Sobre as consequências da queda do regime do apartheid na África do Sul, em 1992, é correto afirmar:
A elite branca continua detendo o poder e o controle dos cargos políticos, desconhecendo o fim da segregação racial.
Aboliram-se, também, as práticas sociais decorrentes da diversidade cultural local, a exemplo dos casamentos poligâmicos.
A religião animista, praticada pela maioria negra da população, foi adotada como religião oficial.
Nelson Mandela, herói da luta pelo fim da segregação racial, foi declarado presidente vitalício do país.
A manutenção de grande parte da população negra em situação de miséria demonstra a profundidade dos efeitos das práticas segregacionistas aplicadas secularmente no país.