(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Instruo: Leia o texto para responder s questes de nmeros 25 a 30. Brazil wants to count trees in the Amazon rainforest By Channtal Fleischfresser February 11, 2013 Brazil is home to roughly 60 percent of the Amazon, about half of what remains of the worlds tropical rainforests. And now, the country has plans to count its trees. A vast undertaking, the new National Forest Inventory hopes to gain a broad panorama of the quality and the conditions in the forest cover, according to Brazils Forestry Minister Antonio Carlos Hummel. The census, set to take place over the next four years, will scour 3,288,000 square miles, sampling 20,000 points at 20 kilometer intervals and registering the number, height, diameter, and species of the trees, among other data. The initiative, aimed to better allocate resources to the countrys forests, is part of a large-scale turnaround in Brazils relationship to its forests. While it once had one of the worst rates of deforestation in the world, last year only 1,797 square miles of the Amazon were destroyed a reduction of nearly 80% compared to 2004. (www.smartplanet.com. Adaptado.) O programa National Forest Inventory
(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 26) Escrever Eu disse uma vez que escrever uma maldio. No me lembro por que exatamente eu o disse, e com sinceridade. Hoje repito: uma maldio, mas uma maldio que salva. No estou me referindo muito a escrever para jornal. Mas escrever aquilo que eventualmente pode se transformar num conto ou num romance. uma maldio porque obriga e arrasta como um vcio penoso do qual quase impossvel se livrar, pois nada o substitui. E uma salvao. Salva a alma presa, salva a pessoa que se sente intil, salva o dia que se vive e que nunca se entende a menos que se escreva. Escrever procurar entender, procurar reproduzir o irreproduzvel, sentir at o ltimo fim o sentimento que permaneceria apenas vago e sufocador. Escrever tambm abenoar uma vida que no foi abenoada. Que pena que s sei escrever quando espontaneamente a coisa vem. Fico assim merc do tempo. E, entre um verdadeiro escrever e outro, podem-se passar anos. Lembro-me agora com saudade da dor de escrever livros. (Clarice Lispector. A descoberta do mundo, 1999.) Escrevendo o roteiro Escrever um roteiro um fenmeno espantoso, quase misterioso. Num dia voc est com as coisas sob controle, no dia seguinte sob o controle delas, perdido em confuso e incerteza. Num dia tudo funciona, no outro no; ningum sabe como ou por qu. o processo criativo; que desafia anlises; mgica e maravilha. Tudo o que foi dito ou registrado sobre a experincia de escrever desde o incio dos tempos resume-se a uma coisa escrever sua experincia particular, pessoal. De ningum mais. Muita gente contribui para a feitura de um filme, mas o roteirista a nica pessoa que se senta e encara a folha de papel em branco. Escrever trabalho duro, uma tarefa cotidiana, de sentar-se diariamente diante de seu bloco de notas, mquina de escrever ou computador, colocando palavras no papel. Voc tem que investir tempo. Antes de comear a escrever, voc tem que achar tempo para escrever. Quantas horas por dia voc precisa dedicar-se a escrever? Depende de voc. Eu trabalho cerca de quatro horas por dia, cinco dias por semana. John Millius escreve uma hora por dia, sete dias por semana, entre 5 e 6 da tarde. Stirling Silliphant, que escreveu The Towering Inferno (Inferno na Torre), s vezes escreve 12 horas por dia. Paul Schrader trabalha com a histria na cabea por meses, contando-a para as pessoas at que ele a conhea completamente; ento ele pula na mquina e a escreve em cerca de duas semanas. Depois ele gastar semanas polindo e consertando a histria. Voc precisa de duas a trs horas por dia para escrever um roteiro. Olhe para a sua agenda diria. Examine o seu tempo. Se voc trabalha em horrio integral, ou cuidando da casa e da famlia, seu tempo limitado. Voc ter que achar o melhor horrio para escrever. Voc o tipo de pessoa que trabalha melhor pela manh? Ou s vai acordar e ficar alerta no final da tarde? Tarde da noite pode ser um bom horrio. Descubra. (Syd Field. Manual do roteiro, 1995.) Que pena que s sei escrever quando espontaneamente a coisa vem. Explique, com base no primeiro pargrafo do texto Escrevendo o roteiro, se Syd Field concorda com esta afirmao de Clarice Lispector.
(UNESP - 2013 - 1a fase) Analyze an advertisement Peter Sells Sierra Gonzalez Not all advertisements make perfect sense. Not all of them promote or imply acceptance of social values that everyone would agree are what we should hope for, in an enlightened and civilized society. Some advertisements appear to degrade our images of ourselves, our language, and appear to move the emphasis of interaction in our society to (even more) consumerism. There may even be a dark, seamy, or seedy side to advertising. This is hardly surprising, as our society is indeed a consumer society, and it is highly capitalistic in the simplest sense. There is no doubt that advertising promotes a consumer culture, and helps create and perpetuate the ideology that creates the apparent need for the products it markets. For our purposes here, none of this matters. Our task is to analyze advertisements, and to see if we can understand how they do what they do. We will leave the task of how we interpret our findings in the larger social, moral and cultural contexts for another occasion. It is often said that advertising is irrational, and, again, that may well be true. But this is where the crossover between information and persuasion becomes important; an advertisement does not have to be factually informative (but it cannot be factually misleading). In a discussion of what kind of benefit an advertisement might offer to a consumer, Jim Aitchison (1999) provides the following quote from Gary Goldsmith of Lowe Partners, New York. It sums up perfectly what it is that one should look for in an advertisement. The question posed is Is advertising more powerful if it offers a rational benefit? Here is Goldsmiths answer: I dont think you need to offer a rational benefit. I think you need to offer a benefit that a rational person can understand. (www.stanford.edu. Adaptado.) O principal objetivo do texto analisar
(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 27) Escrever Eu disse uma vez que escrever uma maldio. No me lembro por que exatamente eu o disse, e com sinceridade. Hoje repito: uma maldio, mas uma maldio que salva. No estou me referindo muito a escrever para jornal. Mas escrever aquilo que eventualmente pode se transformar num conto ou num romance. uma maldio porque obriga e arrasta como um vcio penoso do qual quase impossvel se livrar, pois nada o substitui. E uma salvao. Salva a alma presa, salva a pessoa que se sente intil, salva o dia que se vive e que nunca se entende a menos que se escreva. Escrever procurar entender, procurar reproduzir o irreproduzvel, sentir at o ltimo fim o sentimento que permaneceria apenas vago e sufocador. Escrever tambm abenoar uma vida que no foi abenoada. Que pena que s sei escrever quando espontaneamente a coisa vem. Fico assim merc do tempo. E, entre um verdadeiro escrever e outro, podem-se passar anos. Lembro-me agora com saudade da dor de escrever livros. (Clarice Lispector. A descoberta do mundo, 1999.) Escrevendo o roteiro Escrever um roteiro um fenmeno espantoso, quase misterioso. Num dia voc est com as coisas sob controle, no dia seguinte sob o controle delas, perdido em confuso e incerteza. Num dia tudo funciona, no outro no; ningum sabe como ou por qu. o processo criativo; que desafia anlises; mgica e maravilha. Tudo o que foi dito ou registrado sobre a experincia de escrever desde o incio dos tempos resume-se a uma coisa escrever sua experincia particular, pessoal. De ningum mais. Muita gente contribui para a feitura de um filme, mas o roteirista a nica pessoa que se senta e encara a folha de papel em branco. Escrever trabalho duro, uma tarefa cotidiana, de sentar-se diariamente diante de seu bloco de notas, mquina de escrever ou computador, colocando palavras no papel. Voc tem que investir tempo. Antes de comear a escrever, voc tem que achar tempo para escrever. Quantas horas por dia voc precisa dedicar-se a escrever? Depende de voc. Eu trabalho cerca de quatro horas por dia, cinco dias por semana. John Millius escreve uma hora por dia, sete dias por semana, entre 5 e 6 da tarde. Stirling Silliphant, que escreveu The Towering Inferno (Inferno na Torre), s vezes escreve 12 horas por dia. Paul Schrader trabalha com a histria na cabea por meses, contando-a para as pessoas at que ele a conhea completamente; ento ele pula na mquina e a escreve em cerca de duas semanas. Depois ele gastar semanas polindo e consertando a histria. Voc precisa de duas a trs horas por dia para escrever um roteiro. Olhe para a sua agenda diria. Examine o seu tempo. Se voc trabalha em horrio integral, ou cuidando da casa e da famlia, seu tempo limitado. Voc ter que achar o melhor horrio para escrever. Voc o tipo de pessoa que trabalha melhor pela manh? Ou s vai acordar e ficar alerta no final da tarde? Tarde da noite pode ser um bom horrio. Descubra. (Syd Field. Manual do roteiro, 1995.) Mas escrever aquilo que eventualmente pode se transformar num conto ou num romance. Ao empregar na frase apresentada o advrbio eventualmente, o que revela Clarice Lispector sobre a criao de um conto ou romance?
(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Instruo: Leia o texto para responder s questes de nmeros 25 a 30. Brazil wants to count trees in the Amazon rainforest By Channtal Fleischfresser February 11, 2013 Brazil is home to roughly 60 percent of the Amazon, about half of what remains of the worlds tropical rainforests. And now, the country has plans to count its trees. A vast undertaking, the new National Forest Inventory hopes to gain a broad panorama of the quality and the conditions in the forest cover, according to Brazils Forestry Minister Antonio Carlos Hummel. The census, set to take place over the next four years, will scour 3,288,000 square miles, sampling 20,000 points at 20 kilometer intervals and registering the number, height, diameter, and species of the trees, among other data. The initiative, aimed to better allocate resources to the countrys forests, is part of a large-scale turnaround in Brazils relationship to its forests. While it once had one of the worst rates of deforestation in the world, last year only 1,797 square miles of the Amazon were destroyed a reduction of nearly 80% compared to 2004. (www.smartplanet.com. Adaptado.) O objetivo do Censo Florestal
(UNESP - 2013 - 1a fase) Analyze an advertisement Peter Sells Sierra Gonzalez Not all advertisements make perfect sense. Not all of them promote or imply acceptance of social values that everyone would agree are what we should hope for, in an enlightened and civilized society. Some advertisements appear to degrade our images of ourselves, our language, and appear to move the emphasis of interaction in our society to (even more) consumerism. There may even be a dark, seamy, or seedy side to advertising. This is hardly surprising, as our society is indeed a consumer society, and it is highly capitalistic in the simplest sense. There is no doubt that advertising promotes a consumer culture, and helps create and perpetuate the ideology that creates the apparent need for the products it markets. For our purposes here, none of this matters. Our task is to analyze advertisements, and to see if we can understand how they do what they do. We will leave the task of how we interpret our findings in the larger social, moral and cultural contexts for another occasion. It is often said that advertising is irrational, and, again, that may well be true. But this is where the crossover between information and persuasion becomes important; an advertisement does not have to be factually informative (but it cannot be factually misleading). In a discussion of what kind of benefit an advertisement might offer to a consumer, Jim Aitchison (1999) provides the following quote from Gary Goldsmith of Lowe Partners, New York. It sums up perfectly what it is that one should look for in an advertisement. The question posed is Is advertising more powerful if it offers a rational benefit? Here is Goldsmiths answer: I dont think you need to offer a rational benefit. I think you need to offer a benefit that a rational person can understand. (www.stanford.edu. Adaptado.) De acordo com o texto,
(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Brazil wants to count trees in the Amazon rainforest By Channtal Fleischfresser February 11, 2013 Brazil is home to roughly 60 percent of the Amazon, about half of what remains of the worlds tropical rainforests. And now, the country has plans to count its trees. A vast undertaking, the new National Forest Inventory hopes to gain a broad panorama of the quality and the conditions in the forest cover, according to Brazils Forestry Minister Antonio Carlos Hummel. The census, set to take place over the next four years, will scour 3,288,000 square miles, sampling 20,000 points at 20 kilometer intervals and registering the number, height, diameter, and species of the trees, among other data. The initiative, aimed to better allocate resources to the countrys forests, is part of a large-scale turnaround in Brazils relationship to its forests. While it once had one of the worst rates of deforestation in the world, last year only 1,797 square miles of the Amazon were destroyed a reduction of nearly 80% compared to 2004. (www.smartplanet.com. Adaptado.) No trecho do primeiro pargrafo Brazil is home to roughly 60 percent of the Amazon , a palavra roughly equivale, em portugus, a:
(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 28) Escrever Eu disse uma vez que escrever uma maldio. No me lembro por que exatamente eu o disse, e com sinceridade. Hoje repito: uma maldio, mas uma maldio que salva. No estou me referindo muito a escrever para jornal. Mas escrever aquilo que eventualmente pode se transformar num conto ou num romance. uma maldio porque obriga e arrasta como um vcio penoso do qual quase impossvel se livrar, pois nada o substitui. E uma salvao. Salva a alma presa, salva a pessoa que se sente intil, salva o dia que se vive e que nunca se entende a menos que se escreva. Escrever procurar entender, procurar reproduzir o irreproduzvel, sentir at o ltimo fim o sentimento que permaneceria apenas vago e sufocador. Escrever tambm abenoar uma vida que no foi abenoada. Que pena que s sei escrever quando espontaneamente a coisa vem. Fico assim merc do tempo. E, entre um verdadeiro escrever e outro, podem-se passar anos. Lembro-me agora com saudade da dor de escrever livros. (Clarice Lispector. A descoberta do mundo, 1999.) Escrevendo o roteiro Escrever um roteiro um fenmeno espantoso, quase misterioso. Num dia voc est com as coisas sob controle, no dia seguinte sob o controle delas, perdido em confuso e incerteza. Num dia tudo funciona, no outro no; ningum sabe como ou por qu. o processo criativo; que desafia anlises; mgica e maravilha. Tudo o que foi dito ou registrado sobre a experincia de escrever desde o incio dos tempos resume-se a uma coisa escrever sua experincia particular, pessoal. De ningum mais. Muita gente contribui para a feitura de um filme, mas o roteirista a nica pessoa que se senta e encara a folha de papel em branco. Escrever trabalho duro, uma tarefa cotidiana, de sentar-se diariamente diante de seu bloco de notas, mquina de escrever ou computador, colocando palavras no papel. Voc tem que investir tempo. Antes de comear a escrever, voc tem que achar tempo para escrever. Quantas horas por dia voc precisa dedicar-se a escrever? Depende de voc. Eu trabalho cerca de quatro horas por dia, cinco dias por semana. John Millius escreve uma hora por dia, sete dias por semana, entre 5 e 6 da tarde. Stirling Silliphant, que escreveu The Towering Inferno (Inferno na Torre), s vezes escreve 12 horas por dia. Paul Schrader trabalha com a histria na cabea por meses, contando-a para as pessoas at que ele a conhea completamente; ento ele pula na mquina e a escreve em cerca de duas semanas. Depois ele gastar semanas polindo e consertando a histria. Voc precisa de duas a trs horas por dia para escrever um roteiro. Olhe para a sua agenda diria. Examine o seu tempo. Se voc trabalha em horrio integral, ou cuidando da casa e da famlia, seu tempo limitado. Voc ter que achar o melhor horrio para escrever. Voc o tipo de pessoa que trabalha melhor pela manh? Ou s vai acordar e ficar alerta no final da tarde? Tarde da noite pode ser um bom horrio. Descubra. (Syd Field. Manual do roteiro, 1995.) No stimo pargrafo do texto de Syd Field, que informao o autor passa ao aprendiz de roteirista com os diversos exemplos que apresenta?
(UNESP - 2013 - 1a fase) Analyze an advertisement Peter Sells Sierra Gonzalez Not all advertisements make perfect sense. Not all of them promote or imply acceptance of social values that everyone would agree are what we should hope for, in an enlightened and civilized society. Some advertisements appear to degrade our images of ourselves, our language, and appear to move the emphasis of interaction in our society to (even more) consumerism. There may even be a dark, seamy, or seedy side to advertising. This is hardly surprising, as our society is indeed a consumer society, and it is highly capitalistic in the simplest sense. There is no doubt that advertising promotes a consumer culture, and helps create and perpetuate the ideology that creates the apparent need for the products it markets. For our purposes here, none of this matters. Our task is to analyze advertisements, and to see if we can understand how they do what they do. We will leave the task of how we interpret our findings in the larger social, moral and cultural contexts for another occasion. It is often said that advertising is irrational, and, again, that may well be true. But this is where the crossover between information and persuasion becomes important; an advertisement does not have to be factually informative (but it cannot be factually misleading). In a discussion of what kind of benefit an advertisement might offer to a consumer, Jim Aitchison (1999) provides the following quote from Gary Goldsmith of Lowe Partners, New York. It sums up perfectly what it is that one should look for in an advertisement. The question posed is Is advertising more powerful if it offers a rational benefit? Here is Goldsmiths answer: I dont think you need to offer a rational benefit. I think you need to offer a benefit that a rational person can understand. (www.stanford.edu. Adaptado.) A resposta questo apresentada no ltimo pargrafo do texto foi:
(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Instruo: Leia o texto para responder s questes de nmeros 25 a 30. Brazil wants to count trees in the Amazon rainforest By Channtal Fleischfresser February 11, 2013 Brazil is home to roughly 60 percent of the Amazon, about half of what remains of the worlds tropical rainforests. And now, the country has plans to count its trees. A vast undertaking, the new National Forest Inventory hopes to gain a broad panorama of the quality and the conditions in the forest cover, according to Brazils Forestry Minister Antonio Carlos Hummel. The census, set to take place over the next four years, will scour 3,288,000 square miles, sampling 20,000 points at 20 kilometer intervals and registering the number, height, diameter, and species of the trees, among other data. The initiative, aimed to better allocate resources to the countrys forests, is part of a large-scale turnaround in Brazils relationship to its forests. While it once had one of the worst rates of deforestation in the world, last year only 1,797 square miles of the Amazon were destroyed a reduction of nearly 80% compared to 2004. (www.smartplanet.com. Adaptado.) No trecho do ltimo pargrafo aimed to better allocate resources to the countrys forests , aimed to indica
(UNESP - 2013 - 1a fase) Analyze an advertisement Peter Sells Sierra Gonzalez Not all advertisements make perfect sense. Not all of them promote or imply acceptance of social values that everyone would agree are what we should hope for, in an enlightened and civilized society. Some advertisements appear to degrade our images of ourselves, our language, and appear to move the emphasis of interaction in our society to (even more) consumerism. There may even be a dark, seamy, or seedy side to advertising. This is hardly surprising, as our society is indeed a consumer society, and it is highly capitalistic in the simplest sense. There is no doubt that advertising promotes a consumer culture, and helps create and perpetuate the ideology that creates the apparent need for the products it markets. For our purposes here, none of this matters. Our task is to analyze advertisements, and to see if we can understand how they do what they do. We will leave the task of how we interpret our findings in the larger social, moral and cultural contexts for another occasion. It is often said that advertising is irrational, and, again, that may well be true. But this is where the crossover between information and persuasion becomes important; an advertisement does not have to be factually informative (but it cannot be factually misleading). In a discussion of what kind of benefit an advertisement might offer to a consumer, Jim Aitchison (1999) provides the following quote from Gary Goldsmith of Lowe Partners, New York. It sums up perfectly what it is that one should look for in an advertisement. The question posed is Is advertising more powerful if it offers a rational benefit? Here is Goldsmiths answer: I dont think you need to offer a rational benefit. I think you need to offer a benefit that a rational person can understand. (www.stanford.edu. Adaptado.) O pronome it, utilizado na ltima linha do primeiro pargrafo, na frase for the products it markets, refere-se
(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 29) Cana Hoje disse Milkau quando chegaram a um trecho desembaraado da praia , devemos escolher o local para a nossa casa. Oh! no haver dificuldade, neste deserto, de talhar o nosso pequeno lote... desdenhou Lentz. Quanto a mim, replicou Milkau, uma ligeira inquietao de vago terror se mistura ao prazer extraordinrio de recomear a vida pela fundao do domiclio, e pelas minhas prprias mos... O que lamentvel nesta solenidade primitiva a interveno intil do Estado... O Estado, que no nosso caso o agrimensor Felicssimo... No seria muito mais perfeito que a terra e as suas coisas fossem propriedade de todos, sem venda, sem posse? O que eu vejo o contrrio disto. antes a venalidade de tudo, a ambio, que chama a ambio e espraia o instinto da posse. O que est hoje fora do domnio amanh ser a presa do homem. No acreditas que o prprio ar que escapa nossa posse ser vendido, mais tarde, nas cidades suspensas, como hoje a terra? No ser uma nova forma da expanso da conquista e da propriedade? Ou melhor, no vs a propriedade tornar-se cada dia mais coletiva, numa grande nsia de aquisio popular, que se vai alastrando e que um dia, depois de se apossar dos jardins, dos palcios, dos museus, das estradas, se estender a tudo?... O sentimento da posse morrer com a desnecessidade, com a supresso da ideia da defesa pessoal, que nele tinha o seu repouso... Pois eu ponderou Lentz , se me fixar na ideia de converter-me em colono, desejarei ir alargando o meu terreno, chamar a mim outros trabalhadores e fundar um novo ncleo, que signifique fortuna e domnio... Porque s pela riqueza ou pela fora nos emanciparemos da servido. O meu quinho de terra explicou Milkau ser o mesmo que hoje receber; no o ampliarei, no me abandonarei ambio, ficarei sempre alegremente reduzido situao de um homem humilde entre gente simples. Desde que chegamos, sinto um perfeito encantamento: no s a natureza que me seduz aqui, que me festeja, tambm a suave contemplao do homem. Todos mostram a sua doura ntima estampada na calma das linhas do rosto; h como um longnquo afastamento da clera e do dio. H em todos uma resignao amorosa... Os naturais da terra so expansivos e alvissareiros da felicidade de que nos parecem os portadores... Os que vieram de longe esqueceram as suas amarguras, esto tranquilos e amveis; no h grandes separaes, o prprio chefe troca no lar o seu prestgio pela espontaneidade niveladora, que o feliz gnio da sua raa. Vendo-os, eu adivinho o que todo este Pas um recanto de bondade, de olvido e de paz. H de haver uma grande unio entre todos, no haver conflitos de orgulho e ambio, a justia ser perfeita; no se imolaro vtimas aos rancores abandonados na estrada do exlio. Todos se purificaro e ns tambm nos devemos esquecer de ns mesmos e dos nossos preconceitos, para s pensarmos nos outros e no perturbarmos a serenidade desta vida... (Graa Aranha. Cana, 1996.) (Henfil. A volta do Fradim: uma antologia histrica: charges, 1994.) Em sua ltima fala no fragmento do romance Cana, coerentemente com o que manifestou nas falas anteriores, a personagem Milkau, ao informar o que pretende fazer com seu quinho de terra, acaba expressando sua prpria concepo de mundo. Releia essa fala e faa uma sntese dessa concepo da personagem.
(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Instruo: Leia o texto para responder s questes de nmeros 25 a 30. Brazil wants to count trees in the Amazon rainforest By Channtal Fleischfresser February 11, 2013 Brazil is home to roughly 60 percent of the Amazon, about half of what remains of the worlds tropical rainforests. And now, the country has plans to count its trees. A vast undertaking, the new National Forest Inventory hopes to gain a broad panorama of the quality and the conditions in the forest cover, according to Brazils Forestry Minister Antonio Carlos Hummel. The census, set to take place over the next four years, will scour 3,288,000 square miles, sampling 20,000 points at 20 kilometer intervals and registering the number, height, diameter, and species of the trees, among other data. The initiative, aimed to better allocate resources to the countrys forests, is part of a large-scale turnaround in Brazils relationship to its forests. While it once had one of the worst rates of deforestation in the world, last year only 1,797 square miles of the Amazon were destroyed a reduction of nearly 80% compared to 2004. (www.smartplanet.com. Adaptado.) No trecho do ltimo pargrafo While it once had one of the worst rates of deforestation in the world, last year only 1,797 square miles of the Amazon were destroyed , a palavra once apresenta uma ideia de
(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 30) Cana Hoje disse Milkau quando chegaram a um trecho desembaraado da praia , devemos escolher o local para a nossa casa. Oh! no haver dificuldade, neste deserto, de talhar o nosso pequeno lote... desdenhou Lentz. Quanto a mim, replicou Milkau, uma ligeira inquietao de vago terror se mistura ao prazer extraordinrio de recomear a vida pela fundao do domiclio, e pelas minhas prprias mos... O que lamentvel nesta solenidade primitiva a interveno intil do Estado... O Estado, que no nosso caso o agrimensor Felicssimo... No seria muito mais perfeito que a terra e as suas coisas fossem propriedade de todos, sem venda, sem posse? O que eu vejo o contrrio disto. antes a venalidade de tudo, a ambio, que chama a ambio e espraia o instinto da posse. O que est hoje fora do domnio amanh ser a presa do homem. No acreditas que o prprio ar que escapa nossa posse ser vendido, mais tarde, nas cidades suspensas, como hoje a terra? No ser uma nova forma da expanso da conquista e da propriedade? Ou melhor, no vs a propriedade tornar-se cada dia mais coletiva, numa grande nsia de aquisio popular, que se vai alastrando e que um dia, depois de se apossar dos jardins, dos palcios, dos museus, das estradas, se estender a tudo?... O sentimento da posse morrer com a desnecessidade, com a supresso da ideia da defesa pessoal, que nele tinha o seu repouso... Pois eu ponderou Lentz , se me fixar na ideia de converter-me em colono, desejarei ir alargando o meu terreno, chamar a mim outros trabalhadores e fundar um novo ncleo, que signifique fortuna e domnio... Porque s pela riqueza ou pela fora nos emanciparemos da servido. O meu quinho de terra explicou Milkau ser o mesmo que hoje receber; no o ampliarei, no me abandonarei ambio, ficarei sempre alegremente reduzido situao de um homem humilde entre gente simples. Desde que chegamos, sinto um perfeito encantamento: no s a natureza que me seduz aqui, que me festeja, tambm a suave contemplao do homem. Todos mostram a sua doura ntima estampada na calma das linhas do rosto; h como um longnquo afastamento da clera e do dio. H em todos uma resignao amorosa... Os naturais da terra so expansivos e alvissareiros da felicidade de que nos parecem os portadores... Os que vieram de longe esqueceram as suas amarguras, esto tranquilos e amveis; no h grandes separaes, o prprio chefe troca no lar o seu prestgio pela espontaneidade niveladora, que o feliz gnio da sua raa. Vendo-os, eu adivinho o que todo este Pas um recanto de bondade, de olvido e de paz. H de haver uma grande unio entre todos, no haver conflitos de orgulho e ambio, a justia ser perfeita; no se imolaro vtimas aos rancores abandonados na estrada do exlio. Todos se purificaro e ns tambm nos devemos esquecer de ns mesmos e dos nossos preconceitos, para s pensarmos nos outros e no perturbarmos a serenidade desta vida... (Graa Aranha. Cana, 1996.) (Henfil. A volta do Fradim: uma antologia histrica: charges, 1994.) O que eu vejo o contrrio disto. antes a venalidade de tudo, a ambio, que chama a ambio e espraia o instinto da posse. Tomando por base o contexto do dilogo e as outras manifestaes de Milkau, aponte o argumento que defendido por Lentz nesta fala.
(UNESP - 2013 - 1a fase) Analyze an advertisement Peter Sells Sierra Gonzalez Not all advertisements make perfect sense. Not all of them promote or imply acceptance of social values that everyone would agree are what we should hope for, in an enlightened and civilized society. Some advertisements appear to degrade our images of ourselves, our language, and appear to move the emphasis of interaction in our society to (even more) consumerism. There may even be a dark, seamy, or seedy side to advertising. This is hardly surprising, as our society is indeed a consumer society, and it is highly capitalistic in the simplest sense. There is no doubt that advertising promotes a consumer culture, and helps create and perpetuate the ideology that creates the apparent need for the products it markets. For our purposes here, none of this matters. Our task is to analyze advertisements, and to see if we can understand how they do what they do. We will leave the task of how we interpret our findings in the larger social, moral and cultural contexts for another occasion. It is often said that advertising is irrational, and, again, that may well be true. But this is where the crossover between information and persuasion becomes important; an advertisement does not have to be factually informative (but it cannot be factually misleading). In a discussion of what kind of benefit an advertisement might offer to a consumer, Jim Aitchison (1999) provides the following quote from Gary Goldsmith of Lowe Partners, New York. It sums up perfectly what it is that one should look for in an advertisement. The question posed is Is advertising more powerful if it offers a rational benefit? Here is Goldsmiths answer: I dont think you need to offer a rational benefit. I think you need to offer a benefit that a rational person can understand. (www.stanford.edu. Adaptado.) A expresso none of this matters, no segundo pargrafo, refere-se