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Questões de História - UFU | Gabarito e resoluções

Questão
2017História

(UFU - 2017 - 2 FASE) Publicado no Daily Mail, 29 outubro de 1962. Disponvel em: http://www.bbc.co.uk/schools/gcsebitesize/history/mwh/ir2/eventsofthecrisisrev4.shtml A charge representa um dos momentos mais crticos da histria contempornea: o conflito dos msseis em Cuba. Mostra o primeiro ministro russo, Nikita Kruschev, e o presidente americano, John Kennedy, em uma queda de brao, simbolizando o momento em que a guerra-fria se desloca das fronteiras da Europa para Amrica. O conflito impunha uma nova realidade aos pactos militares tratados na Europa e reacendia a tenso de um conflito nuclear. Com base nesse contexto, responda: A) O que foi o Pacto de Varsvia e como ele atuou na tenso entre os blocos socialistas e capitalistas? B) Quais foram as principais tenses entre EUA e Cuba durante a Guerra Fria?

Questão
2017História

(UFU - 2017 - 2 FASE) Observe a gravura: A gravura faz ironia a um importante movimento cultural, ocorrido na capital paulista, inserido no contexto de comemorao do centenrio da independncia do Brasil. Os seus integrantes propunham, entre outras coisas, a superao do antigo pelo novo. A partir desse enunciado, faa o que se pede. A) Indique o movimento cultural e a natureza da atividade profissional de seus integrantes, apontando a principal reivindicao feita por eles. B) Caracterize o cenrio econmico e poltico do pas no contexto da Primeira Repblica, perodo em que se realizou o movimento cultural retratado na charge.

Questão
2017História

(UFU - 2017 - 2 FASE) A menina Presidncia vai rifar seu corao E j tem trs pretendentes, todos trs chapu na mo. E quem ser? O homem, quem ser? Ser Seu Manduca ou ser Seu Vav? Entre esses dois meu corao balana porque Na hora H quem vai ficar Seu Geg! (bis) Agora todo mundo d palpite, Mas eu sei que no fim ningum se explica: melhor deixar como est Pra depois ento se ver como que fica. O homem, quem ser? Ser Seu Manduca ou ser Seu Vav? Entre esses dois meu corao balana porque Na hora H quem vai ficar Seu Geg! (bis) (A Menina Presidncia, Silvio Caldas, 1937) A letra da cano, produzida nos anos de 1930, retrata, via manifestao cultural, a situao da poltica nacional, em especial, a disputa pelo cargo de Presidente da Repblica. Considerando essa afirmao, faa o que se pede. A) Aponte o gnero musical a que se refere a letra e cite as condies tcnica e poltica que permitiram a sua popularizao junto sociedade brasileira, naquele contexto. B) Indique o importante fato poltico referenciado de forma irnica na letra de Slvio Caldas, identificando o seu principal protagonista.

Questão
2017História

(UFU - 2017 -2 FASE) Leia o texto a seguir. Associao prope suspender voto de quem recebe Bolsa Famlia No Paran, associao comercial prope a candidatos a defesa da suspenso do direito ao voto para beneficirios de programa. Se fosse adotada agora, medida prejudicaria Dilma Rousseff. A ideia j tinha aparecido em redes sociais e at em cartazes nas manifestaes de rua de 2013. Agora, porm, foi assumida formalmente pela Associao Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa, municpio paranaense de 334 mil habitantes, a quase cem quilmetros de Curitiba. Em documento que est apresentando aos candidatos a cargos do Legislativo, a entidade prope o fim do voto para quem beneficirio do Bolsa Famlia. O texto no cita o programa, que beneficia 13,8 milhes de famlias no Pas. Mas explcito, ao propor ao candidato a defesa do seguinte ponto: Suspenso do direito ao voto para beneficiados de qualquer programa de transferncia direta de renda, nas esferas municipal, estadual ou federal. O documento provocou reaes. Foi criticado por ferir direitos previstos na Constituio. [...] ARRUDA, Roldo. O Estado de So Paulo. 10 Set. de 2014. Disponvel em: http://politica.estadao.com.br/blogs/roldao-arruda/associacao-propoe-suspender-voto-de-quem-recebe-bolsa-familia/ Acesso em: 23 abr. 2017. O texto, do jornalista Roldo Arruda, leva a pensar que, ao longo da histria brasileira, sempre houve limitaes para que alguns segmentos da sociedade participassem do voto. H exemplos disso tambm nos EUA, quando houve a restrio de mulheres e homens que no tinham renda compatvel com as exigncias da poca. Relacionando o contexto da matria jornalstica com a participao popular na poltica ao longo da histria brasileira, responda: A) Como a Primeira Constituio de 1824 organizou a participao da sociedade na poltica? B) Quais foram as principais mudanas eleitorais implantadas no perodo Vargas?

Questão 1
2016História

(UFU - 2016 - 2 FASE)A realidade religiosa de hoje em dia na Amrica Latina demonstra evidncia o carter superficial da cristianizao autoritria conduzida outrora pelo poder colonial. No Brasil, especialmente, cultos clandestinos subsistiram e agora afloram novamente entre os ndios e sobretudo entre os negros trazidos da frica. Os escritores e os viajantes dos sculos XVI-XVIII no puderam deixar de assinal-los. Ao l-los, percebe-se que o dia pertencia aos brancos e a noite, aos escravos. Posto o sol, os caminhos do Brasil se fechavam aos brancos que se trancafiavam em suas vastas moradas por temor dos escravos. DELUMEAU, Jean. Histria do medo no Ocidente. So Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 266-267 (Adaptado). A catequese, indissocivel do projeto colonizador portugus, jamais conseguiu subverter totalmente o diversificado conjunto de crenas e costumes dos indgenas e dos negros. A respeito de tal constatao, faa o que se pede. A) Apresente duas caractersticas do sincretismo religioso que marcou a colonizao portuguesa no Brasil. B) Caracterize a ambiguidade da posio da Igreja Catlica em relao escravido de indgenas e negros.

Questão 2
2016História

(UFU - 2016 - 2 FASE)Assim, era possvel crescer apostando no consumo de bens durveis dos segmentos mais endinheirados da classe mdia que perfaziam um mercado de cerca de vinte milhes de pessoas, pouco mais de 20% da populao. O Estado, cujo caixa estava reforado por novos impostos e pelos emprstimos internacionais, continuaria investindo em grandes obras, estimulando o mercado de construo civil, que passaria a crescer cerca de 15% ao ano at 1973. NAPOLITANO, Marcos. 1964: histria do regime militar brasileiro. So Paulo: Contexto, 2014, p.149 (Adaptado). O perodo de grande crescimento da economia sob o governo Mdici alimentou as esperanas de um milagre que pudesse conduzir o Brasil ao to sonhado Primeiro Mundo. A respeito da economia brasileira neste perodo, A) caracterize o papel do fechamento do sistema poltico, especialmente ps AI-5, para a acelerao da economia durante o governo Mdici. B) explique dois fatores que produziram a crise da economia brasileira, j no final do governo Mdici, e o fim do milagre econmico.

Questão 3
2016História

(UFU - 2016 - 2 FASE)Em 1519, a cidade do Mxico-Tenochtitln contava com cerca de 400 mil habitantes, o que significa que, na poca, era provavelmente a maior cidade do mundo, e que essa sociedade urbanizada com certeza dispunha de elites perfeitamente formadas para que pudesse funcionar de maneira eficaz. Compreende-se que, para administrar uma cidade de tal importncia, os invasores no pudessem se abster dos saberes sofisticados, do prestgio e da influncia da nobreza ndia. Essa nobreza tinha uma formao notvel. Antes da conquista espanhola, era formada em colgios de ensino superior, os calmecac, onde aprendia os saberes, os mitos, os rituais e as artes do mundo pr-colombiano. [...] GRUZINSKI, Serge. O renascimento amerndio. In: NOVAES, Adauto (org.). A outra margem do Ocidente. So Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 285-286 (Adaptado). O texto discorre acerca das relaes entre os conquistadores espanhis e os indgenas durante o longo perodo de colonizao da Amrica. A respeito desse tema, faa o que se pede. A) Discuta como o impacto da presena de uma elite letrada nativa em terras americanas afetou a colonizao espanhola. B) Considerando as diferenas culturais existentes entre os indgenas da Amrica Espanhola e da Amrica Portuguesa, caracterize as distintas estratgias usadas por colonizadores espanhis e portugueses em relao aos nativos.

Questão 4
2016História

(UFU - 2016 - 2 FASE)A 11 de Setembro ruam as torres gmeas em Nova Iorque. Depois disso foi ruindo outro edifcio perante uma certa ingenuidade: a ideia de uma democracia acima de suspeita, de uma Amrica tolerante, de uma nao que pode inspirar a humanidade. O Iraque revelou a impotncia daquele que hoje a grande nica potncia. COUTO, Mia. Pensatempos. Lisboa: Caminho, 2005, p. 41-44 (Adaptado). Os desdobramentos geopolticos dos atentados de 11 de setembro geraram profundas incertezas sobre a ordem mundial. Sobre este cenrio, A) caracterize dois aspectos da poltica exterior norte-americana ps-11 de setembro que justificam as preocupaes do escritor Mia Couto quanto ao futuro da democracia. B) discuta a relao entre a poltica exterior dos pases ocidentais, no ps-11 de setembro, com a intensificao dos ataques de grupos radicais islmicos, como o Estado Islmico.

Questão 11
2016História

(UFU - 2016 - 1 FASE) Mas o objetivo da produo, mesmo com meios modestos, no era um fim abstrato como hoje, mas prazer e cio. Esse conceito antigo e medieval de cio no deve ser confundido com o conceito moderno de tempo livre. Isso porque o cio no era uma parcela da vida separada do processo de atividade remunerada, antes estava presente, por assim dizer, nos poros e nos nichos da prpria atividade produtiva. KURZ, Robert. A expropriao do tempo. Folha de So Paulo, 3 jan.1999. p. 5 (Adaptado). A noo de tempo livre assumiu uma qualidade positiva distinta daquela de cio, em funo de estar articulada a um conjunto de transformaes socioeconmicas, localizadas a partir de fins da Idade Mdia, e que se caracterizava

Questão 12
2016História

(UFU - 2016 - 1 FASE) A tranquilidade dos sditos s se encontra na obedincia. [...] Sempre menos ruim para o pblico suportar do que controlar incluso o mau governo dos reis, do qual Deus nico juiz. Aquilo que os reis parecem fazer contra a lei comum funda-se, geralmente, na razo de Estado, que a primeira das leis, por consentimento de todo mundo, mas que , no entanto, a mais desconhecida e a mais obscura para todos aqueles que no governam. LUS XIV, Rei da Frana. Memorias. (Verso espanhola de Aurelio Garzn del Camino). Mxico: Fondo de Cultura Econmica, 1989. p. 28-37 (Adaptado). As palavras do rei Lus XIV exemplificam um complexo e longo processo sociopoltico, identificado com o que comumente chamamos de Idade Moderna e que podia ser caracterizado.

Questão 13
2016História

(UFU - 2016 - 1 FASE) No final da dcada de 1970 e incio da dcada de 1980, vrios trabalhos foram publicados abordando a temtica do mercado interno. Trabalhos esses, de base emprica, que se encarregaram de demonstrar a forte presena de relaes de troca e a sua significao para o desenvolvimento interno da colnia. Trata-se agora de avaliar as especificidades do mercado interno brasileiro, as diversas modalidades em cada regio e a sua integrao com a sociedade local. CHAVES, Cludia Maria das Graas. Mercadores das minas setecentistas. So Paulo: Annablume, 1999, p. 27 (Adaptado). A historiografia recente sobre a economia do Brasil colonial tem enfatizado uma dinmica econmica mais diversificada, que pode ser exemplificada

Questão 14
2016História

(UFU - 2016 - 1 FASE) Eles no tinham deixado a Inglaterra para escapar a toda forma de governo, mas para trocar o que acreditavam ser um mau governo por um bom, ou seja, formado livremente por eles mesmos. Tanto no plano poltico como no religioso, acreditavam que o indivduo s poderia se desenvolver em liberdade. Entretanto, convencidos de que a liberdade consiste em dar ao homem a oportunidade de obedecer aos desgnios divinos, ela apenas permitia ao indivduo escolher o Estado que deveria govern-lo e a Igreja na qual ele iria louvar a Deus. [...] CRT, Liliane. As razes puritanas. Disponvel em:http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/as_raizes_puritanas.html. Acesso em: 28 de janeiro de 2016 (Adaptado). A historiografia sobre a colonizao da Amrica costuma realar as peculiaridades da colonizao britnica nas colnias do Norte. As diferenas, entretanto, em relao s colonizaes portuguesa e inglesa no so absolutas, pois

Questão 15
2016História

(UFU - 2016 - 1 FASE) Sado do regime servil sem condies para se adaptar rapidamente ao novo sistema de trabalho, economia urbano-comercial e modernizao, o ―homem de cor‖ viu-se duplamente espoliado. Primeiro, porque o ex-agente de trabalho escravo no recebeu nenhuma indenizao, garantia ou assistncia; segundo, porque se viu repentinamente em competio com o branco em ocupaes que eram degradadas e repelidas anteriormente, sem ter meios para enfrentar e repelir essa forma mais sutil de despojamento social. S com o tempo que iria aparelhar-se para isso, mas de modo to imperfeito que ainda hoje se sente impotente para disputar o trabalho livre na Ptria livre. FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. So Paulo: Difel, 1971, p.47. Os primeiros anos ps-Abolio, no Brasil, foram marcados por ameaas de convulso social e de reorganizao do sistema produtivo. Nesse cenrio, a fora de trabalho estava marcada

Questão 17
2016História

(UFU - 2016 - 1 FASE) Palavras do Baro de Geremoabo, latifundirio baiano: O trabalho estava desorganizado porque a maioria das famlias estava sempre pronta para seguir o Conselheiro, muitos pequenos proprietrios tambm vendiam seus bens e partiam para Canudos. ATADE, Yara Dulce Bandeira de. As origens do povo do Bom Jesus do Conselheiro. Revista da USP. So Paulo, n. 20, 1993-94. p. 89 (Adaptado). A forte mobilizao gerada em torno da figura de Antnio Conselheiro foi um dos elementos causadores da rebelio de Canudos, pois

Questão 18
2016História

(UFU - 2016 - 1 FASE) [Populismo] Foi uma construo dos liberais derrotados e, depois, das esquerdas revolucionrias. Para os liberais, eles s poderiam ter perdido porque algum se deixou ludibriar. Para as esquerdas, que queriam primazia nos movimentos populares, os populistas eram todos os demais, inclusive outros ramos marxistas. Alm da direita e da esquerda, juntaram-se nessa poderosa aliana a universidade, tentando dar uma consistncia terica definio, e a imprensa, difundindo e popularizando a caracterizao. O princpio, totalmente improvvel, da existncia de uma multido de tolos, um bando de idiotas, a seguir um lder malicioso e poderosssimo. Um sujeito capaz de enganar milhes e milhes de pessoas durante dcadas. FERREIRA, Jorge. Todos populistas. Revista poca, 22.set. 2009. Disponvel em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI31162-15228,00-JORGE+FERREIRA+TODOS+POPUL STAS.html. (Adaptado). O conceito de populismo largamente utilizado tanto por intelectuais quanto por jornalistas, e mesmo no cotidiano. Recentemente, como se depreende da citao do historiador Jorge Ferreira, tal conceito vem ganhando novos significados em funo