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Questões - UFRGS | Gabarito e resoluções

Questão
2016Espanhol

(UFRGS - 2016) Los Hermanos Yo tengo tantos hermanos Que no los puedo contar En el valle, en la montaa En la pampa y en el mar Cada cual con sus trabajos Con sus sueos, cada cual Con la esperanza adelante Con los recuerdos detrs Yo tengo tantos hermanos Que no los puedo contar Gente de mano caliente Por eso de la amistad Con un lloro, para llorarlo Con un rezo para rezar Con un horizonte abierto Que siempre est ms all Y esa fuerza para buscarlo Con tesn y voluntad Cuando parece ms cerca Es cuando se aleja ms Yo tengo tantos hermanos Que no los puedo contar Y as seguimos andando Curtidos por la soledad Nos perdemos por el mundo Nos volvemos a encontrar Y as nos reconocemos Por el lejano mirar Por la copla que mordemos Semilla de inmensidad Y as, seguimos andando Curtidos por la soledad Y en nosotros nuestros muertos Para que nadie quede atrs Yo tengo tantos hermanos Que no los puedo contar Y una novia muy hermosa Que se llama libertad! Adaptado de: YUPANQUI, Atahualpa. Los Hermanos. Intrprete: Mercedes Sosa. Amsterd: Philips Records, 1972. Considere as seguintes afirmaes sobre o texto. I. O texto, atravs da apresentao de diversas paisagens, pretende relacion-las heterogeneidade da populao e da cultura da qual as pessoas fazem parte. II. O texto pressupe a perda da identidade das pessoas que deixam seus pases. III. O texto defende a necessidade de no esquecer o passado dos povos. Quais esto corretas?

Questão
2016Português

(UFRGS - 2016) A variao lingustica uma realidade que, embora razoavelmente bem estudada pela sociolingustica, pela dialetologia e pela lingustica histrica, provoca, em geral, reaes sociais muito negativas. O senso comum tem escassa percepo de que a lngua um fenmeno heterogneo, que alberga grande variao e est em mudana contnua. Por isso, costuma folclorizar a variao regional; demoniza a variao social e tende a interpretar as mudanas como sinais de deteriorao da lngua. O senso comum no se d bem com a variao lingustica e chega, muitas vezes, a exploses de ira e a gestos de grande violncia simblica diante de fatos de variao. Boa parte de uma educao de qualidade tem a ver precisamente com o ensino de lngua um ensino que garanta o domnio das prticas socioculturais de leitura, escrita e fala nos espaos pblicos. E esse domnio inclui o das variedades lingusticas historicamente identificadas como as mais prprias a essas prticas isto , as variedades escritas e faladas que devem ser identificadas como constitutivas da chamada norma culta. Isso pressupe, inclusive, uma ampla discusso sobre o prprio conceito de norma culta e suas efetivas caractersticas no Brasil contemporneo. Parece claro hoje que o domnio dessas variedades caminha junto com o domnio das respectivas prticas socioculturais. Parece claro tambm, por outro lado, que no se trata apenas de desenvolver uma pedagogia que garanta o domnio das prticas socioculturais e das respectivas variedades lingusticas. Considerando o grau de rejeio social das variedades ditas populares, parece que o que nos desafia a construo de toda uma cultura escolar aberta crtica da discriminao pela lngua e preparada para combat-la, o que pressupe uma adequada compreenso da heterogeneidade lingustica do pas, sua histria social e suas caractersticas atuais. Essa compreenso deve alcanar, em primeiro lugar, os prprios educadores e, em seguida, os educandos. Como fazer isso? Como garantir a disseminao dessa cultura na escola e pela escola, considerando que a sociedade em que essa escola existe no reconhece sua cara lingustica e no s discrimina impunemente pela lngua, como d sustento explcito a esse tipo de discriminao? Em suma, como construir uma pedagogia da variao lingustica? Adaptado de: ZILLES, A. M; FARACO, C. A. Apresentao. In: ZILLES, A. M; FARACO, C. A. (Orgs.)Pedagogia da variao lingustica: lngua, diversidade e ensino. So Paulo: Parbola, 2015. Assinale a alternativa que contm uma afirmao correta, de acordo com o sentido do texto

Questão
2016Português

(Ufrgs 2016) O cortiço (1890) e Dom Casmurro (1899) foram publicados na mesma década, porém apresentam registros de linguagem diferentes, como se pode ver nos trechos abaixo. No bloco superior, estão listados nomes de personagens de O cortiço e de Dom Casmurro; no inferior, os trechos dos romances em que essas personagens são descritas. Associe adequadamente o bloco inferior ao bloco superior. 1. Firmo (O cortiço) 2. Escobar (Dom Casmurro) 3. Jerônimo (O cortiço) 4. José Dias (Dom Casmurro) ( ) [...] viera da terra, com a mulher e uma filhinha ainda pequena, tentar a vida no Brasil, na qualidade de colono de um fazendeiro, em cuja fazenda mourejou durante dois anos, sem nunca levantar a cabeça, e de onde afinal se retirou de mãos vazias e uma grande birra pela lavoura brasileira. Para continuar a servir na roça tinha que sujeitar-se a emparelhar com os negros escravos e viver com eles no mesmo meio degradante, encurralado como uma besta, sem aspirações, nem futuro, trabalhando eternamente para outro. ( ) [...] era um mulato pachola, delgado de corpo e ágil como um cabrito; capadócio de marca, pernóstico, só de maçadas, e todo ele se quebrando nos seus movimentos de capoeira. Teria seus trinta e tantos anos, mas não parecia ter mais de vinte e poucos. Pernas e braços finos, pescoço estreito, porém forte; não tinha músculos, tinha nervos. ( ) Era um rapaz esbelto, olhos claros, um pouco fugitivos, como as mãos, como os pés, como a fala, como tudo. Quem não estivesse acostumado com ele podia acaso sentir-se mal, não sabendo por onde lhe pegasse. Não fitava de rosto, não falava claro nem seguido; as mãos não apertavam as outras, nem se deixavam apertar delas, porque os dedos, sendo delgados e curtos, quando a gente cuidava tê-los entre os seus, já não tinha nada. ( ) [...] apareceu ali vendendo-se por médico homeopata; levava um Manual e uma botica. Havia então um andaço de febres; [...] curou o feitor e uma escrava, e não quis receber nenhuma remuneração. Então meu pai propôs-lhe ficar ali vivendo, com pequeno ordenado. [...] recusou, dizendo que era justo levar a saúde à casa de sapé do pobre. A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

Questão
2016Português

(UFRGS - 2016) Quando a1economia2poltica clssica nasceu, no Reino Unido e na Frana, ao final do sculo XVIII e incio do sculo XIX, a questo da distribuio da renda j se encontrava no centro de todas as anlises. Estava claro que3transformaes radicais entraram em curso, propelidas pelo crescimento4demogrfico sustentado indito at ento e pelo incio do xodo rural e da Revoluo Industrial. Quais seriam as consequncias sociais dessas mudanas? Para Thomas Malthus, que5publicou em 1798 seu Ensaio sobre o princpio da populao, no restava dvida: a superpopulao era uma ameaa. Preocupava-se especialmente com a situao dos franceses1vsperas da Revoluo de 1789, quando havia misria generalizada no campo.6Na poca, a Frana era7de longe o pas mais populoso da Europa: por volta de 1700, j contava com mais de 20 milhes de habitantes, enquanto o Reino Unido tinha pouco mais de 8 milhes de pessoas. A8populao francesa se expandiu em ritmo crescente ao longo do sculo XVIII, aproximando-se dos 30 milhes. Tudo leva a crer que esse9dinamismo demogrfico, desconhecido nos sculos anteriores, contribuiu para a10estagnao dos salrios no campo e para o aumento dos rendimentos associados 11propriedade da terra, sendo, portanto, um dos fatores que levaram2Revoluo Francesa.12Para evitar que torvelinho13similar vitimasse o Reino Unido, Malthus argumentou que14toda assistncia aos15pobres deveria ser suspensa de imediato e a taxa de natalidade deveria ser severamente controlada. J David Ricardo, que publicou em 1817 os seus Princpios de economia poltica e tributao, preocupava-se com a16evoluo do preo da terra. Se o crescimento da populao e,17consequentemente, da produo agrcola se prolongasse, a terra tenderia a se18tornar escassa. De acordo com a lei da oferta e da procura, o preo do bem escasso a terra deveria subir de modo contnuo. No limite,19os donos da terra receberiam uma parte cada vez mais significativa da renda nacional, e o20restante da populao, uma parte cada vez mais reduzida,21destruindo o equilbrio social. De fato,22o valor da terra permaneceu alto por algumtempo, mas, ao longo de sculo XIX, caiu em relaoaoutras formas de riqueza, medida que diminua o peso da agricultura na renda das naes.23Escrevendo nos anos de 1810, Ricardo no poderia antever a importncia que o progresso tecnolgico e o crescimento industrial teriam ao longo das dcadas seguintes para a evoluo da distribuio da renda. Adaptado de: PIKETTY, T. O Capital no Sculo XXI. Trad. de M. B. de Bolle. Rio de Janeiro: Intrnseca, 2014. p.11-13. Assinale a alternativa que est de acordo com o texto.

Questão
2016Português

(Ufrgs 2016) Assinale a alternativa em que as três palavras possuem um radicalque está relacionado com a noção de povo. Quando a 1economia 2política clássica nasceu, no Reino Unido e na França, ao final doséculo XVIII e início do século XIX, a questão da distribuição da renda já se encontrava nocentro de todas as análises. Estava claro que 3transformações radicais entraram em curso,propelidas pelo crescimento 4demográfico sustentado inédito até então e pelo início doêxodo rural e da Revolução Industrial. Quais seriam as consequências sociais dessas mudanças? Para Thomas Malthus, que 5publicou em 1798 seu Ensaio sobre o princípio da população,não restava dúvida: a superpopulação era uma ameaça. Preocupava-se especialmentecom a situação dos franceses __1___ vésperas da Revolução de 1789, quando haviamiséria generalizada no campo. 6Na época, a França era 7de longe o país mais populosoda Europa: por volta de 1700, já contava com mais de 20 milhões de habitantes, enquantoo Reino Unido tinha pouco mais de 8 milhões de pessoas. A 8população francesa seexpandiu em ritmo crescente ao longo do século XVIII, aproximando-se dos 30 milhões. Tudo leva a crer que esse 9dinamismo demográfico, desconhecido nos séculos anteriores,contribuiu para a 10estagnação dos salários no campo e para o aumento dos rendimentosassociados à 11propriedade da terra, sendo, portanto, um dos fatores que levaram ___2___Revolução Francesa. 12Para evitar que torvelinho 13similar vitimasse o Reino Unido,Malthus argumentou que 14toda assistência aos 15pobres deveria ser suspensa de imediatoe a taxa de natalidade deveria ser severamente controlada.Já David Ricardo, que publicou em 1817 os seus Princípios de economia política etributação, preocupava-se com a 16revolução do preço da terra. Se o crescimento dapopulação e, 17consequentemente, da produção agrícola se prolongasse, a terra tenderia ase 18tornar escassa. De acordo com a lei da oferta e da procura, o preço do bem escasso a terra deveria subir de modo contínuo. No limite, 19os donos da terra receberiam umaparte cada vez mais significativa da renda nacional, e o 20restante da população, umaparte cada vez mais reduzida, 21destruindo o equilíbrio social. De fato, 22o valor da terrapermaneceu alto por algum tempo, mas, ao longo de século XIX, caiu em relação___3___ outras formas de riqueza, à medida que diminuía o peso da agricultura na rendadas nações. 23Escrevendo nos anos de 1810, Ricardo não poderia antever a importânciaque o progresso tecnológico e o crescimento industrial teriam ao longo das décadasseguintes para a evolução da distribuição da renda. Adaptado de: PIKETTY, T. O Capital no Século XXI. Trad. de M. B. de Bolle. Rio deJaneiro: Intrínseca, 2014. p.11-13.

Questão
2016Química

(Ufrgs 2016) Na reação NO2(g)+ CO(g) CO2(g)+ NO(g) a lei cinética é de segunda ordem em relação ao dióxido de nitrogênio e de ordem zero em relação ao monóxido de carbono. Quando, simultaneamente, dobrar-se a concentração de dióxido de nitrogênio e reduzir-se a concentração de monóxido de carbono pela metade, a velocidade da reação

Questão
2016Química

(Ufrgs 2016) Com base no seguinte quadro de entalpias de ligação, assinale a alternativa que apresenta o valor da entalpia de formação da água gasosa.

Questão
2016História

(Ufrgs 2016)Considerando a histria das relaes entre sociedade e religio no Brasil, correto afirmar que

Questão
2016Química

(Ufrgs 2016) Uma garrafa de refrigerante fechada, submetida a um resfriamento rápido e mantida por longo tempo em repouso em um freezer, pode explodir, provocando o extravasamento de seu conteúdo. Considere as afirmações abaixo, sobre esse fenômeno. O gás carbônico contido no refrigerante transforma-se em gelo seco que então sublima, rompendo o recipiente. Os sais contidos no refrigerante, quando em temperaturas muito baixas, formam sistemas altamente higroscópicos, o que provoca um significativo aumento de volume. O processo de solidificação da água, presente no refrigerante, provoca organização das moléculas em uma estrutura cristalina que ocupa um volume maior que a água líquida. Quais dessas afirmações podem ocorrer durante o processo de extravasamento?

Questão
2016Biologia

(UFRGS 2016) O grfico abaixo apresenta a variao do nvel de oxignio na atmosfera em funo do tempo. Sobre o grfico e os eventos nele assinalados, correto afirmar que

Questão
2016Biologia

(Ufrgs 2016) Observe a figura abaixo, que retrata uma provvel filogenia dos Deuterostomados. Assinale a alternativa que melhor completa as caractersticas morfolgicas nos itens I, II eIII, respectivamente.

Questão
2016Física

(Ufrgs 2016) A figura abaixo representa uma onda estacionária produzida em uma corda de comprimento L = 50cm. Sabendo que o módulo da velocidade de propagação de ondas nessa corda é 40m/s, a frequência da onda é de

Questão
2016Biologia

(UFRGS 2016) No processo evolutivo das Angiospermas, ocorreram vários eventos relacionados à reprodução. Assinale a afirmação correta em relação a esses eventos.

Questão
2016Matemática

(UFRGS - 2016)

Questão
2016Física

Uma esfera condutora e isolada, de raio R,foi carregada com uma carga elétrica Q.Considerando o regime estacionário, assinale o gráfico abaixo que melhor representa o valor do potencial elétrico dentro da esfera, como função da distância r Raté o centro da esfera.