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Questões - UNESP 2013 | Gabarito e resoluções

Questão 36
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) As redes de comrcio, os fortes costeiros, as relaes tecidas ao longo dos sculos entre comerciantes europeus e chefes africanos, continuaram a ser o sustentculo do fornecimento de mercadorias para os europeus, s que agora estas no eram mais pessoas, e sim matrias-primas. (Marina de Mello e Souza. frica e Brasil africano, 2007.) O texto refere-se redefinio das relaes comerciais entre europeus e africanos, ocorrida quando

Questão 36
2013Inglês

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 36) On Solidarity: Who is helped when someone is helped? There comes a time When we heed a certain call When the world must come together as one There are people dying And its time to lend a hand to life Poverty, starvation, diseases, among other social problems, still make many people suffer in different parts of the world, despite the advances in agricultural developments, in medicine and in technology. And, as pointed out in the verses above, from the song We are the world (www.lyrics007.com), there comes a time when we heed a certain call / when the world must come together as one. It seems, however, that such time is and will always be the present time, since there has always been people dying, people suffering physical and psychological oppression. Conversely, aid is always and continuously necessary. Fortunately, a number of charities and non-governmental organizations have put forward campaigns to help the populations in poor areas of our planet, to lend a hand to life. This is a way through which food, money and medical help can be provided and thus counterbalance the suffering faced by the ill, the homeless, the poor. And providing aid to these less fortunate populations can be seen, according to the same song, as the greatest gift of all. The song continues, saying that We cant go on pretending day by day That someone, somehow will soon make a change We are all a part of Gods great big family And the truth, you know, love is all we need The call for help and the claim for responsibility towards the needs of the poor is made to every human being, then everybody should do something because we are all a part of Gods great big family. My question is, in fact, what reasons really motivate us to help other people? To what extent are we motivated by the arguments presented in the song? Or are there other reasons involved in solidarity? The chorus tells us that Theres a choice were making Were saving our own lives Its true well make a better day, just you and me but I would question such choice as motivated by the desire for a better world that includes everybody, a world with no big social differences. Perhaps that we actually see solidarity as a way to literally save our own lives, and that you and me would not include as many people as it should. Rather than thinking about so many people who need help, we engage in charity and make donations for our own benefit, to build up an image of solidarity from which we could end up as beneficiaries. Not to feel guilty, to sort of buy a place in heaven. We certainly need more than romantic love to commit ourselves to true solidarity. Qual a principal crtica apresentada pelo texto, e como a orao Were saving our own lives se encaixa nessa crtica?

Questão 36
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase)Leia. Todo processo de industrializao necessariamente doloroso, porque envolve a eroso de padres de vida tradicionais. Contudo, na Gr-Bretanha, ele ocorreu com uma violncia excepcional, e nunca foi acompanhado por um sentimento de participao nacional num esforo comum. Sua nica ideologia foi a dos patres. O que ocorreu, na realidade, foi uma violncia contra a natureza humana. De acordo com uma certa perspectiva, esta violncia pode ser considerada como o resultado da nsia pelo lucro, numa poca em que a cobia dos proprietrios dos meios de produo estava livre das antigas restries e no tinha ainda sido limitada pelos novos instrumentos de controle social. No foram nem a pobreza, nem a doena os responsveis pelas mais negras sombras que cobriram os anos da Revoluo Industrial, mas sim o prprio trabalho. (Edward P. Thompson. A formao da classe operria inglesa, vol. 2, 1987. Adaptado.) O texto afirma que a Revoluo Industrial

Questão 37
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) [...] at a dcada de 1870, apesar das presses, os escravos continuavam a ser a mo de obra fundamental para a lavoura brasileira, sendo que nessa poca todos os 643 municpios do Imprio [...] ainda continham escravos. (Lilia Moritz Schwarcz. Retrato em branco e negro, 1987.) A reduo da importncia do trabalho escravo, ocorrida aps 1870, deveu-se, entre outros fatores,

Questão 37
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) Leia. uma ideia grandiosa pretender formar de todo o Novo Mundo uma nica nao com um nico vnculo que ligue as partes entre si e com o todo. J que tem uma s origem, uma s lngua, mesmos costumes e uma s religio, deveria, por conseguinte, ter um s governo que confederasse os diferentes Estados que havero de se formar; mas tal no possvel, porque climas remotos, situaes diversas, interesses opostos e caracteres dessemelhantes dividem a Amrica. (Simn Bolvar. Carta da Jamaica [06.09.1815]. Simn Bolvar: poltica, 1983.) O texto foi escrito durante as lutas de independncia na Amrica Hispnica. Podemos dizer que,

Questão 38
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) O Brasil assistiu, nos ltimos meses de 1822 e na primeira metade de 1823,

Questão 38
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) A disputa pelo Acre, entre Brasil e Bolvia, na passagem do sculo XIX para o XX, envolveu

Questão 39
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Leia o texto para responder (s) seguinte(s) questo(es): Enquanto a economia balanava, as instituies da democracia liberal praticamente desapareceram entre 1917 e 1942; restou apenas uma borda da Europa e partes da Amrica do Norte e da Austrlia. Enquanto isso, avanavam o fascismo e seu corolrio de movimentos e regimes autoritrios. A democracia s se salvou porque, para enfrent-lo, houve uma aliana temporria e bizarra entre capitalismo liberal e comunismo [...]. Uma das ironias deste estranho sculo que o resultado mais duradouro da Revoluo de Outubro, cujo objetivo era a derrubada global do capitalismo, foi salvar seu antagonista, tanto na guerra quanto na paz, fornecendo-lhe o incentivo o medo para reformar-se aps a Segunda Guerra Mundial [...]. (Eric Hobsbawm. Era dos extremos, 1995.) Segundo o texto, a economia balanava e as instituies da democracia liberal praticamente desapareceram entre 1917 e 1942, devido

Questão 39
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) A Revoluo Farroupilha foi um dos movimentos armados contrrios ao poder central no Perodo Regencial brasileiro (1831-1840). O movimento dos Farrapos teve algumas particularidades, quando comparado aos demais. Em nome do povo do Rio Grande, depus o governador Braga e entreguei o governo ao seu substituto legal Marciano Ribeiro. E em nome do Rio Grande do Sul eu lhe digo que nesta provncia extrema [...] no toleramos imposies humilhantes, nem insultos de qualquer espcie. [...] O Rio Grande a sentinela do Brasil, que olha vigilante para o Rio da Prata. Merece, pois, maior considerao e respeito. No pode e nem deve ser oprimido pelo despotismo. Exigimos que o governo imperial nos d um governador de nossa confiana, que olhe pelos nossos interesses, pelo nosso progresso, pela nossa dignidade, ou nos separaremos do centro e com a espada na mo saberemos morrer com honra, ou viver com liberdade. (Bento Gonalves [carta ao Regente Feij, setembro de 1835] apud Sandra Jatahy Pesavento. A Revoluo Farroupilha, 1986.) Entre os motivos da Revoluo Farroupilha, podemos citar

Questão 40
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Enquanto a economia balanava, as instituies da democracia liberal praticamente desapareceram entre 1917 e 1942; restou apenas uma borda da Europa e partes da Amrica do Norte e da Austrlia. Enquanto isso, avanavam o fascismo e seu corolrio de movimentos e regimes autoritrios. A democracia s se salvou porque, para enfrent-lo, houve uma aliana temporria e bizarra entre capitalismo liberal e comunismo [...]. Uma das ironias deste estranho sculo que o resultado mais duradouro da Revoluo de Outubro, cujo objetivo era a derrubada global do capitalismo, foi salvar seu antagonista, tanto na guerra quanto na paz, fornecendo-lhe o incentivo o medo para reformar-se aps a Segunda Guerra Mundial [...]. (Eric Hobsbawm. Era dos extremos, 1995.) Ao mencionar a aliana temporria e bizarra entre capitalismo liberal e comunismo, o texto refere-se

Questão 40
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) Leia. A Itlia deseja a paz, mas no teme a guerra. A justia sem a fora uma palavra sem sentido. Ns sonhamos com a Itlia romana. Os trs lemas acima foram amplamente divulgados durante o governo de Benito Mussolini (1922-1943) e revelam caractersticas centrais do fascismo italiano:

Questão 41
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) O colapso e o fim da Unio Sovitica, no princpio da dcada de 1990, derivaram, entre outros fatores,

Questão 41
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Os caminhes rodando, as carroas rodando, Rpidas as ruas se desenrolando, Rumor surdo e rouco, estrpitos, estalidos... E o largo coro de ouro das sacas de caf!... Na confluncia o grito ingls da So Paulo Railway... Mas as ventaneiras da desiluso! a baixa do caf!... (Mrio de Andrade. Paisagem n 4. Poesias completas, 1987.) O poema de Mrio de Andrade, escrito em 1922, revela caractersticas da cidade de So Paulo na poca. Entre elas, podemos citar

Questão 42
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) Durante o regime militar brasileiro (1964-1985), ocorreram:

Questão 42
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Eu acho que a anistia foi a soluo, mas ela no foi completa. Quer dizer, no podiam ser anistiados aqueles que mataram torturando, porque esse um crime inafianvel. Quem mata calmamente, friamente, tem de sofrer um processo e tem de sofrer tambm as consequncias do seu ato. Isso nunca foi executado no Brasil como foi executado na Argentina com todos os generais. O Brasil fez uma anistia pela metade, mas ns ficamos contentes porque no houve derramamento de sangue. (D. Paulo Evaristo Arns. Cult, maro de 2004.) Segundo a declarao de D. Paulo Evaristo Arns, Arcebispo de So Paulo entre 1970 e 1998, a Lei da Anistia no Brasil, de 1979,