TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Para responder à(s) questão(ões) a seguir, considere o texto abaixo. A década de 1950 foi marcada pelo anseio de modernização do país, cujos reflexos se fazem sentir também no plano da cultura. É de se notar o amadurecimento da poesia de João Cabral, poeta que se rebelou contra o que considerava nosso sentimentalismo, nosso tradicional lirismo lusitano, bem como o surgimento de novas tendências experimentalistas, observáveis na linguagem renovadora de Ferreira Gullar e na radicalização dos poetas do Concretismo. As linhas geométricas da arquitetura de Brasília e o apego ao construtivismo que marca a criação poética parecem, de fato, tendências próximas e interligadas. (MOUTINHO, Felipe. Inédito.) (Puccamp 2016) Constituem exemplo do construtivismo e do rigor da poesia de João Cabral os seguintes versos:
(Pucrs 2016) Leia o excerto abaixo, retirado da obra Macário, de Álvares de Azevedo. (O DESCONHECIDO) Eu sou o diabo. Boa-noite, Macário. (MACÁRIO) Boa-noite, Satã. (Deita-se. O desconhecido sai). O diabo! uma boa fortuna! Há dez anos que eu ando para encontrar esse patife! Desta vez agarrei-o pela cauda! A maior desgraça deste mundo é ser Fausto sem Mefistófeles. Olá, Satã! (SATÃ) Macário. (MACÁRIO) Quando partimos? (SATÃ) Tens sono? (MACÁRIO) Não. (SATÃ) Então já. (MACÁRIO) E o meu burro? (SATÃ) Irás na minha garupa. Sobre o movimento literário em que se inscreve Álvares de Azevedo, é INCORRETO afirmar:
(PUC/Campinas - 2016) Tambm no Brasil o sculo XVIII momento da maior importncia, fase de transio e preparao para a Independncia. Demarcada, povoada, defendida, dilatada a terra, o sculo vai lhe dar prosperidade econmica, organizao poltica e administrativa, ambiente para a vida cultural, terreno fecundo para a semente da liberdade. (...) A literatura produzida nos fins do sculo XVIII reflete, de modo geral, esse esprito, podendo- se apontar a obra de Toms Antnio Gonzaga como a sua expresso mxima. (COUTINHO, Afrnio. Introduo Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: EDLE, 1972, 7. Ed. p. 127 e p. 138) Manifestaes socioculturais do perodo de que trata o texto assumem grande importncia para o crtico Afrnio Coutinho na medida em que
(PUC/PR - 2016) Observe a tirinha. A fala da garota na tirinha explica-se porque o
(PUC/RS - 2016) As transformaes que __________ ocorrido na sociedade contempornea, em especial a partir dos anos 70, ____________ propiciando mudanas nas relaes cientficas estabelecidas com o ambiente internacional. Um evento norteador das transformaes societais e decisivo para essas mudanas foi a globalizao, que __________ fortes evidncias do entrosamento entre cincia e sociedade e ________ a dinmica de produo de conhecimento, com efeitos no ensino superior, sobretudo, realando a importncia da internacionalizao nas funes de transmitir e produzir conhecimento. Universidade, cincia, inovao e sociedade. 36 Encontro Anual da ANPOCS. (Texto adaptado) Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
(PUC/PR - 2016) Observe o quadro de Edvard Munch a seguir e leia o texto: O Grito, Edvard Munch, 1893. leo sobre tela, tmpera e pastel sobre carto. Galeria Nacional, Oslo. Imagem disponvel em: https://digartmedia.wordpress.com/2014/04/23/. Trecho do texto As razes do expressionismo, publicado no jornal Folha de So Paulo (Folha on-line): Alm de colocar a Noruega no mapa artstico da Europa, a obra de Edvard Munch foi um dos marcos fundadores do Expressionismo, movimento que se caracterizou pela tentativa de passar para a tela o impacto emocional, os sentimentos e as experincias interiores do artista. O pintor no era mais apenas um mero observador das aventuras e desventuras humanas. Era parte integrante e indissocivel delas. Assim como Leonardo da Vinci estudou a anatomia humana e dissecou cadveres, eu procuro dissecar a alma humana, observou Munch. A obra mais famosa do artista noruegus, O Grito, sintetizou os principais ingredientes do expressionismo. O cenrio tenso, a distoro da forma humana que chega a beirar o caricatural, a agressividade das pinceladas, tudo colabora para compor uma atmosfera dramtica, que emana desolao, tragdia e pessimismo. A imagem expressionista tenta impressionar no o olho, mas penetrar, atingir profunda-mente quem v, definiu o crtico italiano Giulio Carlo Argan, autor do j clssico Arte Moderna. A esttica expressionista procurou refletir as angstias e inquietaes do homem contemporneo, um ser atnito, imerso em um mundo povoado pela dvida, pela alienao e pela incerteza. (...) Disponvel em: http://mestres.folha.com.br/pintores/15/contexto_historico.html. A partir da anlise da tela de Edvard Munch e da interpretao do texto, assinale a alternativa CORRETA.
(PUC - Camp -2016) O tempo e suas medidas 1O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relgio. A palavra vem do latim horologium, e 2se refere a um quadrante do cu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espao. 3Os artefatos construdos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos sculos uma grande evoluo. No incio 4o Sol era a referncia natural para a separao entre o dia e a noite, mas depois os relgios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de lquidos, de areia, ou a queima de fluidos, at chegar aos dispositivos mecnicos que originaram as pndulas. 5Com a eletrnica, surgiram os relgios de quartzo e de csio, aposentando os chamados relgios de corda. O mostrador digital que est no seu pulso ou no seu celular tem muita histria: tudo teria comeado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. 6A ampulheta e a clepsidra so as simpticas bisavs das atuais engenhocas eletrnicas, e at hoje intrigam e divertem crianas de todas as idades. 7Mas a evoluo dos maquinismos humanos 8que dividem e medem as horas no suprimiu nem diminuiu a preocupao dos homens com o Tempo, 9essa entidade implacvel, sempre a lembrar a condio da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado cronolgico, 10a fluir incessantemente. No entanto, 11a memria e a imaginao humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a fico cientfica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da fora de um 12Jos Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A prpria histria nacional 13sofre os efeitos de uma interveno no passado: escritores romnticos, logo depois da Independncia, sentiramnecessidade de emprestar ao pas um passado glorioso, e recorreram s idealizaes do Indianismo. No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado a do filme Amarcord (eu me recordo, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. So lembranas pessoais de uma poca dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itlia. J um tempo futuro terrivelmente sombrio projetado no filme Blade Runner, o caador de androides, do diretor Ridley Scott, no cenrio futurista de uma metrpole catica. Se o relgio da Histria marca tempos sinistros, o tempo construdo pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multides no filme O mgico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da cano Alm do arco-ris. Alis, a arte da msica , sempre, uma habitao especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento. So diferentes as qualidades do tempo e as circunstncias de seus respectivos relgios: h o relgio biolgico, que regula o ritmo do nosso corpo; h o relgio de ponto, que controla a presena do trabalhador numa empresa; e h a necessidade de acertar os relgios, para combinar uma ao em grupo; h o desafio de correr contra o relgio, obrigando-nos pressa; e h quem seja como um relgio, quando extremamente pontual. 14Por vezes barateamos o sentido do tempo, 15tornando-o uma espcie de vazio a preencher: quando fazemos algo para passar o tempo, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um passatempo como as palavras cruzadas. Em compensao, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que o tempo no passa. Tempo dinheiro o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e uma obsesso para os atletas olmpicos em busca de recordes. Nos relgios primitivos, nos cronmetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do corao e da presso das artrias, a expresso do tempo se confunde com a evidncia mesma do que vivo. No tic-tac da pndula de um relgio de sala, na casa da av, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terrveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os ltimos dez segundos cantando e festejando, na esperana de um novo tempo, de um ano melhor. (Pricles Alcntara, indito) A evoluo dos maquinismos humanos uma evidncia do progresso tecnolgico. No Modernismo de 22, h alguma euforia com os avanos da era industrial e da mecanizao, tal como se pode observar
(PUC/Campinas - 2016) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Para responder (s) quest(es) a seguir, considere o texto abaixo. Nos poemas indianistas, o herosmo dos indgenas em nenhum momento utilizado como crtica colonizao europeia, da qual a elite era a herdeira. Ao contrrio, pela resistncia ou pela colaborao, os indgenas do passado colonial, do ponto de vista dos nossos literatos, valorizavam a colonizao e deviam servir de inspirao moral elite brasileira. (...) J o africano escravizado demorou para aparecer como protagonista na literatura romntica. Na segunda metade do sculo XIX, Castro Alves, na poesia, e Bernardo Guimares, na prosa, destacaram em obras suas o tema da escravido. (Adaptado de: NAPOLITANO, Marcos e VILLAA, Mariana. Histria para o ensino mdio. So Paulo: Atual Editora, 2013, p. 436-37) Entende-se do texto que o Indianismo, no Brasil, identificou- se como um movimento romntico que
(Pucrs 2015) Responda a questão com base nos textos 1 e 2. Pela leitura dos textos, é possível chegar à seguinte conclusão:
(Pucsp 2015) Liberdade para mentir Marion Strecker Folha de S. Paulo, 26/08/2014 02h00. Os jornalistas Carlos Alberto Sardenberg e Miriam Leitão, das Organizações Globo, sentiram na pele as consequências da liberdade com que se escreve e reescreve a principal enciclopédia do século 21. Seus verbetes na Wikipédia ganharam informações falsas e ofensivas. E o mais espantoso: as modificações foram feitas a partir da rede de internet doPalácio do Planalto. O governo federal lamentou o episódio, negou que tenha sido o autor das modificações, afirmou que agora é tecnicamente impossível identificar os responsáveis e alegou que sua rede é também usada por visitantes do Planalto. A fraude teria ocorrido em maio do ano passado, mas só veio à tona neste mês. O episódio joga luz sobre os bastidores da maior enciclopédia do século 21, quinto site mais visitado do mundo, que atende mais de 430 milhões de pessoas por mês com seus 32 milhões de verbetes em 287 idiomas. Qualquer um pode escrever ou reescrever verbetes da Wikipédia. Um dos pilares da Wikipédia é permitir o anonimato de seus autores. Por que isso? A fundação alega que o anonimato favorece a enciclopédia, pois autores que talvez não queiram ver sua imagem pública associada a determinados verbetes também poderiam colaborar. Será que os benefícios de permitir o anonimato justificam os malefícios? O anonimato como valor é uma herança da internet do século 20, quando não havia Facebook e o uso de apelidos ou avatares era bem mais dominante do que hoje. O fundador mais conhecido da enciclopédia é o americano Jimmy Wales, que no século 20 era dono de um site pornográfico e antes de criar a Wikipédia tentou fazer uma enciclopédia escrita por especialistas. Mudou de ideia quando percebeu que o site poderia crescer muito mais rápido se aceitasse contribuição de qualquer um. Para escrever para a Wikipédia é preciso ter tempo livre, por isso ela é escrita predominantemente por dois grupos: pessoas muito jovens e pessoas aposentadas. A grande maioria dos colaboradores são homens, o que também gera um desequilíbrio que a enciclopédia tenta combater. Existe uma divisão de funções entre os colaboradores. Há os editores (autores), os eliminadores (que apagam conteúdos que consideram inadequados), os administradores, os burocratas, os verificadores e o conselho de arbitragem, para resolver disputas. As funções de eliminador e administrador, que são as mais poderosas, são exercidas por pessoas eleitas pelos próprios colaboradores da enciclopédia. Mas há diferenças culturais importantes entre a Wikipédia original, em inglês, e a Wikipédia em português. Além de a versão em inglês ser muito maior, com muito mais verbetes e colaboradores, a busca do consenso é mais presente em sua produção, enquanto que em português prevalece a votação simples. A confiabilidade das informações continua a ser o maior problema da Wikipédia, embora em países como a Grã-Bretanha mais pessoas confiem na enciclopédia on-line (64%) do que nos jornalistas da BBC (61%) e de outros veículos. Seu método de produção favorece erros, tanto bem quanto mal intencionados, como mostra o exemplo dos verbetes sobre os jornalistas da Globo. Embora seus acertos sejam inúmeros, seus erros são cometidos em escala muito mais ampla do que nas enciclopédias tradicionais, como a Britannica, que é escrita por profissionais remunerados, entre eles experts, acadêmicos e até laureados com o prêmio Nobel. A fé na sabedoria das multidões é outro valor supremo da Wikipédia. Mas a sabedoria das multidões pode resultar no desprezo pela voz do indivíduo, inclusive do especialista. E o anonimato pode liberar o lado mais obscuro da natureza humana, como lembra o intelectual Jaron Lanier, que cunhou a expressão maoísmo digital. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marionstrecker/2014/08/1505571-liberdade-para-mentir.shtml. Acesso em: 10 out.2014. Nos dois últimos parágrafos, os elementos de conexão entre ideias relacionam, de acordo com a ordem em que aparecem no texto, sentido de
(PUC/RS - 2015) Considere as sugestes de reescrita para o slogan da campanha. 1. Dar esmola? No ajuda. 2. Dar esmola? No. Ajuda. 3. Dar esmola no! Ajuda. 4. Dar esmola? Ajuda no? 5. Dar esmola ajuda, no? O sentido da campanha e a correo gramatical seriam mantidos considerando-se apenas
(PUC/RS - 2015) Entre o espao pblico e o privado 12Excludos da sociedade, os moradores de rua 26ressignificam o nico espao 13que lhes foi permitido ocupar, o espao pblico, transformando-o em seu lugar, um espao privado. 11Espalhados pelos ambientes coletivos da cidade, 1fazendo comida no asfalto, arrumando suas camas, limpando as caladas como se estivessem dentro de uma casa: 17assim vivem os moradores de rua. Ao andar pelas ruas de So Paulo, vemos essas pessoas 3dormindo nas 28caladas, 4passando por situaes constrangedoras, 5pedindo esmolas para sobreviver. Essa a realidade das pessoas que 2fazem da rua sua casa e nela constroem sua 35intimidade. 18Assim, a ideia de 33individualizao que est nas 31casas, na 34separao das coisas por 30cmodos e quartos que servem para proteger a intimidade do indivduo, 14ganha outro sentido. O 6viver nas 29ruas, um lugar 19aparentemente 36inabitvel, tem sua prpria lgica de funcionamento, que vai alm das possibilidades. A relao que o homem 8estabelece com o espao que ocupa uma das mais importantes para sua sobrevivncia. As mudanas de comportamento social 15foram 21sempre precedidas de 22mudanas fsicas de local. Por 23mais que a rua no seja um local para 7viver, j que se trata de um ambiente pblico, de passagem e no de permanncia, ela acaba sendo, 25seno nica, a 24mais vivel opo. Alguns pensadores j apontam que a habitao 9 um ponto base e 10adquire uma importncia para harmonizar a vida. O pensador Norberto Elias comenta que o quarto de dormir tornou-se uma das reas mais privadas e ntimas da vida humana. Suas paredes visveis e 37invisveis vedam os aspectos mais privados, ntimos, irrepreensivelmente animais da nossa existncia vista de outras pessoas. O modo como essas pessoas 27constituem o nico espao que lhes foi permitido indica que conseguiram transform-lo em seu 20lugar, que aproximaram, cada um sua maneira, 16dois mundos nos quais estamos 32inseridos: o pblico e o privado. RODRIGUES, Robson. Moradores de uma terra sem dono. (fragmento adaptado) In: http://sociologiacienciaevida.uol.com.br/ESSO/edicoes/32/artigo194186-4.asp. Acesso em 21/8/2014. Analise as possibilidades de reescrita do trecho marcado pela referncia 11, no texto. I. Espalhados pelos ambientes coletivos da cidade, os moradores de rua vivem assim: fazem comida no asfalto, arrumam suas camas, limpam as caladas, tal como dentro de uma casa. II. Ao se espalharem pelos ambientes coletivos da cidade, como se estivessem dentro de uma casa os moradores de rua vivem assim: a fazerem comida no asfalto, arrumando suas camas e limpam as caladas. III. Os moradores de rua vivem assim: espalham-se pelos ambientes coletivos da cidade como dentro de uma casa, fazem comida no asfalto, arrumando suas camas e limpando as caladas. A(s) possibilidade(s) de reescrita que mantm/mantm o sentido e a correo do texto /so apenas
(PUC/RS - 2015) Leia o trecho de O cortio, de Alusio de Azevedo, e preencha as lacunas. Bertoleza que continuava na cepa torta, sempre a mesma crioula suja, sempre atrapalhada de servio, sem domingo nem dia santo: essa, em nada, em nada absolutamente, participava das novas regalias do amigo: pelo contrrio, medida que ele galgava posio social, a desgraada fazia-se mais e mais escrava e rasteira. A personagem Bertoleza em O cortio, de Alusio de Azevedo, representa o fatalismo_________ que se presentifica em muitas obras _________, pautadas pela forte influncia de escritores franceses como _________.
(PUC/PR - 2015) DNA EM PROMOO Sequenciamento sem mdico vendido por US$99 nos EUA proibido. At o ano passado, quando teve seu servio suspenso pela agncia que regula medicamentos nos EUA (FDA), a 23andMe cobrava US$99 por um teste de DNA. _____ empresa no deu provas suficientes de que fornecia resultados confiveis, principalmente quando se tratava de doenas causadas por mutaes em mais de um gene. Comandada por Anne Wojcicki, ex-mulher do cofundador do Google, Sergey Brin, a 23andMe defende tese parecida com _____ de Khan*: a de que os consumidores tm o direito _____ informao sobre seu prprio DNA. Feito por mais de 500 mil pessoas, o exame da companhia analisava o DNA de uma amostra de saliva e informava se elas tm risco de desenvolver doenas como os cnceres de ovrio, de mama e de intestino, por exemplo. A FDA alegou que um falso positivo poderia levar uma consumidora _____ fazer uma mastectomia desnecessria. Pense no efeito de saber que voc tem propenso _____ uma doena grave, ou sem cura, e no poder fazer nada para evit-la, diz Mayana Zatz. como uma bomba relgio cujo prazo para explodir no pode ser previsto nem interrompido. *Razib Khan um pesquisador norte-americano que mapeou o cdigo gentico de seu filho antes de este vir ao mundo. Disponvel em: http://revistagalileu.globo.com. Acesso em: 30/08/2014 Com relao ao uso do acento grave, completa CORRETAMENTE as lacunas a opo:
(Pucrs 2014) #vemprarua foi expressão celebrada nas redes sociais em 2013. Não foram apenas os vinte centavos na redução das tarifas do transporte público, mas sim uma série de descontentamentos com o Brasil e com os políticos que o governam que levaram multidões a fechar avenidas e a gritar palavras de ordem. Nesta prova de literatura em língua portuguesa, você deverá resolver questões que retratam os políticos, a insatisfação do povo com a política e também as suas manifestações contra o sistema. Para responder à questão, leia os versos abaixo e o comentário sobre o poema do qual a estrofe foi extraída, preenchendo as lacunas com o nome do autor e o título das obras. [...] Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus! Se é loucura... se é verdade Tanto horror perante os céus... Ó mar, por que não apagas Coa esponja de tuas vagas De teu manto este borrão?... Astros! noites! tempestades! Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão! [...] Se observarmos os poemas mais conhecidos de _________, como _________ ou _________, vislumbraremos o quanto é possível cada um desses famosos textos serem cadernos de gravuras, em que uma imagem completa outra, na lógica irrefutável do sonho. [...] Tanto em um como no outro, a visão é a de quem contempla do alto, com asas do futuro, desde os filhos da África, livres, em sua terra, até as cenas da tragédia no mar que os torna escravos sob o açoite. (Adaptado de Carlos Nejar, História de Literatura Brasileira). A alternativa que completa corretamente as lacunas do comentário é: