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Questões de Filosofia - UFPR | Gabarito e resoluções

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Questão 47
2021Filosofia

(UFPR - 2021 - 1FASE)H em toda repblica dois humores diversos, quais sejam, aquele do povo e aquele dos grandes, () todas as leis que so feitas em favor da liberdade nascem desta desunio. (MAQUIAVEL. Discursos sobre a Primeira dcada de Tito Livio. Seleo de textos, traduo e notas Carlo Gabriel Kzsam Pancera. In: MARAL, J. (org.) Antologia de textos filosficos, SEED, 2009, p. 432.) De acordo com a passagem acima e com a obra de que foi extrada, correto afirmar que, segundo Maquiavel:

Questão 48
2021Filosofia

(UFPR - 2021 - 1 FASE)Ampliando suas investigaes para alm de suas capacidades, e deixando seus pensamentos vagarem em profundezas, a tal ponto de lhes faltar apoio seguro para o p, no de admirar que os homens levantem questes e multipliquem disputas acerca de assuntos insolveis, servindo apenas para prolongar e aumentar suas dvidas, e para confirm-los ao fim num perfeito ceticismo. (LOCKE. Ensaio acerca do entendimento humano. Trad. Anoar Aiex. Coleo Os Pensadores, vol. XVIII. So Paulo: Victor Civita, 1973, introduo, p. 147.) Considerando a passagem acima e a obra de que foi extrada, segundo Locke, os homens tornam-se cticos porque:

Questão 49
2021Filosofia

(UFPR - 2021 - 1FASE)Segundo Hannah Arendt, para os gregos, forar algum mediante violncia, ordenar ao invs de persuadir, eram modos pr-polticos de lidar com as pessoas, tpicos da vida fora da polis, caractersticos do lar e da vida em famlia, na qual o chefe da casa imperava com poderes incontestes e despticos. (ARENDT, Hannah. A Condio Humana. Trad. Celso Lafer. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1997, p. 36.) Considerando a passagem acima e a obra de que foi extrada, segundo H. Arendt, para os gregos antigos:

Questão 50
2021Filosofia

(UFPR - 2021 - 1 FASE)No dilogo Hpias Maior, de Plato, Scrates declara: Recentemente, algum me ps em grande apuro, numa discusso em que eu rejeitava determinadas coisas como feias e elogiava outras por serem belas, havendo me perguntado em tom sarcstico, o interlocutor: qual o critrio, Scrates, para reconheceres o que belo e o que feio? Vejamos, poders dizer-me o que seja o belo?. Considerando a passagem acima e a obra de que foi extrada, correto afirmar que, de acordo com Scrates:

Questão 41
2020Filosofia

(UFPR - 2020 - 1 fase) Na introduo ao Ensaio sobre o entendimento humano, John Locke declara que nessa obra ele pretende investigar a origem, a certeza e a extenso do conhecimento humano, juntamente com as bases e graus da crena, opinio e assentimento. (LOCKE, John. Coleo Os Pensadores. Vol. XVIII. So Paulo: Victor Civita, 1973. p. 145.) Com base nessa citao e na obra de que foi retirada, correto afirmar que essa investigao:

Questão 42
2020Filosofia

(UFPR - 2020 - 1 fase) O livro X da obra A Repblica , em grande parte, dedicado aos poetas em geral e a Homero em particular. Tendo em vista os argumentos desenvolvidos nesse livro, correto afirmar que, para Plato:

Questão 43
2020Filosofia

(UFPR - 2020 - 1 fase) Considere o seguinte texto: No vos deixeis enganar! vossa curta vista, no a essncia das coisas, que vos faz acreditar ver terra firme onde quer que seja no mar do vir-a-ser e perecer. Usais nomes das coisas, como se estas tivessem uma durao fixa: mas mesmo o rio, em que entrais pela segunda vez, no o mesmo da primeira vez. (HERCLITO DE FESO. Coleo Os Pensadores. Vol. I. So Paulo: Victor Civita, 1973, p. 109.) Com base no texto e no conhecimento sobre o pensamento de Herclito de feso, considere as seguintes afirmativas: 1. Em todas as coisas, tem-se a constante transformao e no realidades fixas. 2. Os olhos e os ouvidos so ms testemunhas para os homens. 3. A ideia de que tudo se transforma diz respeito ao mundo fsico, sendo que em sua essncia as coisas no se alteram. 4. O vir-a-ser e o perecer conduzem as pessoas ao engano. Assinale a alternativa correta.

Questão 44
2020Filosofia

(UFPR - 2020 - 1 fase) Em A Condio Humana, Hannah Arendt observa que o pensamento poltico dos gregos antigos estava baseado na distino bem demarcada entre a esfera pblica (a Cidade) e a privada (a famlia), e que no mundo moderno essa distino deixou de ser clara. Assinale a alternativa que, de acordo com a autora, explica essa mudana.

Questão 1
2019Filosofia

(UFPR - 2019 - 2 FASE)Segundo Thomas Hobbes, um preceito ou regra geral da razo: que todo homem deve esforar-se pela paz, na medida em que tenha esperana de consegui-la, e caso no a consiga pode procurar e usar todas as vantagens da guerra. (HOBBES, T. Leviat. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs.) Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 353.) Por que, segundo o autor, os homens devem esforar-se pela paz e por que difcil alcan-la?

Questão 2
2019Filosofia

(UFPR - 2019 - 2 FASE)Mesmo que haja uma grande multido, se as aes de cada um dos que a compem forem determinadas pelo julgamento e pelos apetites individuais de cada um, no se poder esperar que ela seja capaz de dar defesa e proteo a ningum, seja contra o inimigo comum, seja contra os danos causados uns aos outros. (HOBBES, T. Leviat. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs.) Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 362.) A nica maneira de instituir um poder comum, capaz de defender [os homens] das invases dos estrangeiros e dos danos uns dos outros, garantindo-lhes assim uma segurana suficiente para que, mediante o seu prprio labor e graas aos frutos da terra, possam alimentar-se e viver satisfeitos, conferir toda a sua fora e poder a um homem, ou a uma assembleia de homens, que possa reduzir todas as suas vontades, por pluralidade de votos, a uma s vontade. (HOBBES, T. Leviat. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs.) Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 374.) De acordo com os textos acima e com a obra da qual foram extrados, aponte duas diferenas entre uma multido de homens e o Estado ou Corpo Poltico.

Questão 3
2019Filosofia

(UFPR - 2019 - 2 FASE)Segundo Michel Foucault, as disciplinas se tornaram no decorrer dos sculos XVII e XVIII as frmulas gerais da dominao. Tais frmulas diferem da escravido, pois no se fundamentam numa relao de apropriao dos corpos. Elas consistem num trabalho sobre o corpo, uma manipulao calculada de seus elementos, de seus gestos, de seus comportamentos. (FOUCAULT, Michel. Os corpos dceis. In: FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrpolis: Vozes, 1999, p. 164.) Explique de que maneira, de acordo com o autor, a dominao disciplinar difere da dominao do senhor sobre o escravo.

Questão 4
2019Filosofia

(UFPR - 2019 - 2 FASE)Segundo Michel Foucault, o poder disciplinar procede a uma certa organizao do espao e do tempo. (FOUCAULT, Michel. Os corpos dceis. In: FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrpolis: Vozes, 1999.) Quais so, de acordo com o autor, as caractersticas dos espaos disciplinares?

Questão 5
2019Filosofia

(UFPR - 2019 - 2 FASE)Referindo-se ao Estado francs do sculo XVIII, Michel Foucault escreve que enquanto os juristas procuravam no pacto um modelo primitivo para a construo e reconstruo do corpo social, os militares e com eles os tcnicos da disciplina elaboravam processos para a coero individual e coletiva dos corpos. (FOUCAULT, Michel. Os corpos dceis. In: FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrpolis: Vozes, 1999, p. 194.) H nessa passagem uma referncia ao modo como Thomas Hobbes e outros autores contratualistas pensaram a formao do Estado. Explique essa afirmao.

Questão 6
2019Filosofia

(UFPR - 2019 - 2 FASE) Vejo to manifestamente que no h indcio concludente algum nem marcas suficientemente certas por cujo meio se possa distinguir nitidamente a viglia do sono que me sinto inteiramente espantado; e meu espanto tal que ele quase capaz de me persuadir de que estou dormindo. (DESCARTES, Ren. Meditaes Metafsicas. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs.) Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEEDPR, 2009, p. 155.) Na passagem acima, Descartes apresenta um argumento para que se duvide das percepes sensveis. Aponte e explique o argumento do autor.

Questão 7
2019Filosofia

(UFPR - 2019 - 2 FASE)Eu j me persuadira de que no havia nada no mundo, de que no havia cu algum, terra alguma, espritos alguns, nem corpos alguns; no me persuadi, ento, de que eu tampouco existia? Com certeza, no; eu existia sem dvida, se me persuadi de algo ou se apenas pensei algo. (DESCARTES, Ren. Meditaes Metafsicas. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M.E. (Orgs.) Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEEDPR, 2009, p. 160-1.) Por que, de acordo com Descartes, no h como negar a existncia do Eu ou do Sujeito do pensamento?

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