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Questões - UFPR 2015 | Gabarito e resoluções

Questão
2015Química

(UFPR - 2015- 2 FASE) O mais novo elemento qumico, de smbolo Uus, da tabela peridica foi descoberto em 2010 por uma equipe internacional de cientistas. No experimento, o novo elemento foi sintetizado atravs do bombardeamento de berqulio com ons clcio. Mas apenas em 2014 foi comprovada a sua existncia, que fecha o stimo perodo da tabela na famlia dos halognios (grupo 17), logo abaixo do astato, cujo nmero atmico igual a 75. a) Qual o nmero atmico de Uus? Mostre como chegou a esse valor. b) No experimento de 2010, apenas seis tomos de dois istopos de Uus foram sintetizados. Um deles foi preparado pela fuso nuclear ilustrada pela equao: Qual o nmero de massa (A) desse istopo de Uus?

Questão
2015Química

(UFPR - 2015- 2 FASE) O limo a mais ctrica das frutas, ou seja, a que contm o maior teor de cido ctrico (M = 192 g.). O cido ctrico um cido orgnico tricarboxlico e utilizado como acidulante e conservante de bebidas, participando do metabolismo da maioria dos seres vivos. No suco de limo, a porcentagem de cido ctrico varia de 5 a 7% (m/m). a) Calcule a concentrao de cido ctrico, em mol., no suco de maior porcentagem. Mostre o clculo. b)Considerando apenas a primeira constante cida do cido ctrico (Ka = 7 x ), qual o valor do pH desse suco? Mostreo clculo. Utilize apenas uma casa decimal nos clculos. Considere a densidade do suco igual a 1 kg.. Dados: ; ; ; log(1,4) = 0,1; log(1,6) = 0,2; log(1,7) = 0,2; log(3,1) = 0,5; log(3,6) = 0,6; log(3,7) = 0,6.

Questão
2015Sociologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Boaventura de Souza Santos, socilogo contemporneo, afirma, sobre as novas formas de participao social, que, apesar de mutuamente constitudos, capitalismo e colonialismo no se confundem. O capitalismo pode desenvolver-se sem o colonialismo, enquanto relao poltica, como se verificou historicamente, mas no o pode fazer sem o colonialismo enquanto relao social, que podemos designar por colonialidade do poder e do saber. O conjunto de trocas extremamente desiguais assenta-se na privao da humanidade da parte mais fraca, como condio para a sobre-explorar ou para a excluir como descartvel. O capitalismo, enquanto formao social, no tem de sobre-explorar todos os trabalhadores e por definio no pode excluir e descartar todas as populaes, mas, por outro lado, no pode existir sem populaes sobre-exploradas e sem populaes descartveis. Tambm afirma: Entendo por ps-colonialismo um conjunto de correntes tericas e analticas, com forte implantao nos estudos culturais, mas hoje presentes em todas as cincias sociais, que tm em comum darem primazia terica e poltica s relaes desiguais entre o Norte e o Sul na explicao ou na compreenso do mundo contemporneo. Tais relaes foram constitudas historicamente pelo colonialismo, e o fim do colonialismo enquanto relao poltica no acarretou o fim do colonialismo enquanto relao social, enquanto mentalidade e forma de sociabilidade autoritria e discriminatria. Para esta corrente, problemtico saber at que ponto vivemos em sociedades ps-coloniais. Com base na definio de ps-colonialismo apresentada por Boaventura de Souza Santos, discorra sobre as relaes atuais entre capitalismo e colonialismo

Questão
2015Sociologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Observe o contedo do depoimento de uma menina trabalhadora na poca da industrializao inglesa: Sou encarregada de abrir e fechar as portas de ventilao na mina de Gauber, tenho de fazer isso sem luz e estou assustada. Entro s quatro, e s vezes s trs e meia da manh, e saio s cinco e meia. Nunca durmo. s vezes canto quando tenho luz, mas no no escuro: no ouso cantar. Essa a descrio feita por uma menina de oito anos, Sarah Gooder, de um dia nas minas, em meados do sculo XIX. As revelaes de Sarah e de outras crianas levaram finalmente a uma legislao proibindo o emprego de crianas nas minas quer dizer, crianas abaixo de dez anos de idade! (Retirado do texto de POSTMAN, Neil. O desaparecimento da Infncia. Rio de Janeiro: Graphia, 1999, p. 67.) Discorra sobre dois elementos a partir dos quais pode-se dizer que a sociologia, por um lado, o resultado de uma tentativa de compreenso de situaes sociais radicalmente novas, criadas pela ento nascente sociedade capitalista (MARTINS, 1994, p. 8), e de outro lado, que suas explicaes sempre contiveram intenes prticas, um forte desejo de interferir no rumo desta civilizao (ibidem).

Questão
2015Sociologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Segundo Raymond Aron, o fato novo que chama a ateno de todos os observadores da sociedade no princpio do sculo XIX a indstria. Todos consideram que algo de original est acontecendo em relao ao passado. Principais traos desse momento: a indstria se baseia na organizao cientfica do trabalho. Em vez de se organizar segundo o costume, a produo ordenada com vistas ao rendimento mximo. Graas aplicao da cincia organizao do trabalho, a humanidade desenvolve seus recursos. A produo industrial leva concentrao dos trabalhadores nas fbricas e nas periferias das cidades; surge um novo fenmeno social: as massas operrias. Essas concentraes de trabalhadores nos locais de trabalho determinam uma oposio, latente ou aberta, entre empregados e empregadores, entre proletrios de um lado e empresrios ou capitalistas do outro. Enquanto a riqueza, graas ao carter cientfico do trabalho, no para de aumentar, multiplicam-se crises de superproduo, que tm por consequncia criar a pobreza no meio da abundncia. Enquanto milhes de indivduos sofrem as carncias da pobreza, mercadorias deixam de ser vendidas, para escndalo do esprito. O sistema econmico, associado organizao industrial e cientfica do trabalho, se caracteriza pela liberdade de trocas e pela busca do lucro por parte dos empresrios e comerciantes. Alguns tericos concluem da que a condio essencial do desenvolvimento da riqueza , precisamente, a busca do lucro e a concorrncia, e que quanto menos o Estado intervier na economia, mais rapidamente aumentar a produo e a riqueza. (ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociolgico. So Paulo: Martins Fontes, 1999.) Caracterize o novo fenmeno social descrito por Aron em relao industrializao e a organizao cientfica do trabalho no sculo XIX.

Questão
2015Sociologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Emile Durkheim, um dos clssicos da sociologia, afirma: preciso, ento, que o socilogo, no momento em que determina o objeto de suas pesquisas ou no decorrer de suas demonstraes, proba resolutamente a si prprio o emprego de conceitos formados exteriormente cincia e para fins que nada tm de cientfico. preciso que se liberte destas falsas evidncias que dominam o esprito vulgo, que sacuda de uma vez por todas o jugo de categorias empricas que hbitos muito arraigados acabam por tornar tirnicas, muitas vezes. Ou pelo menos, se por acaso a necessidade o obrigar a recorrer a elas, que o faa tendo conscincia de seu pouco valor, a fim de no lhes outorgar, na doutrina, o desempenho de um papel de que no so dignas. (DURKHEIM, 1978, p. 28) DURKHEIM, Emile. As regras do mtodo sociolgico, 1978; RODRIGUES, Jos Albertino; FERNANDES, Florestan. Durkheim. So Paulo: tica, 1988. Considerando as afirmaes do texto acima, comente pelo menos 3 posies que o socilogo deve considerar ao determinar o objeto de suas pesquisas.

Questão
2015Sociologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Segundo Yogyakarta, referncia internacional de direitos humanos: A orientao sexual e a identidade de gnero so essenciais para a dignidade e humanidade de cada pessoa e no devem ser motivo de discriminao ou abuso. 1) Compreendemos orientao sexual como uma referncia capacidade de cada pessoa de ter uma profunda atrao emocional, afetiva ou sexual por indivduos de gnero diferente, do mesmo gnero ou de mais de um gnero, assim como ter relaes ntimas e sexuais com essas pessoas. 2) Compreendemos identidade de gnero a profundamente sentida experincia interna e individual do gnero de cada pessoa, que pode ou no corresponder ao sexo atribudo no nascimento, incluindo o senso pessoal do corpo (que pode envolver, por livre escolha, modificao da aparncia ou funo corporal por meios mdicos, cirrgicos ou outros) e outras expresses de gnero, inclusive vestimenta, modo de falar e maneirismos. Com base nessa declarao, discorra sobre os pressupostos de Yogyakarta para garantir o combate violncia, o assdio e a discriminao contra pessoas por causa de sua orientao sexual ou identidade de gnero.

Questão
2015Sociologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Considere os seguintes dados da anlise dos resultados do Censo Demogrfico de 2010: Em linhas gerais, observa-se aumento da participao das mulheres no mercado de trabalho brasileiro entre 2000 e 2010, ainda que se mantenham diferenas significativas em relao aos homens, mas tambm entre alguns segmentos especficos das mulheres, como, por exemplo, entre as brancas e as de cor ou raa preta ou parda. O incremento da taxa de atividade das mulheres reflete o processo de ampliao de sua participao no mercado de trabalho, ainda que o percentual atingido (54,6%) em 2010 seja baixo quando comparado com o obtido pelos homens (75,7%). Por outro lado, a reduo de 4 pontos percentuais na taxa de atividade destes ltimos est ligada ao crescimento inferior da populao economicamente ativa em comparao com a populao em idade ativa, tendo como resultado um aumento da inatividade. A queda da taxa de atividade dos homens jovens (16 a 29 anos de idade) um importante fator explicativo para esta dinmica, j que este segmento foi responsvel pelo maior recuo 6,4 pontos percentuais observado entre 2000 e 2010. Esta tendncia tambm foi observada para o grupo de 30 a 49 anos de idade, embora em menor escala, mas no para os grupos de 50 a 59 anos e de 60 anos ou mais de idade, em que o incremento da respectiva taxa revela um ritmo maior de crescimento da participao destes grupos no mercado de trabalho masculino. (BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Sistema Nacional de Informaes de Gnero: Estatsticas de Gnero. Uma anlise dos resultados do Censo Demogrfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, Estudos e Pesquisas, n. 33, 2014.) Com base nos dados acima, elabore uma sntese da dinmica de participao de homens e mulheres no mercado de trabalho no perodo entre 2000 e 2010.

Questão
2015História

(UFPR - 2015- 2 FASE) No dia de Natal de 800, o rei dos francos, Carlos Magno, foi coroado imperador pelo Papa Leo III. Cerca de mil anos depois, em 02 de dezembro de 1804, diante do Papa Pio VII, Napoleo Bonaparte coroa a si prprio imperador da Frana. Quanto sua coroao, Napoleo queria enfatizar sua ligao com Carlos Magno (CRONIN, Vincent. Napoleo: uma vida. SP: Amarylis, 2014 [1990]). Alm disso, sua coroa reproduzia louros, assemelhando-se coroa dos imperadores romanos da Antiguidade. Sobre o evento de 800, explique a simbologia da coroao de Carlos Magno feita pelo Papa Leo III o que ela representou para os francos e para a Igreja Catlica durante o reinado dos carolngios. Em seguida, discorra sobre o denominado Renascimento Carolngio.

Questão
2015História

(UFPR - 2015- 2 FASE) Leia o seguinte excerto do poema de Bertold Brecht sobre a Comuna de Paris (1871): [...] Considerando que os senhores nos ameaam Com fuzis e canhes Ns decidimos: de agora em diante Temeremos mais a misria do que a morte [...] Considerando que o que o governo nos promete sempre Est muito longe de nos inspirar confiana Ns decidimos tomar o poder Para podermos levar uma vida melhor [...] (Os dias da Comuna. Traduo de Fernando Peixoto). A partir do poema acima e dos conhecimentos sobre a Comuna de Paris, discorra sobre o que foi esse evento, destacando seus principais agentes e suas principais medidas de organizao poltica.

Questão
2015História

(UFPR - 2015- 2 FASE) Comente a frase Roma conquistou militarmente a Grcia, mas a Grcia conquistou Roma culturalmente, apontando como se deu a relao cultural entre Roma e Grcia no perodo da Antiguidade. Em seguida, indique trs elementos da produo cultural e cientfica da Grcia Antiga que ainda so utilizados na contemporaneidade

Questão
2015História

(UFPR - 2015- 2 FASE) A primeira ferrovia do mundo data de 1825, ligando as cidades inglesas de Stockton e Darlington. Em 2015, a ferrovia que liga Curitiba a Paranagu fez 130 anos. Conhecida atualmente pelos seus passeios tursticos, a ferrovia paranaense faz parte de uma histria iniciada no Brasil em 1854, com a primeira ferrovia financiada pelo Baro de Mau. No Brasil [...] o transporte ferrovirio chegou a ter 37 mil quilmetros na dcada de 1950. Hoje, cerca de sete mil quilmetros esto desativados. (LIMA, Vivi Fernandes de. Legado de Ferro. Revista de Histria da Biblioteca Nacional. 24/01/2011) a) Discorra sobre os contextos econmicos de criao das ferrovias na Inglaterra e no Brasil, explicando as funes desse transporte no sculo XIX. b) Por que no Brasil no temos atualmente tantas ferrovias quanto na dcada de 1950?

Questão
2015História

(UFPR - 2015- 2 FASE) No dia de Natal de 800, o rei dos francos, Carlos Magno, foi coroado imperador pelo Papa Leo III. Cerca de mil anos depois, em 02 de dezembro de 1804, diante do Papa Pio VII, Napoleo Bonaparte coroa a si prprio imperador da Frana. Quanto sua coroao, Napoleo queria enfatizar sua ligao com Carlos Magno (CRONIN, Vincent. Napoleo: uma vida. SP: Amarylis, 2014 [1990]). Alm disso, sua coroa reproduzia louros, assemelhando-se coroa dos imperadores romanos da Antiguidade Sobre o evento de 1804, explique por que Napoleo utilizou elementos simblicos da coroao de Carlos Magno e dos imperadores romanos. Em seguida, discorra sobre o significado de Napoleo ter coroado a si prprio.

Questão
2015História

(UFPR - 2015- 2 FASE) Leia o seguinte excerto de texto sobre o perodo de dominao holandesa no Brasil, que durou de 1630 a 1654: No primeiro relatrio que envia a Amsterd, ele [Maurcio de Nassau] enuncia as regras do jogo colonial no Atlntico Sul. Adverte que no era qualquer um que servia para ser colono na Nova Holanda: os candidatos deveriam dispor de capital para mandar fazer a fbrica de que precisam, pois no podem ser trazidas da Holanda como so aqui necessrias, e para comprar alguns negros, sem os quais nada de proveitoso se pode fazer no Brasil. (ALENCASTRO, Lus Felipe. Com quantos escravos se constri um pas? Revista de Histria da Biblioteca Nacional. 10/12/2008. Disponvel em: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/com-quantos-escravos-se-constroi-um-pais.) A partir desse excerto e dos conhecimentos histricos acerca desse perodo, comente: a) duas motivaes para a invaso e o domnio holands; b) trs caractersticas do governo de Maurcio de Nassau; c) o movimento de expulso dos holandeses

Questão
2015História

(UFPR - 2015- 2 Fase) Muitos dos que criticam chamar o movimento de 1930 de revoluo consideram que a Abolio da Escravatura, por exemplo, foi uma ruptura mais importante. Chamar [19]30 de revoluo nada mais seria do que assumir o ponto de vista dos vencedores. (CPDOC Revoluo de 1930.) Comente essa afirmao sobre a conhecida Revoluo de 1930 no Brasil, explicando quem foram os vencedores desse evento histrico. Em seguida, discorra sobre um fator de transformao e um fator de continuidade decorrentes desse evento.