(UNESP - 2016/2 - 1a fase)
"Todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, entre os quais figuram a vida, a liberdade e a busca da felicidade. Para assegurar esses direitos, entre os homens se instituem governos, que derivam seus justos poderes do consentimento dos governados. Sempre que uma forma de governo se dispõe a destruir essas finalidades, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la, e instituir um novo governo, assentando seu fundamento sobre tais princípios e organizando seus poderes de tal forma que a ele pareça ter maior probabilidade de alcançar-lhe a segurança e a felicidade."
(Declaração de Independência dos Estados Unidos (1776). In: Harold Syrett (org.). Documentos históricos dos Estados Unidos, 1988.)
O documento expõe o vínculo da luta pela independência das treze colônias com os princípios
liberais, que defendem a necessidade de impor regras rígidas de protecionismo fiscal.
mercantilistas, que determinam os interesses de expansão do comércio externo.
iluministas, que enfatizam os direitos de cidadania e de rebelião contra governos tirânicos.
luteranos, que obrigam as mulheres e os homens a lutar pela própria salvação.
católicos, que justificam a ação humana apenas em função da vontade e do direito divinos.