(AFA - 2007) No grfico abaixo est representada a funo real f: AB. Classifique em (V) verdadeira e (F) falsa cada proporo a seguir sobre a guno f. ( ) No conjunto A existem apenas 15 nmeros inteiros. ( ) Se B = [-4,4], ento f sobrejetora, mas no injetora. ( ) A composta (fofofo...f)(4) = f(4) ou f(-4). ( ) f funo par. tem-se, ento, a sequncia correta
(AFA - 2007) Texto V ROMANCE XXVlll ou DA DENNCIA DE JOAQUIM SILVRIO No Palcio da Cachoeira, com pena bem aparada, comea Joaquim Silvrio a redigir sua carta. De boca j disse tudo quanto soube e imaginava. Ai, que o traioeiro invejoso junta s ambies a astcia. Vede a pena como enrola arabescos de volpia, entre as palavras sinistras desta carta de denncia! Que letras extravagantes, com falsos intuitos de arte! Tortos ganchos de malcia, grandes borres de vaidade. Quando a aranha estende a teia, no se encontra asa que escape. Vede como est contente, pelos horrores escritos, esse impostor caloteiro que em tremendos labirintos prende os homens indefesos e beija os ps aos ministros! (...) (No grande espelho do tempo, cada vida se retrata: os heris, em seus degredos ou mortos em plena praa; - os delatores, cobrando o preo das suas cartas...) Ceclia Meireles O fragmento de Ceclia Meireles (Texto V) revela a denncia de Joaquim Silvrio do reis. Relacione as idias constantes em cada estrofe aos comentrios abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta. ( ) Felicidade por prestar favores a ministros. ( ) Local onde se redigiu a carta. ( ) Palavras maliciosas. ( ) Cada pessoa exerce um papel na sociedade. ( ) Comporta-se como um invejoso.
(AFA - 2007) A funo f definida por f(x) =
(AFA - 2007) Texto V ROMANCE XXVlll ou DA DENNCIA DE JOAQUIM SILVRIO No Palcio da Cachoeira, com pena bem aparada, comea Joaquim Silvrio a redigir sua carta. De boca j disse tudo quanto soube e imaginava. Ai, que o traioeiro invejoso junta s ambies a astcia. Vede a pena como enrola arabescos de volpia, entre as palavras sinistras desta carta de denncia! Que letras extravagantes, com falsos intuitos de arte! Tortos ganchos de malcia, grandes borres de vaidade. Quando a aranha estende a teia, no se encontra asa que escape. Vede como est contente, pelos horrores escritos, esse impostor caloteiro que em tremendos labirintos prende os homens indefesos e beija os ps aos ministros! (...) (No grande espelho do tempo, cada vida se retrata: os heris, em seus degredos ou mortos em plena praa; - os delatores, cobrando o preo das suas cartas...) Ceclia Meireles Vede como a pena enrola arabescos de volpia Os versos retirados do texto V podem ser reescritos, em termos atuais, sem que haja perda ou alterao de sentido, conforme a alternativa:
(AFA - 2007) Texto V ROMANCE XXVlll ou DA DENNCIA DE JOAQUIM SILVRIO No Palcio da Cachoeira, com pena bem aparada, comea Joaquim Silvrio a redigir sua carta. De boca j disse tudo quanto soube e imaginava. Ai, que o traioeiro invejoso junta s ambies a astcia. Vede a pena como enrola arabescos de volpia, entre as palavras sinistras desta carta de denncia! Que letras extravagantes, com falsos intuitos de arte! Tortos ganchos de malcia, grandes borres de vaidade. Quando a aranha estende a teia, no se encontra asa que escape. Vede como est contente, pelos horrores escritos, esse impostor caloteiro que em tremendos labirintos prende os homens indefesos e beija os ps aos ministros! (...) (No grande espelho do tempo, cada vida se retrata: os heris, em seus degredos ou mortos em plena praa; - os delatores, cobrando o preo das suas cartas...) Ceclia Meireles Analise as afirmativas sobre o Texto V. l- Todas as oraes que compem a quarta estrofe do poema tm como sujeito esse impostor caloteiro. ll- Na segunda estrofe s ambies a astcia encontram-se dois complementos verbais. lll- Esse trecho do Romanceiro da Inconfidncia todo dedicado carta de delao do famoso movimento. lV- A terceira estrofe possui apenas frases nominais, ao passo que na segunda no h uma frase nominal sequer. Esto corretas somente
(AFA - 2007) Analise as alternativas abaixo e marque a FALSA.
(AFA - 2007) Leia os fragmentos de Ceclia Meireles, Texto V. Que letras extravagantes, com falsos intuitos de arte! ........................................... Quando a aranha estende a teia, no se encontra asa que escape. ............................................ prende os homens indefesos e beija os ps aos ministros! As conjunes no devem ser vistas como meros conectivos (palavras aparentemente sem carga significativa que ligam outras palavras ou oraes), mas como elementos capazes de estabelecer relaes de significado. Considerando as palavras destacadas, aponte a alternativa que estabelece a relao correta:
QUESTO ANULADA!! (AFA - 2007) As funes reais f e g so tais que f(x) = |x| - 2 e g(x) = f(2x) + f(|x|). A melhor representao grfica de g a) b) c) d) QUESTO ANULADA!!
(AFA - 2007) Texto V ROMANCE XXVlll ou DA DENNCIA DE JOAQUIM SILVRIO No Palcio da Cachoeira, com pena bem aparada, comea Joaquim Silvrio a redigir sua carta. De boca j disse tudo quanto soube e imaginava. Ai, que o traioeiro invejoso junta s ambies a astcia. Vede a pena como enrola arabescos de volpia, entre as palavras sinistras desta carta de denncia! Que letras extravagantes, com falsos intuitos de arte! Tortos ganchos de malcia, grandes borres de vaidade. Quando a aranha estende a teia, no se encontra asa que escape. Vede como est contente, pelos horrores escritos, esse impostor caloteiro que em tremendos labirintos prende os homens indefesos e beija os ps aos ministros! (...) (No grande espelho do tempo, cada vida se retrata: os heris, em seus degredos ou mortos em plena praa; - os delatores, cobrando o preo das suas cartas...) Ceclia Meireles Considerando a ltima estrofe do texto V, analise as afirmativas abaixo. l- Os parnteses indicam uma reflexo acerca das consequncias das atitudes hericas ou vis dos homens. ll- A presena das reticncias pressupe o carter inconcluso das reflexes feitas acerca do tempo e da morte. lll- A presena da vrgula, aps o termo delatores, indica a supresso de um termo facilmente perceptvel. lV- A presena do travesso, aps um ponto e vrgula, refora a idia de excluso a que os delatores so submetidos. Esto corretas somente
(AFA - 2007) Sobre a funo real definida por, pode-se dizer que
(AFA - 2007) De acordo com Richter (1935), a energia E (medida em joules) liberada por um terremoto de magnitude M, obedece equao M = 0,67.log E - 3,25. Baseando-se nisso, FALSO afirmar que (adotar log 2 = 0,3)
QUESTO ANULADA!! (AFA - 2007) Texto lV E a multido, dando gritos, comeou a pedir que fizesse como sempre lhes tinha feito. E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos Judeus? Porque ele sabia que por inveja os principais dos sacerdotes o tinham entregado. Mas os principais dos sacerdotes incitaram a multido para que fosse solto antes Barrabs. E Pilatos, respondendo, lhes disse outra vez: Que quereis, pois, que faa daquele a quem chamais Rei dos Judeus? E eles tornaram a clamar: Crucifica-o. Mas Pilatos lhes disse: Mas que mal fez? E eles cada vez clamavam mais: Crucifica-o. Ento Pilatos, querendo satisfazer a multido,soltou- lhe Barrabs e, aoitado Jesus, o entregou para ser crucificado. Marcos, 15,8:15 Texto V ROMANCE XXVlll ou DA DENNCIA DE JOAQUIM SILVRIO No Palcio da Cachoeira, com pena bem aparada, comea Joaquim Silvrio a redigir sua carta. De boca j disse tudo quanto soube e imaginava. Ai, que o traioeiro invejoso junta s ambies a astcia. Vede a pena como enrola arabescos de volpia, entre as palavras sinistras desta carta de denncia! Que letras extravagantes, com falsos intuitos de arte! Tortos ganchos de malcia, grandes borres de vaidade. Quando a aranha estende a teia, no se encontra asa que escape. Vede como est contente, pelos horrores escritos, esse impostor caloteiro que em tremendos labirintos prende os homens indefesos e beija os ps aos ministros! (...) (No grande espelho do tempo, cada vida se retrata: os heris, em seus degredos ou mortos em plena praa; - os delatores, cobrando o preo das suas cartas...) Ceclia Meireles Considerando o texto do evangelista Marcos (Texto lV) e o texto de Ceclia Meireles (Texto V) pode-se inferir que: a) Em ambos os textos os delatores fizeram suas denncias movidos por sentimentos que mesclam inveja e ambio. b) O delator iniciado pelos detentores do poder denncia oral e escrita no Texto V. c)Em Ceclia Meireles o algoz insinua para os delatores que a pena cabvel a capital. d)Em ambos os textos, o resultado da delao , obrigatoriamente, a morte em praa pblica. QUESTO ANULADA!!
(AFA - 2007) Dada a funo real f tal que, onde e = 2,71... a base de logaritmos neperianos, correto afirmar que o conjunto D, domnio de f igual a
(AFA - 2007) Texto Vl No s quem nos odeia ou nos inveja No s quem nos odeia ou nos inveja Nos limita e oprime, quem nos ama No menos limita. Que os deuses nos concedam que, despido De afetos, tenha a fria liberdade Dos pncaros sem nada. Quem quer pouco, tem tudo; quem quer nada livre, quem no tem, e no deseja, Homem, igual aos deuses. Ricardo Reis Da leitura do Texto Vl, pode-se inferir que a/o:
(AFA - 2007) Texto Vl No s quem nos odeia ou nos inveja No s quem nos odeia ou nos inveja Nos limita e oprime, quem nos ama No menos limita. Que os deuses nos concedam que, despido De afetos, tenha a fria liberdade Dos pncaros sem nada. Quem quer pouco, tem tudo; quem quer nada livre, quem no tem, e no deseja, Homem, igual aos deuses. Ricardo Reis Considerando o poema de Ricardo Reis, analise as proposies abaixo: l- Ricardo Reis, numa linguagem clssica, remete-nos idia de que a inveja combate sempre a elevao. ll- Pncaros tem como sinnimo: cume, auge, apogeu, e estabelece relao antonmica com pisotear. lll- Em que os deuses nos concedam que, despido de afetos, tenha a fria liberdade dos pncaros sem nada, o autor emprega uma frase optativadiante de uma hiptese ... se despido de afetos ... Est(o) correta(s):