos todos mais exigentes e utilitaristas, e os jovens cronistas dos jornais abordam criticamente os rumores contemporneos, valem-se do vocabulrio ligado a novos comportamentos, ou despejam um humor cido em seus leitores, 14num tempo sem nostalgia e sem utopias. bom lembrar que o papel em que se imprimem livros, jornais e revistas est sob ameaa como suporte de comunicao. 15O mesmo ocorre com o material das fitas, dos CDs e DVDs: o mundo digital armazena tudo e propaga tudo instantaneamente. J surgem incontveis blogs de cronistas, onde os autores discutem on-line com seus leitores aspectos da matria tratada em seus textos. A interatividade tornou-se praticamente uma regra: h mesmo quem diga que a prpria noo de autor, ou de autoria, j caducou, em funo da multiplicidade de vozes que se podem afirmar num mesmo espao textual. Num plano csmico: quem o autor do Universo? Deus? O Big Bang? A Fsica que explica tudo ou deixemos tudo com o criacionismo? Enquanto no chega seu apocalipse profissional, o cronista de peridico ainda tem emprego, o que no pouco, em tempo de crise. Pois ento que arrume assunto, e um bom assunto, para no perder seus leitores. Como no d para ser sempre um Machado de Assis, um Rubem Braga, um Luis Fernando Verssimo, h que se contentar com um mnimo de estilo e uma boa escolha de tema. A variedade da vida h de conduzi-lo por um bom caminho; funo do cronista encontrar algum por onde possa transitar acompanhado de muitos e, de preferncia, bons leitores. (Teobaldo Astrias, indito) * Liberdade ainda que tardia. ** chefes de cozinha. O texto Cronista sem assunto faz referncia Inconfidncia Mineira, ocorrida no Brasil no final do sculo XVIII, que teve como motivao o rompimento com o domnio colonial portugus. Pode-se afirmar que essa rebelio,

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(PUC/Camp - 2017) Importa questionar como estabelecer critrios de valor esttico e de definio do belo em tempos sombrios, no sculo XX. Em Crtica Cultural e Sociedade, Theodor Adorno exps que escrever um poema aps Auschwitz um ato brbaro (Adorno, 1998, p. 28). A afirmao se refere ao estatuto da produo potica em um contexto que no abarca mais condies viveis para o estado contemplativo, intrinsecamente associado poesia lrica em vrios autores, fundamentais para a produo do gnero. Na era dos extremos, h necessidade de um estado de permanente alerta, em que as condies de integrao ao relacionamento social foram abaladas e, em muitos casos, aniquiladas pela guerra, pela mercantilizao e pelo aumento das intervenes violentas dos Estados na vida social. Permitir-se a contemplao passiva aps Auschwitz significa, em certa medida, naturalizar o horror vivido, esquec-lo ou trivializ-lo. A banalizao dos atos desumanos praticados nos campos de concentrao, associada poltica de esquecimento exercida em diversos segmentos da educao e da produo cultural, a legitimao necessria para que eles se repitam constantemente. (GINZBURG, Jaime. Crtica em tempos de violncia. So Paulo: Edusp/FAPESP, 2012, p. 460) A criao de campos como o de Auschwitz, no contexto da II Guerra Mundial, est associada

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(PUC/PR -2017) Com a formao dos Estados nacionais europeus, surgiu em vrios pases um sistema de governo centralizado denominado de monarquia absoluta. Sobre o carter desse sistema de governo, diz o historiador Perry Anderson: (...) De fato a monarquia absoluta no ocidente foi, portanto, sempre duplamente limitada: pela persistncia de corpos polticos tradicionais colocados abaixo dela e pela presena de uma lei moral situada acima. Por outras palavras, a dominao do Absolutismo exerceu-se, no fim das contas, necessariamente nos limites da classe cujos interesses ele preservava. ANDERSON, Perry. Classes e Estados problemas de periodizao.In: HESPANHA, Antnio Manuel. Poder e instituies na Europa do Antigo Regime. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1984, p. 133. Considerando o texto, assinale a alternativa CORRETA.

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(PUC-Camp -2017) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Os modernistas produziram manifestos e profisses de f, fundaram revistas, formaram grupos, mesmo depois de estarem evidentes as diferenas dentro do grande grupo inicial. Os escritores de 30 no produziram um nico manifesto esttico. (...) Para entender essas diferenas pode ser til voltar um pouco a algo apenas esboado acima: aquela diferena entre as geraes formadas antes e depois da Primeira Guerra, articulada dinmica do funcionamento dos projetos de vanguarda. (...) O modernismo nasceu em So Paulo e no h quem deixe de apontar o quanto do desenvolvimento industrial da cidade alimentou a esperana de que a modernizao do pas, quando generalizada, poderia at mesmo tirar da marginalidade as massas miserveis. (BUENO, Lus. Uma histria do Romance de 30. So Paulo: Edusp. Campinas: Editora da Unicamp, 2006, p. 66-67) O mundo est quase todo parcelado e o que dele resta est sendo dividido, conquistado, colonizado. Pense nas estrelas que vemos noite, esses vastos mundos que jamais poderemos atingir. Eu anexaria os planetas, se pudesse; penso sempre nisso. Entristece-me v-los to claramente e ao mesmo tempo to distantes. (Cecil Rodes) Ao mesmo tempo, essas palavras refletem e, em ltima instncia, remetem ao fator determinante, para muitos historiadores especialistas no tema, da Primeira Guerra Mundial: o Imperialismo. (In: BERUTTI, Flavio. Tempo, Espao Histria. So Paulo: Saraiva, 2004, p. 404) Nessa perspectiva, pode-se afirmar que a Guerra de 1914

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(PUC/CAMP - 2017) As colnias que se formaram na Amrica portuguesa tiveram, desde o sculo XVI, o carter de sociedades escravistas. Com o passar do tempo, consolidaram-se em todas elas algumas prticas relacionadas escravido que ajudaram a cimentar a unidade e a prpria identidade dos colonos luso-brasileiros. Dentre essas prticas, ressalta-se a combinao entre um avultado trfico negreiro gerido a partir dos portos brasileiros e altas taxas de alforria. BERBEL, Mrcia; MARQUESE, Rafael e PARRON, Tmis. Escravido e poltica. Brasil e Cuba, c. 1790-1850. So Paulo: Hucitec/Fapesp. 2010. p. 178-179. Os holandeses, durante o governo de Maurcio de Nassau, lanaram mo de algumas estratgias ao se relacionarem com os colonos luso-brasileiros durante o perodo em que dominaram parte do Nordeste brasileiro, no sculo XVII. Dentre essas estratgias, incluem-se

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