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Questões de História - PUC | Gabarito e resoluções

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2017História

(Pucpr 2017) Leia o texto a seguir. Apesar da desconfiança de que não seria terminada, a nova capital federal foi inaugurada em 1960 por um sorridente Juscelino Kubitschek. Entregar Brasília foi uma questão de honra diante das dificuldades enfrentadas para erguer uma cidade do zero em três anos. A construção de uma nova capital era ideia antiga, mas foi levada a cabo como parte do chamado Plano de Metas, que tinha como objetivo principal

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(Puccamp 2017) A primeira bomba japonesa cai às 7h55. A força-tarefa estava estacionada a trezentos e setenta quilômetros das ilhas Havaí. 190 aviões haviam partido para a primeira onda de ataques. A segunda foi levada a cabo com outros 170 aviões. Os danos norte-americanos foram pesados, mas nem todos irreparáveis para a marinha. Foram definitivamente afundados três couraçados. Mais perdas sofreram a força aérea da marinha e do exército. Morreram 2.403 norte-americanos. In: VIGEVANI, Tulio. A Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Moderna, 1986. p. 38. O texto descreve um acontecimento que pode ser associado

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Leia atentamente o texto abaixo para responder à(s) questão(ões). Ao vencedor, as batatas O repórter para assuntos de ciências Marcelo Leite, numa de suas colunas de jornal, publicou matéria sob o título de Ao vencedor, as batatas. Essa frase sintética adquiriu fama a partir do romance Quincas Borba, de Machado de Assis, onde a certa altura se lê: Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas com isso lembrando o romancista a seus leitores que, na vida, é implacável a batalha humana pelas batatas (ou seja: pela sobrevivência física, pelo dinheiro, pelo sucesso, pela promoção etc.). Já em seu texto, o jornalista toma as batatas em sentido literal, e tem informações interessantes: Ao vencedor as batatas... e tomates, milho, chocolate, mandiocas, abacaxis, morangos, mamões, abacates etc. A chegada dos 1conquistadores europeus às Américas, no século 15, deu início ao que cinco séculos depois se 2chamaria globalização. Os 3portugueses, com 4seus hortos e jardins de aclimação, deram a largada num 5intercâmbio vegetal que continua até hoje. 6Já se acreditou que as 7batatas fossem naturais da 8Irlanda9: esses 10tubérculos eram tão cruciais para a segurança alimentar daquele 11país no século 19 que a doença causada pelo fungo 12Phytophthora infestans arrasou plantações das quais dependiam dois quintos da população. 13A tragédia de 1845 ficou conhecida como Grande Fome... Mas por mais importante que fosse para a Irlanda e a Europa em geral, a batata não se originou por lá. A batata, ou a 14Solanum tuberosum, foi 15domesticada nos Andes, milênios antes do conquistador Francisco Pizarro. Durante as agruras da Segunda Guerra, muita gente 16sobreviveu em meio à fome 17valendo-se das batatas do quintal, tesouro enterrado capaz de nutrir e de salvar vidas. 18Essa importância 19transportou a batata da condição de tubérculo fundamental para símbolo das magnas recompensas. A frase de Machado de Assis 20merece ser entendida em suas várias acepções simbólicas. Para Júlio César, Napoleão Bonaparte e Hitler, as batatas seriam o poder absoluto; para os físicos Galileu, Newton e Einstein, seriam o conhecimento dos princípios que regem o universo; para os líderes revolucionários, franceses ou russos, a entrada numa nova ordem política e social; para a Revolução Industrial, a mecanização potenciada do trabalho; para Darwin, a teoria da evolução das espécies com base em sua adaptabilidade ao meio. 21Também não há artista que não tenha suas batatas no horizonte. 22Ao que tudo indica, as inscrições rupestres nas cavernas da Pré-história eram também lições para o sucesso na caça de alimentos; o mármore grego, trabalhado pelos escultores, ia atrás do equilíbrio, da simetria, das formas perfeitas, 23princípios a serem retomados e revalorizados no Renascimento e no Iluminismo. 24Os românticos tomavam o extremo de suas paixões como motivo para um viver e um morrer com os sentimentos mais exacerbados. No século XX, o cinema tomou para si a tarefa de documentar os lances da vida real ou das aventuras imaginárias como narrativas por meio de imagens. 25Também nesse mesmo século, e alcançando o nosso, 26a tecnologia e as ciências aplicadas desenvolveram-se numa progressão jamais vista: os nascidos de hoje têm como batatas o último game, a digitalização organizando uma nova concepção de tempo, 27a conectividade a distância promovendo a proximidade às vezes, intimidade virtual. 28Não sabemos que batatas se anunciam no horizonte imediatamente próximo. Mas a frase de Machado de Assis 29tinha mais coisas a dizer: não falava apenas dos vitoriosos, 30que ganham e desfrutam as batatas; falava também dos vencidos, que sucumbiam na luta por elas. 31Lá estão os escravos egípcios, gregos, romanos e de todas as épocas levantando 32os grandes templos, os suntuosos monumentos, os edifícios altíssimos; o trabalho anônimo, com seu sofrimento, foi sempre a escora invisível das grandes riquezas, do luxo, do conforto. Lá foram os soldados para todas as guerras defender com a vida grandes interesses econômicos e políticos ameaçados. Vendo as multidões apressadas das metrópoles modernas, as trágicas migrações coletivas, os exilados das guerras e da fome, tem-se a certeza de que não há batatas para todos 33ao menos enquanto houver aqueles que as querem todas para si. A infelicidade dos vencidos tem sido, ao longo da história, o 34tributo prestado a quem se farta com as batatas. Menos mal que haja ainda os que fazem crer, com seu empenho nas artes, nas ciências, no 35ativismo político afirmativo, na possibilidade de que acima de vencedores e vencidos surja a oportunidade histórica de que o homem seja capaz de moderar seus anseios para que os bens da vida humana alcancem a melhor distribuição possível. Péricles Eugênio Tavares, inédito. 1. (Puccamp 2017) Marcelo Leite, citado no texto de Péricles Eugênio Tavares, diz que a batata foi domesticada nos Andes, milênios antes do conquistador Francisco Pizarro. Entre as populações andinas havia uma antiga instituição, posteriormente aproveitada pelo colonizador espanhol: a mita, que

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(Pucpr 2017) Nunca fomos tão felizes, exclamava o slogan oficial difundido pela TV nos anos 1970, em pleno milagre econômico, que pode ter uma leitura ambígua. Como exclamação, traduz uma sensação de felicidade coletiva inédita. Por outro lado, se dita em tom irônico, coloca em dúvida o próprio sentido propagandístico da frase. A ambiguidade traduz involuntariamente as contradições da economia brasileira, esfera em que o regime bradou seus maiores feitos. Fonte: NAPOLITANO, Marcos. 1964: História do Regime Militar Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014. P. 147 Durante o regime militar houve o chamado milagre econômico que pode ser explicado como:

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(PUC/ Camp - 2017) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Para responder (s) questo(es) a seguir, considere o texto abaixo. Os enciclopedistas constituram uma pequena elite de letrados e de tcnicos, ligados vida material como elementos de ponta do progresso econmico e tambm estreitamente vinculados ao aparato estatal, o qual se esforaram por tornar melhor e mais racional. (...) Por toda a parte na Europa das Luzes, encontramos esta pretenso e esta vontade [dos filsofos] de pr-se testa e na direo da sociedade. VENTURI, Franco. Utopia e reforma no Iluminismo. Bauru: Edusc, 2003, p. 44, 239-240. A elite intelectual a que o texto se refere foi responsvel pela organizao e publicao do mais importante veculo de divulgao das ideias do Iluminismo, no sculo XVIII: a Enciclopdia. Essa obra de inspirao racionalista,

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(PUC/SP - 2017) Pobreza, discriminao, segregao, linchamento e violncia policial tudo isso caracterizava a vida dos negros dos Estados Unidos nos anos 50. Aproveitando as mensagens de liberdade e prosperidade do discurso oficial e apoiados por seus aliados brancos, negros de todo o pas, tanto dos estados outrora escravistas do sul quanto dos do norte, construram o mais importante movimento da histria dos Estados Unidos, o Movimento por Direitos Civis. Conferindo palavra liberdade um novo sentido de igualdade e reconhecimento de direitos e oportunidades, conseguiram mudar as relaes raciais, polticas e sociais nos Estados Unidos, inspirando outros americanos a lutar pelos seus direitos. Sean Purdy. O outro sonho americano. In: Histria Viva, n 54, abril de 2008. Entre as vertentes que compuseram o movimento citado no texto, correto citar

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(Pucsp 2017) O Manifesto Programa de janeiro de 1936, [...] objetiva, de uma maneira imediata, de conformidade com seus Estatutos: a) a formação de uma consciência nacional de grandeza da Pátria e dignidade do Homem e da sua Família; b) o desenvolvimento do gosto pelos estudos na mocidade brasileira, objetivando a criação de uma cultura nacional própria [...]; c) a eugenia da Raça, pela prática metodizada do atletismo, da ginástica e dos esportes. A Razão, 18.11.1937. Fonte: http://memoria.bn.br O documento, publicado num jornal brasileiro em 1937, representa o ideário da

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(Pucrj 2017) A fotografia de 1945 mostra um comício do movimento político que defendia a permanência de Getúlio Vargas na presidência o Queremismo. No primeiro plano, vemos um cartaz com uma mensagem de reconhecimento ao presidente pela legislação social desenvolvida desde 1930. Em relação a tal conjunto de leis, é incorreto afirmar que

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(Puccamp 2017) Mais do que resultante de acasos e similares, como aconteceu a muitos países, o Brasil é produto de uma obra. Em sua primeira parte, feita à medida e semelhança do colonizador. Depois, conduzida pela classe dominante dele herdeira, no melhor e sobretudo no pior da herança. O sistema aí nascente projetou-se na história como um processo sem interrupção, sem sequer solavancos. Escravocrata por tanto tempo, fez a abolição mais conveniente à classe dominante, não aos ex-escravizados. A República trouxe recusas superficiais ao Império, ficando a expansão republicana do poder e dos direitos reduzida, no máximo, a farsas, a começar do método fraudador das eleições a bico de pena. FREITAS, Jânio de. Folha de S. Paulo, 30/04/2017. Na legislação brasileira já existia uma lei de extinção do tráfico, assinada em 1831. Apesar disso, o comércio negreiro continuou a funcionar regularmente e às vistas das autoridades. A Lei Eusébio de Queiroz foi, portanto, uma reafirmação daquela de 1831 e

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O trabalho escravo foi fundamental para a sustentação econômica e política tanto da Polis Grega como do Império Romano. Sobre esse assunto, é correto afirmar:

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(Puccamp 2017) O setor fabril já se fazia notar, não só em São Paulo, como também em Campinas e Piracicaba, produzindo tecidos, chapéus e calçados. As casas de fundição colocavam à disposição serras, bombas, sinos, prensas e ventiladores (...). As narrativas de viagem, gênero de escrita muito apreciado por autores e leitores, registravam dessa nova sociedade as impressões colhidas em trânsito e dispostas em painel. FERREIRA, Antonio Celso. A epopeia bandeirante. Letrados, instituições e invenção histórica (1870-1940). São Paulo: Editora Unesp, 2002, p. 78-79. As cidades mencionadas, que assistem ao surgimento de pequenas indústrias nas últimas décadas do século XIX, apresentavam em comum

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(Puccamp 2017) Um pensamento liberal moderno, em tudo oposto ao pesado escravismo dos anos 1840, pode formular-se tanto entre políticos e intelectuais das cidades mais importantes quanto junto a bacharéis egressos das famílias nordestinas que pouco ou nada poderiam esperar do cativeiro em declínio. (BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 224) Considere as seguintes proposições sobre a situação do escravismo no Brasil Império, na segunda metade do século XIX, I. A Lei Eusébio de Queiroz, ainda que tenha determinado o fim do tráfico negreiro para o Brasil, não impediu o comércio interno de escravos, ativo até o final do século. II. Diversas rebeliões populares, algumas rurais, outras urbanas, como a Balaiada, a Revolta dos Malês ou a Revolta de Manuel Congo foram integradas por cativos e escravos foragidos, causando ações repressivas virulentas por parte das elites. III. A condenação moral da escravidão fez-se cada vez mais presente na imprensa, durante esse período no qual se fortaleceram os movimentos abolicionistas. IV. A abolição da escravatura foi decretada com a Lei Áurea, que não garantiu o direito à cidadania aos libertos e previu o pagamento de indenizações aos fazendeiros. Está correto o que se afirma APENAS em

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(Puccamp 2017) (...) o romantismo no Brasil não foi apenas um projeto estético, mas também um movimento cultural e político, profundamente ligado ao nacionalismo. Diferente do movimento alemão de finais do século XIX, tão bem descrito por Norbert Elias, o nacionalismo brasileiro, pintado com as cores do lugar, partiu sobretudo das elites cariocas, que, associadas à monarquia, esforçavam-se em chegar a uma emancipação em termos culturais. Os temas eram nacionais, mas a cultura, em vez de popular, era cada vez mais palaciana (...). Atacados de frente por um historiador como Varhagen, que os chamava de patriotas caboclos, os indianistas brasileiros ganharam, porém, popularidade e tiveram sucesso nesse contexto na imposição da representação romântica do indígena como símbolo nacional. SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador. D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 139-140. A valorização do indígena como símbolo nacional, no Brasil do segundo reinado, está diretamente relacionada

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(Pucrs 2017) O período da História do Brasil conhecido como República Democrática (1946-1964) apresentou um grande dinamismo econômico-social. Também caracterizou-se por uma forte efervescência cultural, que acompanhou o crescimento da economia e da urbanização. Sobre esse processo, é INCORRETO afirmar:

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(Puccamp 2017) Quando a circulação do dinheiro se faz no Reino, serve de alimentar o Reino; mas, quando sai do Reino, faz nele a mesma falta que o sangue quando sai do corpo humano. MACEDO, Duarte Ribeiro O conhecimento histórico permite afirmar que o comentário de Duarte Ribeiro Macedo