(UFU - 2017 - 2 FASE) Os administradores de uma agncia de automveis observaram uma queda nas vendas em 2016. Nos x primeiros meses de 2016 obtiveram uma mdia mensal de 60 vendas realizadas, enquanto a mdia mensal no ano de 2015 foi de 67 carros vendidos. Foram realizados vrios ajustes e um esforo coletivo dos funcionrios, de forma que, nos demais meses de 2016, a mdia mensal passou para 72 carros vendidos, acarretando na igualdade entre as mdias mensais nos anos de 2015 e 2016. Segundo as informaes apresentadas, determine o valor de x.
(UFU - 2017 - 2 FASE) Considere os polinmios e , em que a e b so constantes reais e x uma varivel real. Determine os valores de a e b para os quais esses polinmios sejam divisveis por .
(UFU - 2017 - 2 FASE) Texto I De facto, a nica coisa que acontece a consecutiva mudana da paisagem. Mas s Muidinga v essas mudanas. Tuahir diz que so miragens, frutos do desejo de seu companheiro. Quem sabe essas vises eram resultado de tanto se confinarem ao mesmo refgio. Por isso ele queria uma vez mais partir, tentar descobrir nem sabia o qu, uma rstia de esperana, uma sada daquele cerco. COUTO, Mia. Terra sonmbula. So Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 61. Texto II As ondas vo subindo a duna e rodeiam a canoa. A voz do mido quase no se escuta, abafada pelo requebrar das vagas. Tuahir est deitado, olhando a gua a chegar. Agora, j o barquinho baloua. Aos poucos se vai tornando leve como mulher ao sabor de carcia e se solta do colo da terra, j livre, navegvel. Comea ento a viagem de Tuahir para um mar cheio de infinitas fantasias. Nas ondas esto escritas mil estrias, dessas de embalar as crianas do inteiro mundo. COUTO, Mia. Terra sonmbula. So Paulo: Companhia das Letras, 2015. p.189. A) Levando-se em considerao o texto I e a leitura da obra, explique, em um pargrafo, o porqu de somente Muidinga ver as mudanas da paisagem. B) Levando-se em considerao a leitura da obra, explique, em um pargrafo, uma ideia sugerida pelo ltimo perodo do texto II.
(UFU - 2017 - 2 FASE) Texto I IV Lugar mais bonito de um passarinho ficar a palavra. Nas minhas palavras ainda vivamos meninos do mato, um tonto e mim. Eu vivia embaraado nos meus escombros verbais. O menino caminhava incluso em passarinhos. E uma rvore progredia em ser Bernardo. Ali at santos davam flor nas pedras. Porque todos estvamos abrigados pelas palavras. Usvamos todos uma linguagem de primavera. Eu viajava com as palavras ao modo de um dicionrio. A gente bem quisera escutar o silncio do orvalho sobre as pedras. [...] Eu queria pegar com as mos no corpo da manh. Porque eu achava que a viso fosse um ato potico do ver. [...] Eu no queria ocupar o meu tempo usando palavras bichadas de costumes. Eu queria mesmo desver o mundo. Tipo assim: eu vi um urubu dejetar nas vestes da manh. [...] BARROS, Manoel de. Menino do mato. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2015. p.19-20. Texto II 19 Quando meu V morreu caiu em silncio concreto sobre ns. Era uma barra de silncio! Eu perguntei ento a meu pai: Pai, quando o V morreu a solido ficou destampada? Solido destampada? Como um pedao de mosca no cho. No uma solido destampada? BARROS, Manoel de. Menino do mato. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2015. p.65. A) Levando-se em conta que o poema IV integra a primeira parte da obra Menino do mato, explique, em um pargrafo, como se pode interpretar o verso Usvamos todos uma linguagem de primavera, no contexto deste poema. B) O poema 19 integra a segunda parte da obra Menino do mato. Explique, em um pargrafo, o que sugere a metfora solido destampada, no contexto deste poema.
(UFU - 2017 - 2 FASE) I [...] E quando a festa ia se aproximando, como explicar a agitao ntima que me tomava? Como se enfim o mundo se abrisse de boto que era em grande rosa escarlate. II [...] resolveu fazer para mim tambm uma fantasia de rosa com o que restara de material. III [...] Fui correndo vestida de rosa mas o rosto ainda nu no tinha a mscara de moa que cobriria minha to exposta vida infantil fui correndo, correndo, perplexa, atnita, entre serpentinas, confetes e gritos de carnaval. IV [...] E eu ento, mulherzinha de 8 anos, considerei pelo resto da noite que enfim algum me havia reconhecido: eu era, sim, uma rosa. V E as mscaras? Eu tinha medo mas era um medo vital e necessrio porque vinha de encontro minha mais profunda suspeita de que o rosto humano tambm fosse uma espcie de mscara. A) Levando-se em conta os excertos I, II, III e IV, e considerando a leitura de Restos de Carnaval, explique, em um pargrafo, a simbologia da rosa nesse conto. B) Nesse conto de Clarice Lispector, a narradora vive algumas experincias relacionadas ao medo. Levando-se em conta o excerto V, e considerando a leitura de Restos de Carnaval, explique, em um pargrafo, o que representa, para a narradora, o medo diante da mscara.
(UFU - 2017 - 2 FASE) JOGOS FLORAIS I Minha terra tem palmeiras onde canta o tico-tico. Enquanto isso o sabi vive comendo meu fub. Ficou moderno o Brasil ficou moderno o milagre: a gua j no vira vinho, vira direto vinagre. II Minha terra tem Palmares memria cala-te j. peo licena potica Belm capital Par. Bem, meus prezados senhores dado o avanado da hora errata e efeitos do vinho o poeta sai de fininho. (ser mesmo com 2 esses que se escreve paarinho?) CACASO. Jogos Florais. In: Destino: poesia. Organizao de Italo Moriconi. Rio de Janeiro: Ed. Jos Olympio, 2016. p.71. A) Indique duas relaes intertextuais que o poema Jogos Florais estabelece. B) O poema foi publicado originalmente em 1974 e faz referncia ao chamado milagre econmico brasileiro da poca da ditadura. Explique de que forma Jogos Florais pode ser lido como uma crtica a esse perodo.
(UFU - 2017 - 2 FASE) Meio Ambiente e Sociedade. As relaes Homem-Natureza A contradio nas relaes Homem-Natureza consiste principalmente nos problemas dos processos industriais criados pelo Homem. Esse processo visto como gerador de desenvolvimento, empregos, conhecimento e maior expectativa de vida. Porm, o homem se afastou do mundo natural, como se no fizesse parte dele. Com todo esse processo industrial e com a era tecnolgica, a humanidade conseguiu contaminar o prprio ar que respira, a gua que bebe, o solo que provm os alimentos, os rios, destruir florestas e os habitats dos animais. Todas essas destruies colocam em risco a sobrevivncia da Terra e dos prprios seres humanos. O elevado ndice de consumo e a consequente industrializao esgotam, ao longo do tempo, os recursos da Terra, que levaram milhes de anos para se compor. BERRY, Thomas. O Sonho da Terra. Petrpolis: Vozes, 1991. Disponvel em: http://ecoviagem.uol.com.br/fi que-por-dentro/artigos/meio-ambiente/meio-ambiente-e-sociedade-as-relacoes-homem-natureza-1316.asp. Acesso em: 23 abr. 2017. (Fragmento) Explique por que o conectivo porm, destacado na linha 2, usado para introduzir um dos enunciados do texto.
(UFU - 2017 - 1 FASE) Leia com ateno o texto a seguir. Medicina cientfica X medicalizao da vida Pessoas saudveis so pacientes que ainda no sabem que esto doentes, considera o doutor Knock na pea de Jules Romains, em que o personagem convence a todos os habitantes de uma cidade de que esto doentes. A comdia, de 1923, antecipa, de certo modo, uma das caractersticas de nosso tempo, a medicalizao progressiva de todos os aspectos da vida. Vivemos um momento privilegiado da histria, quando a medicina atingiu um nvel incomparvel de conhecimentos e recursos tecnolgicos. Com criatividade, a cincia conquistou terreno apropriando-se at mesmo de reas de vida durante sculos fora do alcance de qualquer interveno que no a religiosa como as doenas psiquitricas. Medicalizar consiste em passar a definir e tratar algo como problema mdico, ou seja, direcionar conhecimentos e recursos tcnicos da medicina para tratar algo que antes no era abrangido por essa rea. natural que, medida que a cincia avana, novas patologias sejam detectadas, como a depresso ou o autismo, e outras, reinterpretadas e descartadas, caso da histeria e da homossexualidade. Avanos tecnolgicos permitem no s diagnosticar melhor, mas diagnosticar mais, mesmo condies que no coloquem a vida em risco ou comprometam sua qualidade. O problema est precisamente na facilidade com que novas doenas podem ser criadas, quando situaes antes tidas como normais acabam patologizadas. Algumas de formas justificadas, outras, no. Claro que h boas e ms formas de medicalizao. Entre os casos positivos, podese citar a introduo da plula anticoncepcional, que permitiu uma revoluo sexual. Um exemplo negativo foi a demonizao do mau hlito no comeo do sculo XX, ao ser rebatizado como... halitose. Em virtude disso, uma notvel campanha publicitria estimulou a venda de uma nova necessidade, o antissptico bucal. Hoje a lista de doenas questionveis no para de crescer: de caractersticas pessoais estigmatizveis como calvcie, sndrome das pernas inquietas, timidez, sem falar nas caractersticas estticas, situaes de vida (tristeza, luto) e mesmo consequncias do envelhecimento. Parece, portanto, que estamos vivendo o apogeu da m medicalizao a chamada mercantilizao das doenas, como provam os absurdos nveis de consumo de frmacos como a ritalina (especialmente entre escolares, muitos sobrediagnosticados com TDAH) e antidepressivos. Remdio chiclete. QUILLFELDT, Jorge. Medicina cientfica X medicalizao da vida. Revista Scient American Brasil, ano 13, n155. (Texto adaptado) Com base nas ideias apresentadas no texto, redija uma CARTA ARGUMENTATIVA para o Ministro da Sade, criticando a criao de novas doenas e/ou a medicalizao de situaes antes tidas como normais. Em sua carta, voc, um cidado brasileiro, deve tambm cobrar providncias da rea de sade em relao a essas questes.
(UFU - 2017 - 1 FASE) Leia com ateno o texto a seguir. o fim do mundo O sobrevivencialismo, a prtica de se preparar para o colapso da civilizao, em geral, evoca certa imagem: o ermito com seu chapu de papel-alumnio, o histrico com o estoque de feijo, o catastrofista religioso. Contudo, nos ltimos anos, a prtica se expandiu para localidades mais abastadas, estabelecendo-se no Vale do Silcio e em Nova Iorque, entre executivos de tecnologia e gestores de hedge fund e seus pares da rea econmica. Como a preocupao com o apocalipse veio a florescer no Vale do Silcio, um lugar conhecido pela prdiga confiana em sua capacidade de mudar o mundo para melhor? Em grupos privados de Facebook, sobrevivencialistas ricos trocam dicas sobre mscaras de gs, bunkers e locais protegidos dos efeitos da mudana climtica. Um diretor de uma empresa de investimentos, membro de um desses grupos, me disse: Tenho sempre um helicptero com o tanque cheio, e um bunker com sistema de filtragem de ar. Seus preparativos provavelmente o posicionam num ponto extremo em relao aos colegas, disse, mas acrescentou: Muitos amigos meus aderiram a armas, motos e moedas de ouro. Hoje em dia esse lance no mais to raro. Esses impulsos no so to contraditrios quanto parecem. Roy Bahat, diretor do Bloomberg Beta, uma empresa de capital de risco baseada em So Francisco, acredita que a rea da tecnologia costuma recompensar a capacidade de imaginar futuros radicalmente diferentes. Quando voc faz isso, bem comum levar as coisas ao extremos o que conduz s utopias e distopias, disse. Isso tanto pode inspirar um otimismo radical como o do movimento criognico, que defende o congelamento de corpos aps a morte, na esperana de que a cincia um dia consiga reviv-los como cenrios sombrios. Tim Chang, diretor-geral que j est de mala feita, disse: Meu atual estado de esprito oscila entre o otimismo e o puro terror. Uma pesquisa encomendada pelo National Geographic constatou que 40% dos americanos acreditam que investir na armazenagem de mantimentos ou na construo de um abrigo nuclear era melhor que contratar um plano de aposentadoria privado. Na internet, as discusses dos sobrevivencialistas vo do coloquial (Guia de Preparao para Mes em Caso de Agitao Civil) ao soturno (como comer um pinheiro para sobreviver). OSNOS, Evan. o fim do mundo. Revista Piau, 127, abril de 2017. (Texto adaptado) A partir da leitura do texto, redija um RELATO, em primeira pessoa, imaginando sua vida como sobrevivente, no Brasil, aps uma grande catstrofe que levou o mundo, tal como voc o conheceu, a seu fim. Relate, ainda, como voc teria conseguido sobreviver.
(UFU - 2017 - 2 FASE) Stressed out: providing laboratory animals with behavioral control to reduce the physiological effects of stress by Brianna N. Gaskill and Joseph P. Garner Laboratory animals experience a large amount of environmental stress. An animals environment can include both physiological and social stressors that may require an animal to adapt to maintain allostatic balance. For example, thermal stress can lead to changes in behavior, reproduction and immune function, which has been detrimental to cancer modeling in mice. Chronic uncontrollable stress is widely acknowledged for its negative alterations to physiology. However, there is a lack in the understanding of how the laboratory environment affects animal physiology and behavior, particularly as it relates to characteristics of the human disease being modeled. Given the evidence on how stressors affect physiology, it is clear that efforts to model human physiology in animal models must consider animal stress as a confounding factor. We present evidence illustrating that providing captive animals with control or predictability is the best way to reduce the negative physiological effects of these difficult-to-manage stressors. Disponvel em: http://www.labanimal.com/laban/journal/v46/n4/pdf/laban.1218.pdf. Acesso em: 28 Mar. 2017. RESPONDA A QUESTO EM PORTUGUS. RESPOSTAS EM INGLS NO SERO ACEITAS. Based on the text, answer the following questions: A) Why do Gaskill and Garner consider important to study physiological effects of stress on laboratory animals? B) Is the statement Gaskill and Garner believe environmental stress can be eliminated in laboratory animals, right or wrong? Justify your answer.
(UFU - 2017 - 2 FASE) Programming as a Way of Thinking by Allen Downey In first generation languages like FORTRAN and C, the burden was on programmers to translate high-level concepts into code. With modern programming languages ll use Python as an example we use functions, objects, modules, and libraries to extend the language, and that doesnt just make programs better, it changes what programming is. Programming used to be about translation: expressing ideas in natural language, working with them in math notation, then writing flowcharts and pseudocode, and finally writing a program. Translation was necessary because each language offers different capabilities. Natural language is expressive and readable, pseudocode is more precise, math notation is concise, and code is executable. But the price of translation is that we are limited to the subset of ideas we can express effectively in each language. The power of modern programming languages is that they are expressive, readable, concise, precise, and executable. That means we can eliminate middleman languages and use one language to explore, learn, teach, and think. Disponvel em: https://blogs.scientificamerican.com/guest-blog/programming-as-a-way-of-thinking/. Acesso em: 28 Mar. 2017. RESPONDA A QUESTO EM PORTUGUS. RESPOSTAS EM INGLS NO SERO ACEITAS. Based on the text, answer the following questions: A) What steps did first generation programmers have to follow in order to write a program? B) What makes modern programming languages more efficient?
(UFU - 2017 - 2 FASE) Ancient-human genomes plucked from cave dirt by Ewen Callaway Bones and teeth arent the only ways to learn about extinct human relatives. For the first time, researchers have recovered ancient-human DNA without having obvious remains just dirt from the caves the hominins lived in. The technique opens up a new way to probe prehistory. From sediments in European and Asian caves, a team led by geneticist Viviane Slon and molecular biologist Matthias Meyer, both at the Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology in Leipzig, Germany, sequenced genomes of cell structures called mitochondria from Neanderthals and another hominin group, the Denisovans. Slon and Meyer are not the first to decode ancient dirt. Palaeogeneticist Eske Willerslev of the Natural History Museum of Denmark in Copenhagen pioneered the approach in 2003, to find out about the plants and animals that populated prehistoric environments. Using the technique, he and his team revealed that Greenland was once richly forested. But Slon and Meyer are the first to use the technique on hominin DNA. Disponvel em: http://www.nature.com/news/ancient-human-genomes-plucked-from-cave-dirt-1.21910. Acesso em: 24 abr. 2017. RESPONDA A QUESTO EM INGLS. RESPOSTAS EM PORTUGUS NO SERO ACEITAS. Based on the text, answer the following questions: A) What technique did the German scientists use to sequence genomes of the Denisovans? B) How do the two discoveries mentioned in the text differ?
(UFU - 2017 - 2 FASE) Coca-Cola Is Adding Fiber to Coke. Does That Make It Healthy? by Cynthia Sass When I heard about Coca-Cola Plus, a zero-calorie Coke with added fiber, I thought it was an April Fools joke I somehow missed. Especially when the company claimed this ridiculous product is meant for a health-conscious consumer. According to Coca-Cola, one Coke Plus a day which is currently available only in Japan can help suppress fat absorption and moderate the levels of triglycerides in the blood. Even if a double-blind study comparing Coke Plus to a placebo supported these claims, still wouldnt recommend the soda. First of all, the added fiber is bundled with an artificial sweetener, and artificial sweeteners can wreak havoc in the body. Studies suggest they may increase sweet cravings, alter gut bacteria, potentially induce glucose intolerance, raise stroke and dementia risk, and modify metabolism in ways that increase body fat. Disponvel em: http://time.com/4758424/coca-cola-plus-coke-fiber/?xid=homepage. Acesso em: 24 abr. 2017. RESPONDA A QUESTO EM INGLS. RESPOSTAS EM PORTUGUS NO SERO ACEITAS. Based on the text, answer the following questions: A) How would you describe Coca-Cola Plus? B) What are some of the possible effects of artificial sweeteners in soft drinks?
(UFU - 2017 - 2 FASE) Indgena, esposa de Tpac Amaru, es un smbolo de la lucha contra la opresin colonial, pero fue ignorada en las pginas de la historia hasta que la literatura del s. XX le hizo justicia histrica y la consagr como la gran precursora de las luchadoras que participaron en la independencia peruana. Codirigi el movimiento independentista ms importante del s. XVIII, conocido como la rebelin de Tpac Amaru, actuando como guerrera y estratega del mismo. Fue ahorcada en Cuzco en 1781, en compaa de su marido y de la menos conocida Tomasa Condemayta, capitana de un heroico batalln de mujeres. GARCA LPEZ, Ana Beln. Las heronas calladas de la Independencia Hispanoamericana. Disponvel em: https://goo.gl/5sW921. Acesso em: 26 abr. 2017. RESPONDA A QUESTO EMPORTUGUS.RESPOSTAS EMESPANHOLNO SERO ACEITAS. Escriba una breve biografa de Micaela Bastidas en la que informe A) sus datos personales (origen, estado civil, fecha de nacimiento, cundo y cmo muri); y B) su actuacin poltica