Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - UFRGS | Gabarito e resoluções

Questão
2015Espanhol

(UFRGS - 2015) Ventura y desventura del cuento [1] Muchos editores suelen huir de los volmenes de cuento como de la peste argumentando que el cuento no vende. En el mundo anglosajn, en cambio, el cuento es [5] un gnero cannico, que posee, ........, revistas dedicadas al relato breve. En tal ambiente, un cuentista puede imponerse en el canon literario de su propio pas y de su lengua como una figura central. [10] En los pases latinos, curiosamente, esto es mucho ms difcil. Este hecho tiene que ver con dos de los aspectos que entretejen la existencia social de toda literatura, esto es, una tradicin y las modificaciones de dicha [15] tradicin o, en trminos ms generales, con la manera de evolucionar de la cultura. En el caso de la literatura anglfona, los cuentistas cannicos se remontan a figuras como Poe, Hawthorne o, ms tarde, Sherwood Anderson. [20] El mismo James Joyce es conocido como autor de Dublinenses antes de publicar Ulises . En el contexto hispanoamericano, no hay un pas que tenga una tradicin tan potente de cuentistas como Argentina. Pensemos solo [25] en Borges y Cortzar, dos de los escritores ms importantes del siglo pasado. Borges se hizo su canon personal con poetas, filsofos cultores de la metafsica y de la paradoja y, en el universo de la narrativa, con escritores [30] de lengua inglesa como Chesterton, Wilde y Shaw. En Cortzar, que puede ser visto como un alter ego posmoderno de Borges, laten Poe y Lovecraft, ........ Julio Verne, entre otros. [35] De ah a afirmar que la pervivencia y la importancia del cuento en Argentina tienen que ver con la (mayor) asimilacin por parte de los escritores argentinos de la tradicin anglosajona no hay mucho trecho. [40] Por qu no leemos cuentos? El problema tiene que ver tambin con lo que algunos crticos llaman de pacto entre el lector y el texto: los lectores de nuestra latitud prefieren adentrarse en el mundo ms complejo y en el [45] tiempo ms largo de la novela que en la velocidad y sntesis del cuento. Otras causas son la desaparicin en nuestros pases de las revistas literarias y la primaca del formato del largomentraje en el cine, que es el gran [50] gnero narrativo de nuestra cultura. Adaptado de: Mauricio Electorat, Ventura y desventuradel cuento, El Mercurio , n. 41278, 27 jul. 2014, p. E 14. Se no trechoBorges se hizo su canon personal con poetas(l. 26-27),Borgesfosse substitudo porBorges y Cortzar, o verbo hizo (l. 27) deveria ser alterado para

Questão
2015Inglês

(Ufrgs 2015) The study of game 13aesthetics is a very recent practice, spanning less than two 7decades. Unlike game studies in 4mathematics or the social sciences, 1_________ are much older, games became subject to humanistic study only after computer and video games became popular. This lack of persistent interest might seem 15odd, but only if we see traditional games and computer games as intrinsically similar, 2_________ 19they are not. We might try to explain this lack by noting that games are usually seen as trivial and 16lowbrow by the aesthetic and theoretical elites 3__________ cultivate the 5analysis of artistic 14media objects: literature, the visual arts, theatre, music, etc. But this does not explain the fact that aesthetic studies of games are now not only possible, but even encouraged and supported with funding. What happened to cause this change? A possible explanation could be that digital games, unlike traditional games or sports, consist of non-ephemeral content (stored words, sounds and images), which 8places them much closer to the ideal object of the 9Humanities, the work of art. Thus, they become visible and textualizable for 29the aesthetic observer, in a way the 6previous 10phenomena were not. However, 21this sudden visibility, probably also caused by the tremendous economic and cultural 12success of computer games, produces 26certain blind spots in the aesthetic observer, especially if 18he/she is trained in textual/visual analysis, as is usually the case. Instead of treating 22the new phenomena carefully, and as 24objects of 30a study for which no methodology yet exists, they are analyzed with tools that happen to be at hand, such as 27film or narrative theories. Therefore 28we need to outline and promote 23a methodology for 25the aesthetic study of games, 20which, 31given the current 17nascent state of the field, 32will doubtlessly give way to more sophisticated 11approaches in the years to come. Adapted from: Aarseth, Espen. Playing Research: Methodological approaches to game analysis. Available at: http://hypertext.rmit.edu.au/dac/ papers/Aarseth.pdf. Accessed on July 26th, 2014. Select the alternative that adequately fills in the blanks in references 1, 2 and 3.

Questão
2015História

(UFRGS - 2015) Considere as afirmaes abaixo, sobre o Imprio Espanhol nas Amricas, nos sculos XVI e XVII. I - O Peru e o Mxico, conquistados, respectivamente, dos incas e dos astecas, foram as regies mais importantes desse imprio. II - Uma das principais atividades econmicas foi a minerao, centrada principalmente na regio de Potos, na atual Bolvia. III - A poltica econmica da metrpole privilegiou o livre-comrcio entre as possesses espanholas e outras regies europeias, com suas colnias. Quais esto corretas?

Questão
2015Biologia

(UFRGS 2015) A coluna à esquerda, abaixo, lista dois hormônios vegetais; a coluna à direita, funções que desempenham. Associe adequadamente a coluna direita com a esquerda. 1. Giberelina ( ) promove a quebra da dormência da semente 2. Auxina ( ) regula a queda das folhas no outono ( ) inibe o crescimento das gemas laterais A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

Questão
2015História

(UFRGS 2015) Considere as seguintes afirmações acerca das relações entre o Oriente e o Ocidente no mundo medieval. I. Uma das causas da queda do Império Romano do Ocidente foi a expansão do islamismo pelo território da Europa ocidental. II. A cultura árabe legou para as sociedades europeias estudos sobre autores como Platão e Aristóteles, estabelecendo um elo entre o mundo antigo pagão e o mundo moderno cristão. III. A Península Ibérica foi profundamente marcada pela presença muçulmana, que se estendeu entre os séculos VIII e XV, produzindo reflexos na cultura lusitana e hispânica. Quais estão corretas?

Questão
2015Física

(Ufrgs 2015) Observe o sistema formado por um bloco de massa m comprimindo umamola de constante k, representado na figura abaixo. Considere a mola como sem massa e o coeficiente de atrito cintico entre o bloco e asuperfcie igual a C. Qual deve ser a compresso X da mola para que o bloco deslize sem rolar sobre a superfciehorizontal e pare no ponto distante 4Xda posio de equilbrio da mola?

Questão
2015Biologia

(UFRGS 2015) O quadro apresenta a distribuio dos 4 diferentes alelos do gene A cujas combinaes genotpicas so responsveis pelos padres de colorao da pelagem de algumas raas caninas. Raa Padro de colorao Gentipo Doberman tan atat Collie dourada ayay Collie dourada ayat Pastor de Shetland preta aa Pastor de Shetland tan at a Pastor de Shetland dourada ay a Eurasier preta aa Eurasier prateada awaw Eurasier prateada awat Eurasier dourada ayaw Eurasier prateada awa Adaptado de Dreger D.L.; Schmutz, S. M. A SINE insertion causes the Black- and- tan and Saddle Tan Phenotypes in dom estie dogs. Joumal oF Heredity, volume 102, supplement l,September/ October 2011, S11-S18. Com base no quadro, a hierarquia de dominncia dos diferentes alelos

Questão
2015Português

(Ufrgs 2015) Viagens, cofres mágicos com promessas sonhadoras, não mais 5revelareis 6vossos tesouros intactos! Hoje, quando ilhas polinésias afogadas em concreto se transformam em porta-aviões ancorados nos mares do Sul, quando as favelas corroem a África, quando a aviação 9avilta a floresta americana antes mesmo de poder 7destruir-lhe a virgindade, de que modo poderia a pretensa 10evasão da viagem conseguir outra coisa que não 14confrontar-nos 15com as formas mais miseráveis de nossa existência histórica? 18Ainda 22assim, compreendo a paixão, a loucura, o equívoco das narrativas de viagem. Elas 16criam a ilusão daquilo 1__________ não existe mais, mas 2__________ ainda deveria existir. Trariam nossos modernos Marcos Polos, das mesmas terras distantes, desta vez em forma de fotografias e relatos, as especiarias morais 3_________ nossa sociedade experimenta uma necessidade aguda ao se sentir 11soçobrar no tédio? É assim que me identifico, viajante procurando em vão reconstituir o exotismo com o auxílio de fragmentos e de destroços. 19Então, 26insidiosamente, a ilusão começa a tecer suas armadilhas. Gostaria de ter vivido no tempo das verdadeiras viagens, quando um espetáculo ainda não estragado, contaminado e maldito se oferecia em todo o seu esplendor. 20Uma vez 12encetado, o jogo de conjecturas não tem mais fim: quando se deveria visitar a Índia, em que época o estudo dos selvagens brasileiros poderia levar a conhecê-los na forma menos alterada? Teria sido melhor chegar ao Rio no século XVIII? Cada década para 23trás 29permite 27salvar um costume, 28ganhar uma festa, 17partilhar uma crença suplementar. 21Mas conheço bem demais os textos do passado para não saber que, me privando de um século, renuncio a perguntas dignas de enriquecer minha reflexão. E eis, diante de mim, o círculo intransponível: quanto menos as culturas tinham condições de se comunicar entre si, menos também os emissários 8respectivos eram capazes de perceber a riqueza e o significado da diversidade. No final das contas, sou prisioneiro de uma 32alternativa: 30ora viajante antigo, confrontado com um prodigioso espetáculo do qual quase tudo lhe escapava 24 ainda pior, inspirava troça ou desprezo 25, 31ora viajante moderno, correndo atrás dos vestígios de uma realidade desaparecida. Nessas duas situações, sou perdedor, pois eu, que me lamento diante das sombras, talvez seja impermeável ao verdadeiro espetáculo que está tomando forma neste instante, mas 4__________ observação, meu grau de humanidade ainda 13carece da sensibilidade necessária. 33Dentro de alguma centena de anos, neste mesmo lugar, outro viajante pranteará o desaparecimento do que eu poderia ter visto e que me escapou. Adaptado de: LÉVI-STRAUSS, C. Tristes trópicos. São Paulo: Cia. das Letras, 1996. p. 38-44. Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas indicadas pelas referências 1, 2, 3 e 4 do texto.

Questão
2015Biologia

(UFRGS 2015) Observe a tira abaixo. Se o filho do Radicci tornar-se vegetariano do tipo que não utiliza produtos derivados deanimais, ficará impossibilitado de obter, em sua dieta, a vitamina:

Questão
2015Português

(Ufrgs 2015) 01. Viagens, cofres mágicos com promessas 02. sonhadoras, não mais revelareis vossos 03. tesouros intactos! Hoje, quando ilhas 04. polinésias afogadas em concreto se 05. transformam em porta-aviões ancorados nos 06. mares do Sul, quando as favelas corroem a 07. Africa, quando a aviação avilta a floresta 08. americana antes mesmo de poder destruir-lhe 09. a virgindade, de que modo poderia a pretensa 10. evasão da viagem conseguir outra coisa que 11. não confrontar-nos com as formas mais 12. miseráveis de nossa existência histórica? 13. Ainda assim, compreendo a paixão, a 14. loucura, o equívoco das narrativas de viagem. 15. Elas criam a ilusão daquilo ... ... .. não existe 16. mais, mas ........ ainda deveria existir. Trariam 17. nossos modernos Marcos Paios, das mesmas 18. terras distantes, desta vez em forma de 19. fotografias e relatos, as especiarias morais 20. ........ nossa sociedade experimenta uma 21. necessidade aguda ao se sentir soçobrar no 22. tédio? 23. É assim que me identifico, viajante 24. procurando em vão reconstituir o exotismo 25. com o auxílio de fragmentos e de destroços. 26. Então, insidiosamente, a ilusão começa a 27. tecer suas armadilhas. Gostaria de ter vivido 28. no tempo das verdadeiras viagens, quando 29. um espetáculo ainda não estragado, 30. contaminado e maldito se oferecia em todo o 31. seu esplendor. Uma vez encetado, o jogo de 32. conjecturas não tem mais fim: quando se 33. deveria visitar a Índia, em que época o estudo 34. dos selvagens brasileiros poderia levar a 35. conhecê-los na forma menos alterada? Teria 36. sido melhor chegar ao Rio no século XVIII? 37. cada década para trás permite salvar um 38. costume, ganhar uma festa, partilhar uma 39. crença suplementar. 40. Mas conheço bem demais os textos do 41. passado para não saber que, me privando de 42. um século, renuncio a perguntas dignas de 43. enriquecer minha reflexão. E eis, diante de 44. mim, o círculo intransponível: quanto menos 45. as culturas tinham condições de se comunicar 46. entre si, menos também os emissários 47. respectivos eram capazes de perceber a 48. riqueza e o significado da diversidade. No final 49. das contas, sou prisioneiro de uma 50. alternativa: ora viajante antigo, confrontado 51. com um prodigioso espetáculo do qual quase 52. tudo lhe escapava - ainda pior, inspirava 53. troça ou desprezo - , ora viajante moderno, 54. correndo atrás dos vestígios de uma realidade 55. desaparecida. Nessas duas situações, sou 56. perdedor, pois eu, que me lamento diante das 57. sombras, talvez seja impermeável ao 58. verdadeiro espetáculo que está tomando 59. forma neste instante, mas . .. . .. .. observação 60. meu grau de humanidade ainda carece da 61. sensibilidade necessária. Dentro de alguma 62. centena de anos, neste mesmo lugar, outro 63. viajante pranteará o desaparecimento do que 64. eu poderia ter visto e que me escapou. Considere as possibilidades de reescrita apresentadas abaixo para a seguinte passagem do texto. Dentro de alguma centena de anos, neste mesmo lugar, outro viajante pranteará o desaparecimento do que eu poderia ter visto e que me escapou. (l. 61-64) I. Neste mesmo lugar, outro viajante, dentro de alguma centena de anos, pranteará o desaparecimento do que eu poderia ter visto e que me escapou. II. Outro viajante, dentro de alguma centena de anos, pranteará o desaparecimento neste mesmo lugar do que eu poderia ter visto e que me escapou. III. Neste mesmo lugar, outro viajante, dentro de alguma centena de anos, pranteará o desaparecimento que eu poderia ter visto e o que me escapou. Quais estão corretas e preservam o sentido da frase original?

Questão
2015Biologia

(UFRGS 2015) Os meses que antecedem a primavera são os que apresentam mais focos de queimadas no Brasil. Os biomas Amazônia e Cerrado apresentam o maior número de focos de queimadas mensal, com 3490 casos (59%) e 1673 casos (28,3%), respectivamente. Fonte: . Acesso em: 06 set. 2014. Sobre os biomas acima citados, considere as seguintes afirmações. I. A expansão da fronteira agrícola, aliada à queima da vegetação para produção de carvão, são fatores que agravam a degradação do Cerrado. II. A vegetação do Cerrado caracteriza-se por apresentar cobertura predominante de gramíneas e árvores de grande porte com folhas grandes. , III. As regiões atingidas pelas queimadas no bioma Amazônia são as florestas inundadas, denominadas de Matas de Igapó, que abrigam as árvores mais altas da floresta. Quais estão corretas?

Questão
2015Matemática

(Ufrgs 2015) Considere as circunferências definidas por (x - 3)2 + (y - 2)2 = 16 e (x - 10)2 + (y - 2)2 = 9, representadas no mesmo plano cartesiano. As coordenadas do ponto de interseção entre as circunferências são

Questão
2015Redação

PROVA DE REDAÇÃO ( ... ) Amigo é coisa para se guardar no lado esquerdo do peito, mesmo que o tempo e a distância digam não, mesmo esquecendo a canção. O que importa é ouvir a voz que vem do coração, pois, seja o que vier, venha o que vier, qualquer dia, amigo, eu volto a te encontrar. Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar. Canção da América (Milton Nascimento e Fernando Brant) A música canção da América, composta por Milton Nascimento e Fernando Brant, de onde foi extraída a passagem acima, fala daquela amizade capaz de resistir à distância e ao tempo, característica de uma época em que o contato físico entre amigos era a forma mais usual de aproximação. Era um tempo em que se valorizavam os poucos e verdadeiros amigos. Atualmente, com a conectividade das redes sociais, a realidade é outra. Hoje é possível manter-se em contato contínuo com pessoas que estejam em qualquer lugar do planeta, o que permite multiplicar de modo expressivo o número de amizades. Paradoxalmente, o apego ao mundo virtual parece estar promovendo um outro tipo de distanciamento, já que não é incomum, hoje em dia, ver amigos reunidos em um mesmo ambiente físico, mas isolados uns dos outros pela força atrativa dos tablets e dos smartphones. Levando em conta esse cenário, reflita sobre o tema a seguir. Na sua opinião, o que é a amizade nos dias de hoje? Para tanto, você deve: - expressar a sua opinião sobre o que caracteriza a amizade nos dias atuais; - apresentar argumentos que justifiquem o ponto de vista assumido; e - organizar esses argumentos em um texto dissertativo. Instruções A versão final do seu texto deve: 1 - conter um título na linha destinada a esse fim; 2 - ter a extensão mínima de 30 linhas, excluído o título - aquém disso, seu texto não será avaliado -, emáxima de 50 linhas. Segmentos emendados, ou rasurados, ou repetidos, ou linhas em branco terão esses espaços descontados do cômputo total de linhas; 3 - ser escrita, na folha definitiva, à caneta e com letra legível, de tamanho regular.

Questão
2015Física

(Ufrgs 2015) Na figura abaixo, estão representados dois pêndulos simples, X e Y, de massas iguais a100 g. Os pêndulos, cujas hastes têm massas desprezíveis, encontram-se no campogravitacional terrestre. O pêndulo Y encontra-se em repouso quando o pêndulo X é liberadode uma altura h = 0,2m em relação a ele. Considere o módulo da aceleração da gravidadeg = 10m / s2 . Qual foi o trabalho realizado pelo campo gravitacional sobre o pêndulo X,desde que foi liberado até o instante da colisão?

Questão
2015Química

(UFRGS - 2015) O ferro um dos mais importantes metais, utilizado pelo homem desde a antiguidade. So dadas as seguintes informaes sobre o elemento ferro. I. O ferro tem 4 istopos estveis naturais: 54Fe, 56Fe, 57Fe e 58Fe. II. O ferro pode ocorrer nos compostos na forma de ctions Fe2+ou Fe3+ . III. O ferro pode apresentar formas alotrpicas diferentes, tais como o Fe e o Fe. Considerando os princpios qumicos e as informaes apresentadas, correto afirmar que apenas