QUESTO ANULADA!! (AFA - 2008) Sabendo-se que a funcao real f: D ➔ B definida por f(x) = inversvel e que D e B so conjuntos os mais amplos possveis, FALSOafirmar que a)f crescente para todo x tal que x 1 ou x 1. b)a equao da assntota horizontal de f y = -1. c)se g tal que g(x) = If -1(x)I, ento no existe x real tal que g(x) = 1. d)f-1(0) + f-1() 0 QUESTO ANULADA!!
(AFA - 2008) No cubo da figura abaixo, considere P o ponto de encontro das diagonais da face ABCD e Q o ponto de encontro das diagonais da face EFGH e medida do ngulo PQ. Analise as proposies seguintes. (01) 2um ngulo maior que 90. (02) um ngulo do intervalo [45, 60]. (04) tg 2= -2tg. (08) sen 2= tg 2. (16) cossec= tg 60. O nmero que representa a soma das proposies verdadeiras multiplo de
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) O texto concludo com interrogaes e afirmaes. Pode se dizer, com isso, que o locutor
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Considere o excerto abaixo. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial... Assinale a alternativa em que a substituio do conectivo NO interfere semanticamente na idia proposta.
QUESTO ANULADA!! (AFA - 2008) Considerando as definies e propriedades das funes trigonomtricas, marque a alternativa correta. a)A funo f definida por f(x) = sen2x - cos2x possui perodo e imagem, respectivamente, iguais ae [0,]. b)Se f e g so funes tais que f(x) = tg x e g(x) = |x| , sabendo- se que existe a funo j definida por j(x) = (fog)(x) , ento j peridica. c)No intervalo de ],[ a funo h definida por h(x) = |cos 2x| decrescente. d)O domnio da funo g definida por g(x) = 3.arcsen D = [, 1]. QUESTO ANULADA!!
(AFA - 2008) Considere as situaes a seguir. I) Suponha que a passagem de um pinguim, da gua para a superfcie de uma geleira, possa ser representada como no esquema da Figura 1. Il) Suponha tambm que uma sequncia de saltos uniformes de uma lebre, possa ser representada como no esquema da Figura 2. Transportando as situaes acima para um plano cartesiano, considere o eixo das abscissas coincidindo com o nvel da guagelada para o pinguim; o eixo das abscissas coincidindo com o solo para a lebre; a altura do salto do pinguim e da lebre indicada no eixo das ordenadas. Tendo por base as situaes apresentadas, nas figuras 1 e 2 e ainda a teoria dos grficos das funes trigonomtricas, pode-se relacionar aos saltos um tipo de grfico dessas funes. Assim sendo, as funes P e L estabelecem os saltos do Pinguim e da Lebre, respectivamente. A opcao que contm funes que podem representar a situao descrita, sabendo-se que a funo P esta restrita a um nico perodo,
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) No trecho Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser, o ndio Chefe Seatle emite um juzo de valor que mostra o quo distinta a cultura do homem branco e a do ndio. Dentre as passagens abaixo, assinale aquela que NO ilustra esse choque cultural.
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Os emissores do Texto I, II, III e IV guardam, predominante e respectivamente, as seguintes caractersticas:
QUESTO ANULADA!! (AFA - 2008) Considere um tringulo MNP, equiltero, inscrito numa circunferncia de centro O e raio r. Seja uma corda que intercepta os lados e do trngulo nos pontos T e V, pontos mdios dos respectivos lados. Se = = 1 cm , ento o valor da rea do quadriltero NPVT, em cm2, dado por um nmero do intervalo (DADOS: = 1,73 e = 2,23 ) a)[1, 3[ b)[3, 5[ c)[5, 7[ d)[7, 9[ QUESTO ANULADA!!
(AFA - 2008) Um tringulo ABC no issceles. Sejam M, N e P, respectivamente, os pontos mdios dos lados , e desse trngulo, de forma que = 3 cm e = 6 cm. Se a rea do tringulo ABC mede 3cm2, ento o comprimento da outra mediana, , em cm, igual a
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Os trechos abaixo foram modificados do texto original. Assinale a opo cuja pontuao NO ficou de acordo com a norma padro da Lngua.
(AFA - 2008) Considere um hexaedro regular S onde A, B e C so pontos mdios de trs de suas arestas concorrentes no mesmo vrtice. Seja um plano que secciona S nos pontos A, B e C separando-o em dois slidos S1 e S2 de volumes V1 e V2, respectivamente, onde V1 V2. Marque (V) verdadeiro ou (F) falso em cada afirmativa. ( ) S2ainda poderia ser dividido em 47 slidos de volume igual a V1. ( ) A rea total de S1 e 6(3 + ) da rea total de S. ( ) Se em cada trs arestas concorrentes de S forem retirados os slidos com volumes iguais ao do slido S1, ento, o volume do slido restante seria aproximadamente igual a 83,33% do volume de S. Tem-se a sequncia correta em
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Assinale a alternativa INCORRETA.
(AFA - 2008) Leia a tirinha e marque a afirmativa INCORRETA.
(AFA - 2008) Seja S a regio do plano dada por O volume do slido gerado pela rotao de 360 de S em torno da reta x + 1 = 0 , em unidade de volume, igual a