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Questões - AFA 2007 | Gabarito e resoluções

Questão 38
2007Português

(AFA - 2007) Texto lll O desgaste da inveja De todas as caractersticas que so vulgares na natureza humana a inveja a mais desgraada; o invejoso no s deseja provocar o infortnio e o provoca sempre que o pode fazer impunemente, como tambm se torna infeliz por causa da sua inveja. Em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros tm. Se puder, priva os outros das suas vantagens, o que para ele to desejvel como assegurar as mesmas vantagens para si prprio. Se uma tal paixo toma propores desmedidas, torna-se fatal a todo o mrito e mesmo ao exrcito do talento mais excepcional. (...) Afortunadamente, porm, h na natureza humana um sentimento compensador, chamado admirao. Todos os que desejam aumentar a felicidade humana devem procurar aumentar a admirao e diminuir a inveja. Bertrand Russel, in A conquista da Felicidade. Da leitura atenta do Texto lll, s NO se pode inferir que

Questão 39
2007Matemática

(AFA - 2007) Assinale a alternativa INCORRETA.

Questão 39
2007Português

(AFA - 2007) Texto lll O desgaste da inveja De todas as caractersticas que so vulgares na natureza humana a inveja a mais desgraada; o invejoso no s deseja provocar o infortnio e o provoca sempre que o pode fazer impunemente, como tambm se torna infeliz por causa da sua inveja. Em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros tm. Se puder, priva os outros das suas vantagens, o que para ele to desejvel como assegurar as mesmas vantagens para si prprio. Se uma tal paixo toma propores desmedidas, torna-se fatal a todo o mrito e mesmo ao exrcito do talento mais excepcional. (...) Afortunadamente, porm, h na natureza humana um sentimento compensador, chamado admirao. Todos os que desejam aumentar a felicidade humana devem procurar aumentar a admirao e diminuir a inveja. Bertrand Russel, in A conquista da Felicidade. Observe o perodo abaixo do Texto lll: De todas as caractersticas que so vulgares na natureza humana a inveja a mais desgraada; o invejoso no s deseja provocar o infortnio e o provoca sempre que o pode fazer impunemente, como tambm se torna infeliz por causa da sua inveja. Marque a afirmativa, a respeito do fragmento acima, que est INCORRETA:

Questão 40
2007Português

(AFA - 2007) Texto l A INVEJA Toms de Aquino define a inveja como a tristeza por no possuir o bem alheio. Invejam-se a cor dos olhos, o tom da voz, a erudio, os ttulos, a funo, a riqueza ou as viagens de outrem. Onde h inveja, no h amizade, alertava Cames. O invejoso um derrotado. Perdeu para a sua auto-estima. Lamenta, no ntimo, ser quem e nutre a fantasia de que poderia ter sido outra pessoa. O inimigo do invejoso ele prprio. (...) A inveja tristeza de ser o que se . A advogada sonha que poderia ter sido atriz, o engenheiro imagina-se no lugar do empresrio, o rapaz chora por no pilotar um carro de Frmula 1. Mal sabem que o invejado tambm sofre de invejas, pois o desejo insacivel. Centrado nos bens objetivos, escraviza o ser humano. (...) S quem se gosta no tem inveja. capaz, portanto, de reconhecer e aplaudir o sucesso alheio. Faz sua a alegria do outro. Frei Betto,O Estado de S. Paulo,1998. Texto ll Contente Est Quem Assim se Julga de Si Mesmo A abastana e a indigncia dependem da opinio de cada um; e a riqueza no mais do que a glria, do que a sade tm tanto de beleza e de prazer quanto lhes atribui quem as possui. Cada qual est bem ou mal conforme assim se achar. Contente est no quem assim julgamos, mas quem assim julga de simesmo. E apenas com isso a crena assume essncia e verdade. Michel de Montagne Texto lll O desgaste da inveja De todas as caractersticas que so vulgares na natureza humana a inveja a mais desgraada; o invejoso no s deseja provocar o infortnio e o provoca sempre que o pode fazer impunemente, como tambm se torna infeliz por causa da sua inveja. Em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros tm. Se puder, priva os outros das suas vantagens, o que para ele to desejvel como assegurar as mesmas vantagens para si prprio. Se uma tal paixo toma propores desmedidas, torna-se fatal a todo o mrito e mesmo ao exrcito do talento mais excepcional. (...) Afortunadamente, porm, h na natureza humana um sentimento compensador, chamado admirao. Todos os que desejam aumentar a felicidade humana devem procurar aumentar a admirao e diminuir a inveja. Bertrand Russel, in A conquista da Felicidade. Aps a leitura dos trs primeiros textos da prova, marque as afirmativas abaixo com (V) verdadeiro ou (F) falso. Em seguida, assinale a opo correspondente. ( ) Os trs textos apresentam antdotos contra a inveja: auto-estima, contentamento e admirao ao prximo. ( ) O conceito de inveja do Texto lll mais corrosivo que o do Texto l. ( ) De acordo com os trs textos, o invejoso um infeliz, um derrotado. ( ) Conforme o Texto ll, abastana e indignciano se situam nas circunstncias, no concreto. Ao contrrio, elas so relativas, subjetivas, pertencem ao terreno do abstrato. ( ) O Texto ll afirma que cada criatura artfice de seu prprio estado de esprito.

Questão 40
2007Matemática

(AFA - 2007) Dados,e det A = - 4, o valor de x em A =

Questão 41
2007Português

(AFA - 2007) Texto l A INVEJA Toms de Aquino define a inveja como a tristeza por no possuir o bem alheio. Invejam-se a cor dos olhos, o tom da voz, a erudio, os ttulos, a funo, a riqueza ou as viagens de outrem. Onde h inveja, no h amizade, alertava Cames. O invejoso um derrotado. Perdeu para a sua auto-estima. Lamenta, no ntimo, ser quem e nutre a fantasia de que poderia ter sido outra pessoa. O inimigo do invejoso ele prprio. (...) A inveja tristeza de ser o que se . A advogada sonha que poderia ter sido atriz, o engenheiro imagina-se no lugar do empresrio, o rapaz chora por no pilotar um carro de Frmula 1. Mal sabem que o invejado tambm sofre de invejas, pois o desejo insacivel. Centrado nos bens objetivos, escraviza o ser humano. (...) S quem se gosta no tem inveja. capaz, portanto, de reconhecer e aplaudir o sucesso alheio. Faz sua a alegria do outro. Frei Betto,O Estado de S. Paulo,1998. Texto ll Contente Est Quem Assim se Julga de Si Mesmo A abastana e a indigncia dependem da opinio de cada um; e a riqueza no mais do que a glria, do que a sade tm tanto de beleza e de prazer quanto lhes atribui quem as possui. Cada qual est bem ou mal conforme assim se achar. Contente est no quem assim julgamos, mas quem assim julga de simesmo. E apenas com isso a crena assume essncia e verdade. Michel de Montagne Texto lll O desgaste da inveja De todas as caractersticas que so vulgares na natureza humana a inveja a mais desgraada; o invejoso no s deseja provocar o infortnio e o provoca sempre que o pode fazer impunemente, como tambm se torna infeliz por causa da sua inveja. Em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros tm. Se puder, priva os outros das suas vantagens, o que para ele to desejvel como assegurar as mesmas vantagens para si prprio. Se uma tal paixo toma propores desmedidas, torna-se fatal a todo o mrito e mesmo ao exrcito do talento mais excepcional. (...) Afortunadamente, porm, h na natureza humana um sentimento compensador, chamado admirao. Todos os que desejam aumentar a felicidade humana devem procurar aumentar a admirao e diminuir a inveja. Bertrand Russel, in A conquista da Felicidade. Com relao aos textos l, ll e lll, pode-se afirmar que o texto:

Questão 41
2007Matemática

(AFA - 2007) Seja o sistema de equaes S =, em que a e b so nmeros reais. correto afirmar que:

Questão 42
2007Matemática

(AFA - 2007) No plano cartesiano, a figura abaixo representa duas circunferncias concntricas1e2, cujo centro o ponto C. Sabe-se que1 contorno de um crculo representado pela equao (x - 1)2+ (y + 2)24 e que, que mede 8 cm, corda da circunferncia maior2. Considerando tambm que tangente a1, classifique em (V) verdadeira e (F) falsa, cada proposio a seguir. ( )1 tangente ao eixo das abscissas. ( ) A soma das coordenadas de A e B um nmero maior que 5. ( ) A regio sombreada representada por. ( ) A reta (t) perpendicular reta que passa pelos pontos A e C. A sequncia correta

Questão 42
2007Português

(AFA - 2007) Observe os fragmentos e analise-os. l- eu sei, c no pde ser o que sempre quis ento no suporta ver ningum feliz. (Ultraje a Rigor) ll- A inveja a homenagem que a inferioridade tributa ao mrito. (provrbio) lll- No s quem nos odeia ou nos inveja Nos limita e nos oprime; quem nos ama No menos nos imita. (Ricardo Reis) Marque a alternativa correta.

Questão 43
2007Matemática

(AFA - 2007) Sejauma circunferncia inscrita em um tringulo retngulo AOB cujos catetos esto sobre os eixos cartesianos e medem 3 cm e 4 cm, conforme a figura abaixo. INCORRETO afirmar que

Questão 43
2007Português

(AFA - 2007) Texto lV 8 E a multido, dando gritos, comeou a pedir que fizesse como sempre lhes tinha feito. 9 E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos Judeus? 10 Porque ele sabia que por inveja os principais dos sacerdotes o tinham entregado. 11 Mas os principais dos sacerdotes incitaram a multido para que fosse solto antes Barrabs. 12 E Pilatos, respondendo, lhes disse outra vez: Que quereis, pois, que faa daquele a quem chamais Rei dos Judeus? 13 E eles tornaram a clamar: Crucifica-o. 14 Mas Pilatos lhes disse: Mas que mal fez? E eles cada vez clamavam mais: Crucifica-o. 15 Ento Pilatos, querendo satisfazer a multido,soltou- lhe Barrabs e, aoitado Jesus, o entregou para ser crucificado. Marcos, 15,8:15 ...comeou a pedir que fizesse como sempre lhes tinha feito O trecho destacado do texto lV pode ser substitudo sem prejuzo de sentido por

Questão 44
2007Português

(AFA - 2007) Texto lV 8 E a multido, dando gritos, comeou a pedir que fizesse como sempre lhes tinha feito. 9 E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos Judeus? 10 Porque ele sabia que por inveja os principais dos sacerdotes o tinham entregado. 11 Mas os principais dos sacerdotes incitaram a multido para que fosse solto antes Barrabs. 12 E Pilatos, respondendo, lhes disse outra vez: Que quereis, pois, que faa daquele a quem chamais Rei dos Judeus? 13 E eles tornaram a clamar: Crucifica-o. 14 Mas Pilatos lhes disse: Mas que mal fez? E eles cada vez clamavam mais: Crucifica-o. 15 Ento Pilatos, querendo satisfazer a multido,soltou- lhe Barrabs e, aoitado Jesus, o entregou para ser crucificado. Marcos, 15,8:15 Uma das afirmativas abaixo, sobre o Texto lV, est INCORRETA. Assinale-a.

Questão 44
2007Matemática

(AFA - 2007) Classifique em VERDADEIRO ou FALSO cada item a seguir. (2)A parbola cuja equao x2- 4y = 0 tem diretrizrepresentada pela reta y + 1 = 0 e foco coincidente com o baricentro do tringulo ABC, onde A a origem do sistema cartesiano, B (2,3) e C (-2,0). (3)O conjunto de pontos representados pela equao x2- y2+ x + y = 0 uma hiprbole equiltera que NO tem centro na origem do sistema cartesiano. (8)Na elipse 16x2+ 64y2= 1 a medida do eixo vertical 50% da medida do eixo horizontal. (16)Existem apenas 4 nmeros inteiros entre os valores de k, para os quais o vrtice da parbola y2= 4x + 1 ponto exterior circunferncia x2+ y2- 2x + 4y + k = 0. A soma dos itens VERDADEIROS um nmero do intervalo

Questão 45
2007Matemática

(AFA - 2007) No grfico abaixo esto representadas as funes reais f e g sendo A = fg FALSO afirmar sobre as mesmas funes que

Questão 45
2007Português

(AFA - 2007) Texto lll O desgaste da inveja De todas as caractersticas que so vulgares na natureza humana a inveja a mais desgraada; o invejoso no s deseja provocar o infortnio e o provoca sempre que o pode fazer impunemente, como tambm se torna infeliz por causa da sua inveja. Em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros tm. Se puder, priva os outros das suas vantagens, o que para ele to desejvel como assegurar as mesmas vantagens para si prprio. Se uma tal paixo toma propores desmedidas, torna-se fatal a todo o mrito e mesmo ao exrcito do talento mais excepcional. (...) Afortunadamente, porm, h na natureza humana um sentimento compensador, chamado admirao. Todos os que desejam aumentar a felicidade humana devem procurar aumentar a admirao e diminuir a inveja. Bertrand Russel, in A conquista da Felicidade. Texto lV 8 E a multido, dando gritos, comeou a pedir que fizesse como sempre lhes tinha feito. 9 E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos Judeus? 10 Porque ele sabia que por inveja os principais dos sacerdotes o tinham entregado. 11 Mas os principais dos sacerdotes incitaram a multido para que fosse solto antes Barrabs. 12 E Pilatos, respondendo, lhes disse outra vez: Que quereis, pois, que faa daquele a quem chamais Rei dos Judeus? 13 E eles tornaram a clamar: Crucifica-o. 14 Mas Pilatos lhes disse: Mas que mal fez? E eles cada vez clamavam mais: Crucifica-o. 15 Ento Pilatos, querendo satisfazer a multido,soltou- lhe Barrabs e, aoitado Jesus, o entregou para ser crucificado. Marcos, 15,8:15 S NO correto afirmar, em relao ao Texto lV que