(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Um professor de geografia forneceu a seus alunos um mapa do estado de So Paulo, que informava que as distncias aproximadas em linha reta entre os pontos que representam as cidades de So Paulo e Campinas e entre os pontos que representam as cidades de So Paulo e Guaratinguet eram, respectivamente, 80 km e 160 km. Um dos alunos observou, ento, que as distncias em linha reta entre os pontos que representam as cidades de So Paulo, Campinas e Sorocaba formavam um tringulo equiltero. J um outro aluno notou que as distncias em linha reta entre os pontos que representam as cidades de So Paulo, Guaratinguet e Campinas formavam um tringulo retngulo, conforme mostra o mapa. Com essas informaes, os alunos determinaram que a distncia em linha reta entre os pontos que representam as cidades de Guaratinguet e Sorocaba, em km, prxima de
(UNESP - 2013 - 1a fase) As medies da elevao do nvel dos mares e oceanos feitas por maregrafos ao longo da costa, no perodo de 1880 a 2000, mostram que o nvel global destes subiu a uma taxa mdia de 1,7 cm por dcada. J as medies realizadas por altmetros-radares a bordo de satlites de sensoriamento remoto, para o perodo de 1990 a 2000, indicam que o nvel subiu a uma taxa mdia de 3,1 cm por dcada. Admitindo que as condies climticas que provocam esta elevao no se alterem nos prximos 50 anos, o nvel global dos mares e oceanos dever subir nesse perodo, em cm, entre
(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Os habitantes de um planeta chamado Jumpspace locomovem-se saltando. Para isto, realizam apenas um nmero inteiro de saltos de dois tipos, o slow jump (SJ) e o quick jump (QJ). Ao executarem um SJ saltam sempre 20 u.d. (unidade de distncia) para Leste e 30 u.d. para Norte. J no QJ saltam sempre 40 u.d. para Oeste e 80 u.d. para Sul. Um habitante desse planeta deseja chegar exatamente a um ponto situado 204 u.d. a Leste e 278 u.d. ao Norte de onde se encontra. Nesse caso, correto afirmar que o habitante
(UNESP - 2013 - 1a fase) Para confeccionar um porta-joias a partir de um cubo macio e homogneo de madeira com 10 cm de aresta, um marceneiro dividiu o cubo ao meio, paralelamente s duas faces horizontais. De cada paraleleppedo resultante extraiu uma semiesfera de 4 cm de raio, de modo que seus centros ficassem localizados no cruzamento das diagonais da face de corte, conforme mostra a sequncia de figuras. Sabendo que a densidade da madeira utilizada na confeco do porta-joias era de 0,85 g/cm3 e admitindo ,a massa aproximada do porta-joias, em gramas,
(UNESP - 2013/2 - 1a fase) A caamba de um caminho basculante tem 3 m de comprimento das direes de seu ponto mais frontal P at a de seu eixo de rotao e 1 m de altura entre os pontos P e Q. Quando na posio horizontal, isto , quando os segmentos de retas r e s se coincidirem, a base do fundo da caamba distar 1,2 m do solo. Ela pode girar, no mximo, graus em torno de seu eixo de rotao, localizado em sua parte traseira inferior, conforme indicado na figura. Dado cos = 0,8, a altura, em metros, atingida pelo ponto P, em relao ao solo, quando o ngulo de giro for mximo,
(UNESP - 2013 - 1a fase) Todo nmero inteiro positivo n pode ser escrito em sua notao cientfica como sendo , em que, e . Alm disso, o nmero de algarismos de n dado por (x + 1). Sabendo que log 2 0,30, o nmero de algarismos de
(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Como disse, rolava eu no capim, pronto a dar ao caso soluo briosa, na hora em que o querelante apresentou aquela risada de pouco-caso e deboche: Qu-qu-qu... No precisou de mais nada para que o gnio dos Azeredos e demais Furtados viesse de vela solta. Dei um pulo de cabrito e preparado estava para a guerra do lobisomem. Por descargo de conscincia, do que nem carecia, chamei os santos de que sou devocioneiro: So Jorge, Santo Onofre, So Jos! Em presena de tal apelao, mais brabento apareceu a peste. Ciscava o cho de soltar terra e macega no longe de dez braas ou mais. Era trabalho de gelar qualquer cristo que no levasse o nome de Ponciano de Azeredo Furtado. Dos olhos do lobisomem pingava labareda, em risco de contaminar de fogo o verdal adjacente. Tanta chispa largava o penitente que um caador de paca, estando em distncia de bom respeito, cuidou que o mato estivesse ardendo. J nessa altura eu tinha pegado a segurana de uma figueira e l de cima, no galho mais firme, aguardava a deliberao do lobisomem. Garrucha engatilhada, s pedia que o assombrado desse franquia de tiro. Sabido, cheio de voltas e negaas, deu ele de executar macaquice que nunca cuidei que um lobisomem pudesse fazer. Aquele par de brasas espiava aqui e l na esperana de que eu pensasse ser uma scia deles e no uma pessoa sozinha. O que o galhofista queria que eu, coronel de nimo desenfreado, fosse para o barro denegrir a farda e deslustrar a patente. Sujeito especial em lobisomem como eu no ia cair em armadilha de pouco pau. No alto da figueira estava, no alto da figueira fiquei. Diante de to firme deliberao, o vingativo mudou o rumo da guerra. Caiu de dente no p de pau, na parte mais afunilada, como se serrote fosse: Raque-raque-raque. No conversei pronto dois tiros levantaram asa da minha garrucha. Foi o mesmo que espalhar arruaa no mato todo. Subiu asa de tudo que era bicho da noite e uma sociedade de morcegos escureceu o luar. No meio da algazarra, j de fugida, vi o lobisomem pulando coxo, de pernil avariado, lngua sobressada na boca. Na primeira gota de sangue a maldio desencantava, como de lei e dos regulamentos dessa raa de penitentes. No raiar do dia, sujeito que fosse visto de perna trespassada, ainda ferida verde, podia contar, era o lobisomem. (O coronel e o lobisomem, 1980.) No precisou de mais nada para que o gnio dos Azeredos e demais Furtados viesse de vela solta. Na passagem apresentada, explique o que quer significar o narrador, em termos de ao, com essa referncia ao gnio dos Azeredos e demais Furtados.
(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Saudade de minha terra De que me adianta viver na cidade, Se a felicidade no me acompanhar? Adeus, paulistinha do meu corao, L pro meu serto eu quero voltar; Ver a madrugada, quando a passarada, Fazendo alvorada, comea a cantar. Com satisfao, arreio o burro, Cortando o estrado, saio a galopar; E vou escutando o gado berrando, Sabi cantando no jequitib. Por Nossa Senhora, meu serto querido, Vivo arrependido por ter te deixado. Nesta nova vida, aqui da cidade, De tanta saudade eu tenho chorado; Aqui tem algum, diz que me quer bem, Mas no me convm, eu tenho pensado, E fico com pena, mas esta morena No sabe o sistema em que fui criado. T aqui cantando, de longe escutando, Algum est chorando com o rdio ligado. Que saudade imensa, do campo e do mato, Do manso regato que corta as campinas. Ia aos domingos passear de canoa Na linda lagoa de guas cristalinas; Que doces lembranas daquelas festanas, Onde tinha danas e lindas meninas! Eu vivo hoje em dia, sem ter alegria, O mundo judia, mas tambm ensina. Estou contrariado, mas no derrotado, Eu sou bem guiado pelas mos divinas. Pra minha mezinha, j telegrafei, Que j me cansei de tanto sofrer. Nesta madrugada, estarei de partida Pra terra querida que me viu nascer; J ouo sonhando o galo cantando, O inhambu piando no escurecer, A lua prateada, clareando a estrada, A relva molhada desde o anoitecer. Eu preciso ir, pra ver tudo ali, Foi l que nasci, l quero morrer. (Goi em duas vozes o compositor interpreta suas msicas. Discos Choror. CD n 10548, s/d.) T aqui cantando, de longe escutando, No verso destacado, a variante popular t, alm de ter sido empregada para caracterizar o teor da msica sertaneja, desempenha tambm um papel na mtrica do verso, que no aceitaria a forma estou. Explique o motivo pelo qual o compositor no empregou estou.
(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Saudade de minha terra De que me adianta viver na cidade, Se a felicidade no me acompanhar? Adeus, paulistinha do meu corao, L pro meu serto eu quero voltar; Ver a madrugada, quando a passarada, Fazendo alvorada, comea a cantar. Com satisfao, arreio o burro, Cortando o estrado, saio a galopar; E vou escutando o gado berrando, Sabi cantando no jequitib. Por Nossa Senhora, meu serto querido, Vivo arrependido por ter te deixado. Nesta nova vida, aqui da cidade, De tanta saudade eu tenho chorado; Aqui tem algum, diz que me quer bem, Mas no me convm, eu tenho pensado, E fico com pena, mas esta morena No sabe o sistema em que fui criado. T aqui cantando, de longe escutando, Algum est chorando com o rdio ligado. Que saudade imensa, do campo e do mato, Do manso regato que corta as campinas. Ia aos domingos passear de canoa Na linda lagoa de guas cristalinas; Que doces lembranas daquelas festanas, Onde tinha danas e lindas meninas! Eu vivo hoje em dia, sem ter alegria, O mundo judia, mas tambm ensina. Estou contrariado, mas no derrotado, Eu sou bem guiado pelas mos divinas. Pra minha mezinha, j telegrafei, Que j me cansei de tanto sofrer. Nesta madrugada, estarei de partida Pra terra querida que me viu nascer; J ouo sonhando o galo cantando, O inhambu piando no escurecer, A lua prateada, clareando a estrada, A relva molhada desde o anoitecer. Eu preciso ir, pra ver tudo ali, Foi l que nasci, l quero morrer. (Goi em duas vozes o compositor interpreta suas msicas. Discos Choror. CD n 10548, s/d.) Tendo em mente o fato de que usual a retomada de um mesmo tema por artistas de pocas diferentes, explique o que h de comum entre a letra de Saudade de minha terra e a Cano do Exlio, do poeta romntico Gonalves Dias, cujos primeiros versos so: Minha terra tem palmeiras / onde canta o sabi. / As aves que aqui gorjeiam, no gorjeiam como l.
(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) A sequncia dos nmeros n1, n2, n3, ..., ni, ...est definida por para cada inteiro positivo i. Determine o valor de n2013.
(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Como disse, rolava eu no capim, pronto a dar ao caso soluo briosa, na hora em que o querelante apresentou aquela risada de pouco-caso e deboche: Qu-qu-qu... No precisou de mais nada para que o gnio dos Azeredos e demais Furtados viesse de vela solta. Dei um pulo de cabrito e preparado estava para a guerra do lobisomem. Por descargo de conscincia, do que nem carecia, chamei os santos de que sou devocioneiro: So Jorge, Santo Onofre, So Jos! Em presena de tal apelao, mais brabento apareceu a peste. Ciscava o cho de soltar terra e macega no longe de dez braas ou mais. Era trabalho de gelar qualquer cristo que no levasse o nome de Ponciano de Azeredo Furtado. Dos olhos do lobisomem pingava labareda, em risco de contaminar de fogo o verdal adjacente. Tanta chispa largava o penitente que um caador de paca, estando em distncia de bom respeito, cuidou que o mato estivesse ardendo. J nessa altura eu tinha pegado a segurana de uma figueira e l de cima, no galho mais firme, aguardava a deliberao do lobisomem. Garrucha engatilhada, s pedia que o assombrado desse franquia de tiro. Sabido, cheio de voltas e negaas, deu ele de executar macaquice que nunca cuidei que um lobisomem pudesse fazer. Aquele par de brasas espiava aqui e l na esperana de que eu pensasse ser uma scia deles e no uma pessoa sozinha. O que o galhofista queria que eu, coronel de nimo desenfreado, fosse para o barro denegrir a farda e deslustrar a patente. Sujeito especial em lobisomem como eu no ia cair em armadilha de pouco pau. No alto da figueira estava, no alto da figueira fiquei. Diante de to firme deliberao, o vingativo mudou o rumo da guerra. Caiu de dente no p de pau, na parte mais afunilada, como se serrote fosse: Raque-raque-raque. No conversei pronto dois tiros levantaram asa da minha garrucha. Foi o mesmo que espalhar arruaa no mato todo. Subiu asa de tudo que era bicho da noite e uma sociedade de morcegos escureceu o luar. No meio da algazarra, j de fugida, vi o lobisomem pulando coxo, de pernil avariado, lngua sobressada na boca. Na primeira gota de sangue a maldio desencantava, como de lei e dos regulamentos dessa raa de penitentes. No raiar do dia, sujeito que fosse visto de perna trespassada, ainda ferida verde, podia contar, era o lobisomem. (O coronel e o lobisomem, 1980.) Por descargo de conscincia, do que nem carecia, chamei os santos de que sou devocioneiro: So Jorge, Santo Onofre, So Jos! Nesta passagem, que atitude tenta disfarar a personagem, ao dizer Por descargo de conscincia, do que nem carecia?
(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) A figura, fora de escala, representa o terreno plano onde foi construda uma casa. Sabe-se do quadriltero ABEF que: Seus ngulos e so retos. mede 9 m e mede 13 m. o lado 2 m maior que o lado . Nessas condies, quais so as medidas, em metros, dos ladose ?
(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Como disse, rolava eu no capim, pronto a dar ao caso soluo briosa, na hora em que o querelante apresentou aquela risada de pouco-caso e deboche: Qu-qu-qu... No precisou de mais nada para que o gnio dos Azeredos e demais Furtados viesse de vela solta. Dei um pulo de cabrito e preparado estava para a guerra do lobisomem. Por descargo de conscincia, do que nem carecia, chamei os santos de que sou devocioneiro: So Jorge, Santo Onofre, So Jos! Em presena de tal apelao, mais brabento apareceu a peste. Ciscava o cho de soltar terra e macega no longe de dez braas ou mais. Era trabalho de gelar qualquer cristo que no levasse o nome de Ponciano de Azeredo Furtado. Dos olhos do lobisomem pingava labareda, em risco de contaminar de fogo o verdal adjacente. Tanta chispa largava o penitente que um caador de paca, estando em distncia de bom respeito, cuidou que o mato estivesse ardendo. J nessa altura eu tinha pegado a segurana de uma figueira e l de cima, no galho mais firme, aguardava a deliberao do lobisomem. Garrucha engatilhada, s pedia que o assombrado desse franquia de tiro. Sabido, cheio de voltas e negaas, deu ele de executar macaquice que nunca cuidei que um lobisomem pudesse fazer. Aquele par de brasas espiava aqui e l na esperana de que eu pensasse ser uma scia deles e no uma pessoa sozinha. O que o galhofista queria que eu, coronel de nimo desenfreado, fosse para o barro denegrir a farda e deslustrar a patente. Sujeito especial em lobisomem como eu no ia cair em armadilha de pouco pau. No alto da figueira estava, no alto da figueira fiquei. Diante de to firme deliberao, o vingativo mudou o rumo da guerra. Caiu de dente no p de pau, na parte mais afunilada, como se serrote fosse: Raque-raque-raque. No conversei pronto dois tiros levantaram asa da minha garrucha. Foi o mesmo que espalhar arruaa no mato todo. Subiu asa de tudo que era bicho da noite e uma sociedade de morcegos escureceu o luar. No meio da algazarra, j de fugida, vi o lobisomem pulando coxo, de pernil avariado, lngua sobressada na boca. Na primeira gota de sangue a maldio desencantava, como de lei e dos regulamentos dessa raa de penitentes. No raiar do dia, sujeito que fosse visto de perna trespassada, ainda ferida verde, podia contar, era o lobisomem. (O coronel e o lobisomem, 1980.) Tanta chispa largava o penitente que um caador de paca, estando em distncia de bom respeito, cuidou que o mato estivesse ardendo. A passagem transcrita pode ser dividida em dois segmentos: um indicando causa, o outro indicando consequncia ou efeito dessa causa. Reescreva apenas o segmento que indica causa, colocando seus termos em ordem direta.
(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Como disse, rolava eu no capim, pronto a dar ao caso soluo briosa, na hora em que o querelante apresentou aquela risada de pouco-caso e deboche: Qu-qu-qu... No precisou de mais nada para que o gnio dos Azeredos e demais Furtados viesse de vela solta. Dei um pulo de cabrito e preparado estava para a guerra do lobisomem. Por descargo de conscincia, do que nem carecia, chamei os santos de que sou devocioneiro: So Jorge, Santo Onofre, So Jos! Em presena de tal apelao, mais brabento apareceu a peste. Ciscava o cho de soltar terra e macega no longe de dez braas ou mais. Era trabalho de gelar qualquer cristo que no levasse o nome de Ponciano de Azeredo Furtado. Dos olhos do lobisomem pingava labareda, em risco de contaminar de fogo o verdal adjacente. Tanta chispa largava o penitente que um caador de paca, estando em distncia de bom respeito, cuidou que o mato estivesse ardendo. J nessa altura eu tinha pegado a segurana de uma figueira e l de cima, no galho mais firme, aguardava a deliberao do lobisomem. Garrucha engatilhada, s pedia que o assombrado desse franquia de tiro. Sabido, cheio de voltas e negaas, deu ele de executar macaquice que nunca cuidei que um lobisomem pudesse fazer. Aquele par de brasas espiava aqui e l na esperana de que eu pensasse ser uma scia deles e no uma pessoa sozinha. O que o galhofista queria que eu, coronel de nimo desenfreado, fosse para o barro denegrir a farda e deslustrar a patente. Sujeito especial em lobisomem como eu no ia cair em armadilha de pouco pau. No alto da figueira estava, no alto da figueira fiquei. Diante de to firme deliberao, o vingativo mudou o rumo da guerra. Caiu de dente no p de pau, na parte mais afunilada, como se serrote fosse: Raque-raque-raque. No conversei pronto dois tiros levantaram asa da minha garrucha. Foi o mesmo que espalhar arruaa no mato todo. Subiu asa de tudo que era bicho da noite e uma sociedade de morcegos escureceu o luar. No meio da algazarra, j de fugida, vi o lobisomem pulando coxo, de pernil avariado, lngua sobressada na boca. Na primeira gota de sangue a maldio desencantava, como de lei e dos regulamentos dessa raa de penitentes. No raiar do dia, sujeito que fosse visto de perna trespassada, ainda ferida verde, podia contar, era o lobisomem. (O coronel e o lobisomem, 1980.) Explique a razo pela qual o narrador atribui o adjetivo verde ao substantivo ferida, no ltimo perodo do texto.
(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Can We Feed the World and Sustain the Planet? A five-step global plan could double food production by 2050 while greatly reducing environmental damage By Jonathan A. Foley The world must solve three food problems simultaneously: end hunger, double food production by 2050, and do both while drastically reducing agricultures damage to the environment. Five solutions, pursued together, can achieve these goals: stop agriculture from consuming more tropical land, boost the productivity of farms that have the lowest yields, raise the efficiency of water and fertilizer use worldwide, reduce per capita meat consumption and reduce waste in food production and distribution. A system for certifying foods based on how well each one delivers nutrition and food security and limits environmental and social costs would help the public choose products that push agriculture in a more sustainable direction. (www.scientificamerican.com. Adaptado.) Dentre as cinco solues apresentadas no segundo pargrafo do texto, quais as que se destinam a aumentar a produo de alimentos?