(UNESP 2021 - 1ª fase)
Há cinco anos, na China, a febre do compartilhamento de bicicletas atraiu bilhões de dólares de investidores e de clientes, gastos pelas startups na compra de milhões de novas bicicletas, para conquistar participação de mercado. Quando o colapso inevitável chegou, a maioria das empresas faliu, deixando autoridades municipais com os custos de limpar a bagunça.
(https://6minutos.uol.com.br, 19.09.2020. Adaptado.)
Nesse cenário, o problema a ser administrado pelas autoridades municipais é
a reestruturação do sistema de transporte, constituído por ciclovias que foram inutilizadas com a falência das empresas.
o correto descarte das bicicletas, que podem contaminar o meio ambiente se o acúmulo for negligenciado.
o monopólio das empresas sobreviventes, concentradoras das bicicletas disponibilizadas à população.
a presença local de fábricas de bicicletas, poluidoras em seus processos de extração de matérias-primas.
a devolução das bicicletas pelos usuários, que foram surpreendidos com o fechamento das empresas no país.