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Questões - UFPR 2015 | Gabarito e resoluções

Questão 60
2015Matemática

(UFPR - 2015- 1 FASE) Considere a seguinte sequncia de polgonos regulares inscritos em um crculo de raio 2 cm: Sabendo que a rea A de um polgono regular de n lados dessa sequncia pode ser calculada pela frmula considere as seguintes afirmativas: 1. As reas do tringulo equiltero e do quadrado nessa sequncia so, respectivamente, 33 cm2 e 8 cm2. 2. O polgono regular de 12 lados, obtido nessa sequncia, ter rea de 12 cm2. 3. medida que n aumenta, o valor A se aproxima de 4cm2. Assinale a alternativa correta.

Questão 61
2015Matemática

(UFPR - 2015- 1 FASE) Considere o grfico da funo f(x) = log2x e a reta r que passa pelos pontos A e B, como indicado na figura ao lado, sendo k a abscissa do ponto em que a reta r intersecta o eixo Ox. Qual o valor de k?

Questão 62
2015Matemática

(UFPR - 2015- 1 FASE) A anlise de uma aplicao financeira ao longo do tempo mostrou que a expresso fornece uma boa aproximao do valor V (em reais) em funo do tempo t(em anos), desde o incio da aplicao. Depois de quantos anos o valor inicialmente investido dobrar?

Questão 63
2015Matemática

(UFPR - 2015- 1 FASE) Temos, abaixo, a planificao de uma pirmide de base quadrada, cujas faces laterais so tringulos equilteros. Qual o volume dessa pirmide?

Questão 64
2015Biologia

(UFPR - 2015- 1 FASE) Um bilogo mensurou a massa de componentes do ovo de um rptil durante seu desenvolvimento, desde o dia da postura at o momento da ecloso. Ao longo das medidas, o que se espera que tenha ocorrido, respectivamente, com a massa do embrio, do vitelo e do alantoide?

Questão 65
2015Biologia

(UFPR - 2015- 1 FASE) Existem diferentes modos de transmisso das doenas infecciosas humanas. A figura apresenta trs deles. Dengue e tuberculose tm seus principais modos de transmisso representados, respectivamente, em:

Questão 66
2015Biologia

(UFPR - 2015- 1 FASE) Extino primria o desaparecimento de uma espcie decorrente de impactos ambientais causados por aes humanas. A extino primria de uma espcie pode ter como consequncia a extino de outra espcie. Nesse caso, fala-se em extino secundria. A probabilidade de ocorrer extino secundria vai depender de diversos fatores, entre os quais as caractersticas da espcie em risco e da sua interao com a primeira espcie extinta. Assinale a alternativa que rene caractersticas que levam a uma maior probabilidade de ocorrer extino secundria:

Questão 67
2015Biologia

(UFPR - 2015- 1 FASE) As mudanas climticas tm desencadeado processos de aclimatao em comunidades de plantas. Em comunidades no aclimatadas, quando no h outros fatores limitantes, a taxa dos processos biolgicos (por exemplo, fotossntese e respirao) tipicamente dobra a cada aumento de 10 Cna temperatura ambiente. Quando h aclimatao, ela pode ser de dois tipos: Tipo I Ocorre uma reduo da sensibilidade temperatura, com diminuio da atividade em temperaturas maiores, mas sem alteraes em temperaturas menores. Tipo II H um decrscimo da atividade em todas as temperaturas, mas a taxa dobra a cada aumento de 10 Cna temperatura da mesma forma que nas plantas no aclimatadas. Assinale a alternativa que traz a figura que representa corretamente a relao entre temperatura e taxa dos processos em plantas aclimatadas e no aclimatadas.

Questão 68
2015Biologia

(UFPR - 2015- 1 FASE) Produtores de frutas utilizam permanganato de potssio para desencadear a reao representada pela seguinte equao: Permanganato de potssio + Etileno xido de mangans + Gs carbnico + Hidrxido de potssio O objetivo de colocar as frutas em contato com o permanganato de potssio :

Questão 69
2015Biologia

(UFPR - 2015- 1 FASE) Um laboratrio de anlises clnicas avaliou a composio de trs fluidos corporais de um mesmo mamfero, conforme demonstrado no quadro abaixo: Os fluidos A, B e C so, respectivamente:

Questão 70
2015Biologia

(UFPR - 2015- 1 FASE) A figura abaixo apresenta uma classificao dos seres vivos baseada em sua fonte primria de energia. Bactrias so encontradas nos grupos:

Questão 71
2015Biologia

(UFPR - 2015- 1 FASE) Desastres em usinas nucleares, como os ocorridos em Chernobyl (1986) e Fukushima (2011), geram preocupao devido s grandes quantidades de material radioativo lanadas no ambiente. A radiao produz mutaes, tendo efeitos sobre a hereditariedade. No caso das clulas do sistema reprodutor masculino, a durao dos efeitos depende do estgio da espermatognese afetado pela radiao, podendo haver menor ou maior chance de a mutao causar efeitos transgeracionais (aparecer nas geraes futuras). O efeito da radiao ser mais duradouro e ser mais provvel a observao de efeitos transgeracionais se a mutao ocorrer:

Questão 72
2015Biologia

(UFPR - 2015- 1 FASE) Um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais mostra que possvel reduzir muito os arrotos das 211 milhes de cabeas do rebanho brasileiro. Com melhor pasto e suplementao alimentar, o gado engordaria mais e mais rpido e passaria menos tempo arrotando. Fonte: Folha de S. Paulo, 29 de agosto de 2015. A reduo da quantidade de arrotos pode ajudar a controlar o aquecimento do planeta porque diminui a emisso de:

Questão 73
2015Inglês

(UFPR - 2015- 1 FASE) Forget Texting While Driving: ATT Survey reveals drivers do a lot more with their smartphones By Menchie Mendoza, Tech Times | May 20, 10:10 AM Drivers who continue to use their smartphones while driving are not only distracted when they call and text. Apart from calling and texting, drivers are also browsing the Internet, tweeting, video chatting, taking selfies and sending email with their devices, according to a study by ATT. The research was conducted as part of the carriers It Can Wait campaign launched in 2010. It hopes to increase awareness of the dangers posed by using smartphones while one is behind the wheel. The study polled 2,067 U.S. residents ages 16-65 who use their smartphone and drive once or more per day. Seventy percent of those surveyed admit they use their smartphones for a number of activities while they are driving: 61 percent say they text and 33 percent send email while they are behind the wheel. Posting or interacting on social media is also one of the most common activities that drivers engage in. Using Facebook ranks first on the list, with 27 percent of drivers logging in while driving. Other social media channels that keep drivers multitasking include Instagram and Twitter (14percent) and Snapchat (11 percent). The results also show that there is a deeper problem involved when peopleuse social media while driving. Among those surveyed, 22 percent blame their addiction to social media. Other revelations show 62 percent keep their smartphones within easy reach, and that 30 percent of those who post to Twitter while driving do it all the time. Drivers also dont seem to run out of other activities using their smartphones since most apps are now easily accessed with just a simple tap. Because of this, 28 percent of drivers browse the web; 17 percent take selfies (or groupies); and 10 percent video chat. One in 10 say they do video chat while driving, said Lori Lee, ATTs senior VP for global marketing. I dont even have words for that. ATT plans to expand the It Can Wait campaign in order to add more focus on the topic of texting while driving by including other driving distractions that result from using the smartphones. When we launched It Can Wait five years ago, we pleaded with people to realize that no text is worth a life, said Lee. The same applies to other smartphone activities that people are doing while driving. For the sake of you and those around you, please keep your eyes on the road, not on your phone. ATT will also launch a nationwide virtual reality tour in summer in order to spread the word that driving and using a smartphone dont and will never mix. Adapted from http://www.techtimes.com/. Identify the statements below as true (T) or false (F). According to the text, the results of the ATT survey show that while driving, people use their smartphones to: ( ) take pictures. ( ) chat by using video. ( ) interact in social media. ( ) send text messages. ( ) watch video clips. Mark the alternative which presents the correct sequence, from top to bottom.

Questão 73
2015Espanhol

(UFPR - 2015- 1 FASE) En todo artefacto delicado, resistente y complejo, como la ciudad, hay tambin un potencial de desorden, encarnizado en desmentir el ideal de sistema integrado que contradicen la intemperie, los espacios abiertos, las calles, las vas de transporte y, sobre todo, la competencia por ocupar materialmente los edificios y la tierra. Slo una tipologa, la del shopping center, resiste al principio diablico del desorden, exorcizado por la perfecta adecuacin entre finalidad y disposicin del espacio. El orden del mercado es mil veces ms eficaz que el orden pblico: de donde la dinmica de la mercanca es ms fuerte que el Estado. Ir de compras se ha convertido en el ingrediente principal de cualquier sustancia urbana. El cambio es colosal. La ciudad sola ser gratis; ahora hay que pagar por ella. El shopping center asegura algunos de los requisitos que se exigen de una ciudad: orden, claridad, limpieza, seguridad, y que no estn garantizados en las ciudades de los pases pobres o slo se obtienen parcialmente fuera de los enclaves del capitalismo globalizado. El shopping da la ilusin de independizarse de la ciudad y del clima: la luz es inalterable y los olores son siempre los mismos. Frente al relativo azar de lo que podra suceder en la calle, el shopping repite sus ritmos detrs de sus superficies glaseadas. Los que defienden esa forma con que el mercado influy sobre la urbanstica de muchas ciudades se apoyan precisamente en razones de uso regulado y normalizado: en el shopping los viejos y los adolescentes pueden pasear seguros, hay servicios al alcance de todo el mundo, es muy difcil robar o ser robado, y lo que se da para ver es lo que todos quieren mirar. A diferencia de la calle y de los llamados centros comerciales al aire libre, sobre los cuales no hay control de la puesta en escena ni del diseo, en el shopping nada es casual. Los visitantes se desplazan en una atmsfera artificial como los peces domsticos en sus recipientes oxigenados, decorados con plantas marinas. ltima invencin urbana del mercado, el shopping lleg en el momento en que se crey que la ciudad se volva insegura o, mejor dicho, en que la inseguridad se convirti en una preocupacin central. La forma de enfrentar los cambios que sucedieron en todas las ciudades del mundo, el mercado ofreci su creacin: el shopping. SARLO, Beatriz. La ciudad vista: Mercancas y cultura urbana. Buenos Aires: Siglo XXI, 2009. Texto adaptado. Para que las ciudades comporten la presencia de los shopping centers se hace necesario un cambio cultural que: