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Questões de Português - FUVEST | Gabarito e resoluções

Questão 2
2012Português

(FUVEST 2012 - 2 fase) Leia com ateno o seguinte texto: A onipresena do olho mgico da televiso no centro da vida domstica dos brasileiros, com o poder (imaginrio) de tudo mostrar e tudo ver que os espectadores lhe atribuem, vem provocando curiosas alteraes nas relaes entre o pblico e o privado. Durante pelo menos dois sculos, o bom gosto burgus nos ensinou que algumas coisas no se dizem, no se mostram e no se fazem em pblico. Essas mesmas coisas, at ento reservadas ao espao da privacidade, hoje ocupam o centro da cena televisiva. No que o bom gosto burgus deva ser tomado como referncia indiscutvel da tica que regula a vida em qualquer sociedade. Mas a inverso de padres que pareciam to convenientemente estabelecidos nos pases do Ocidente d o que pensar. No mnimo, podemos concluir que a burguesia do terceiro milnio j no a mesma que ditou o bom comportamento dos dois sculos passados. No mximo, supe-se que os fundamentos do contrato que ordenava a vida social entre os sculos XIX e XX esto profundamente abalados, e j vivemos, sem nos dar conta, em uma sociedade ps-burguesa, num sentido semelhante ao do que chamamos uma sociedade ps-moderna. Maria R. Kehl, in Bucci e Kehl, Videologias: ensaios sobre televiso. a) O que a autora do texto quer dizer, quando se refere ao poder de tudo mostrar e tudo ver (L. 2), atribudo televiso, como imaginrio? b) Indique a palavra do primeiro perodo que tem o mesmo significado do prefixo que entra na formao da palavra onipresena (L. 1). c) Indique uma palavra ou expresso do texto que corresponda ao sentido da palavra tica (L. 7).

Questão 3
2012HistóriaPortuguês

(FUVEST - 2020)(2 FASE) Examine estas imagens, que reproduzem, em preto e branco, dois quadros da pintura brasileira. a) Identifique o movimento artstico a que elas pertencem e aponte uma caracterstica de sua proposta esttica. b) Cite e caracterize um evento brasileiro importante relacionado a esse movimento.

Questão 3
2012Português

(FUVEST 2012 - 2 fase) Leia a seguinte mensagem publicitria, referente a carros, e responda ao que se pede: POTNCIA, ROBUSTEZ E TRAO 4WD. PORQUE TEM LUGARES QUE S COM ESPRITO DE AVENTURA VOC NO CHEGA. a) A mensagem est redigida de acordo com a norma padro da lngua escrita? Se voc julga que sim, justifique; se acha que no, reescreva o texto, adaptando-o referida norma. b) Se a palavra s fosse excluda do texto, o sentido seria alterado? Justifique sua resposta.

Questão 4
2012Português

(FUVEST 2012 - 2 fase) Leia atentamente este texto: Dos plpitos dessa igreja, o padre Antnio Vieira pronunciara com sua voz de fogo os sermes mais clebres de sua carreira, escreveu Jorge Amado, protestando [contra o projeto de demolio da igreja da S]. Conta Jorge que correu na poca [decnio de 1930] a notcia de que o arcebispo embolsou gorjeta grande para permitir que a Companhia Linha Circular de Carris da Bahia abatesse o templo. No h provas do suborno, certo, mas o fato que o arcebispo, em documento assinado por ele mesmo, deu a sua inteira aquiescncia obra destrutiva. A irritao anticlerical de Jorge Amado subiu ento ao ponto de ele fazer o elogio dos ndios patriotas que, nos primeiros dias coloniais, haviam realizado uma experincia culinria com o bispo Sardinha. Acrescentando ainda que, naquela dcada de 1930, baiano j no gostava de bispo nem como alimento. Antonio Risrio, Uma histria da cidade da Bahia. Adaptado. a) As expresses inteira aquiescncia e ndios patriotas, citadas no texto, procedem, ambas, da mesma fonte (autor que utilizou tais expresses)? Justifique sua resposta. b) Tendo em vista o contexto, correto afirmar que a expresso experincia culinria usada com sentido irnico?

Questão 5
2012Português

(FUVEST 2012 - 2 fase) Leia o seguinte texto: Pense antes de compartilhar Cada vez mais pessoas interagem por meio de redes sociais. O crescimento dessas comunidades refora uma das principais discusses relativas internet: a privacidade. poca, 15/04/2011. a) Qual a razo apresentada por essa matria jornalstica para aconselhar seus leitores a pensar antes de compartilhar? b) No verbete privacidade, do Dicionrio Houaiss da lngua portuguesa, l-se: trata-se de ang. de emprstimo recente na lngua, sugerindo-se em seu lugar o uso de ................ . Por que o dicionrio sugere que se evite o uso de privacidade? Que palavra pode ser usada em seu lugar?

Questão 6
2012Português

(FUVEST 2012 - 2 fase)Leia este texto: A correo da lngua um artificialismo, continuei episcopalmente. O natural a incorreo. Note que a gramtica s se atreve a meter o bico quando escrevemos. Quando falamos, afasta-se para longe, de orelhas murchas. Monteiro Lobato, Prefcios e entrevistas. a) Tendo em vista a opinio do autor do texto, pode-se concluir corretamente que a lngua falada desprovida de regras? Explique sucintamente. b) Entre a palavra episcopalmente e as expresses meter o bico e de orelhas murchas, d-se um contraste de variedades lingusticas. Substitua as expresses coloquiais, que a aparecem, por outras equivalentes, que pertenam variedade padro

Questão 7
2012Português

(FUVEST 2012 - 2 fase) Leia o excerto de Memrias de um sargento de milcias, de Manuel Antnio de Almeida, para responder ao que se pede. Caldo Entornado A comadre, tendo deixado o major entregue sua vergonha, dirigira-se imediatamente para a casa onde se achava Leonardo para felicit-lo e contar-lhe o desespero em que a sua fuga tinha posto o Vidigal. (...) A comadre, segundo seu costume, aproveitou o ensejo, e depois que se aborreceu de falar no major desenrolou um sermo ao Leonardo, (...). O tema do sermo foi a necessidade de buscar o Leonardo uma ocupao, de abandonar a vida que levava, gostosa sim, porm sujeita a emergncias tais como a que acabava de dar-se. A sano de todas as leis que a pregadora impunha ao seu ouvinte eram as garras do Vidigal. Voc concorda com as afirmaes que seguem? Justifique suas respostas. a) V-se, no excerto, que a comadre procura incutir em Leonardo princpios morais destinados a corrigir o comportamento do afilhado. b) No sermo que prega a Leonardo, a comadre manifesta a convico de que o trabalho fator decisivo na formao da personalidade de um jovem.

Questão 7
2012HistóriaPortuguês

(FUVEST - 2012)(2 FASE) Obras clebres da literatura brasileira foram ambientadas em regies assinaladas neste mapa: Com base nas indicaes do mapa e em seus conhecimentos, identifique a) uma causa da depresso econmica sofrida pela Zona do Cacau na segunda metade do sculo XX. Explique; b) a cidade que polarizou a Zona do Cacau e aponte o nome do escritor que tratou dessa regio em um conjunto de obras, chamado de ciclo do cacau; c) o escritor mineiro que ambientou, principalmente na regio denominada Gerais, o grande romance que marca sua obra. Indique tambm o nome do romance em questo.

Questão 8
2012Português

(FUVEST 2012 - 2 fase)Leia o trecho de Dom Casmurro, de Machado de Assis, para responder ao que se pede. Um dia [Ezequiel] amanheceu tocando corneta com a mo; dei-lhe uma cornetinha de metal. Comprei-lhe soldadinhos de chumbo, gravuras de batalhas que ele mirava por muito tempo, querendo que lhe explicasse uma pea de artilharia, um soldado cado, outro de espada alada, e todos os seus amores iam para o de espada alada. Um dia (ingnua idade!) perguntou-me impaciente: - Mas, papai, por que que ele no deixa cair a espada de uma vez? - Meu filho, porque pintado. - Mas ento por que que ele se pintou? - Ri-me do engano e expliquei-lhe que no era o soldado que se tinha pintado no papel, mas o gravador, e tive de explicar tambm o que era gravador e o que era gravura: as curiosidades de Capitu, em suma. a) Se estabelecermos uma analogia ou um paralelo entre a gravura, de que se fala no excerto, e o romance Dom Casmurro, os termos gravador e gravura correspondero a que elementos internos do romance? b) Continuando no mesmo paralelo entre gravura e Dom Casmurro, pode-se considerar que a lio dada pelo pai ao filho, a respeito da gravura, serve de advertncia tambm para o leitor do romance? Justifique sua resposta

Questão 9
2012Português

(FUVEST 2012 - 2 fase) Leia o excerto de A cidade e as serras, de Ea de Queirs, e responda ao que se pede. Na sala, a tia Vicncia ainda nos esperava desconsolada, entre todas as luzes, que ardiam no silncio e paz do sero debandado: - Ora uma coisa assim! Nem querem ficar para tomar um copinho de geleia, um clice de vinho do Porto! - Esteve tudo muito desanimado, tia Vicncia! - exclamei desafogando o meu tdio. - Todo esse mulherio emudeceu, os amigos com um ar desconfiado... Jacinto protestou, muito divertido, muito sincero: - No! Pelo contrrio. Gostei imenso. Excelente gente! E to simples... Todas estas raparigas me pareceram timas. E to frescas, to alegres! Vou ter aqui bons amigos, quando verificarem que eu no sou miguelista. Ento contamos tia Vicncia a prodigiosa histria de D. Miguel escondido em Tormes... Ela ria! Que coisas! E mau seria... - Mas o Sr. Jacinto, no ? - Eu, minha senhora, sou socialista... a) Defina sucintamente o miguelismo a que se refere o texto e indique a relao que h entre essa corrente poltica e a histria do Brasil. b) Tendo em vista o contexto da obra, explique o que significa, para Jacinto, ser socialista.

Questão 10
2012Português

(FUVEST 2012 - 2 fase)Leia o seguinte excerto de Capites da areia, de Jorge Amado, e responda ao que se pede. O serto comove os olhos de Volta Seca. O trem no corre, este vai devagar, cortando as terras do serto. Aqui tudo lrico, pobre e belo. S a misria dos homens terrvel. Mas estes homens so to fortes que conseguem criar beleza dentro desta misria. Que no faro quando Lampio libertar toda a caatinga, implantar a justia e a liberdade? Compare a viso do serto que aparece no excerto de Capites da areia com a que est presente no livro Vidas secas, de Graciliano Ramos, considerando os seguintes aspectos: a) a terra (o meio fsico); b) o homem (o sertanejo). Responda, conforme solicitado, considerando cada um desses aspectos nas duas obras citadas.

Questão 34
2012Português

(FUVEST 2012) Todas as variedades lingusticas so estruturadas, ecorrespondem a sistemas e subsistemas adequados snecessidades de seus usurios. Mas o fato de estar a lngua fortemente ligada estrutura social e aossistemas de valores da sociedade conduz a umaavaliao distinta das caractersticas das suas diversasmodalidades regionais, sociais e estilsticas. A lnguapadro, por exemplo, embora seja uma entre as muitasvariedades de um idioma, sempre a mais prestigiosa,porque atua como modelo, como norma, como ideal lingustico de uma comunidade. Do valor normativodecorre a sua funo coercitiva sobre as outrasvariedades, com o que se torna uma pondervel foracontrria variao. Celso Cunha. Nova gramtica do portugus contemporneo. Adaptado. Depreende-se do texto que uma determinadalngua um

Questão 35
2012Português

(FUVEST-2012) Todas as variedades lingusticas so estruturadas, ecorrespondem a sistemas e subsistemas adequados snecessidades de seus usurios. Mas o fato de estar a lngua fortemente ligada estrutura social e aossistemas de valores da sociedade conduz a umaavaliao distinta das caractersticas das suas diversasmodalidades regionais, sociais e estilsticas. A lnguapadro, por exemplo, embora seja uma entre as muitasvariedades de um idioma, sempre a mais prestigiosa,porque atua como modelo, como norma, como ideallingustico de uma comunidade. Do valor normativodecorre a sua funo coercitiva sobre as outrasvariedades, com o que se torna uma pondervel foracontrria variao. Celso Cunha. Nova gramtica do portugus contemporneo. Adaptado. De acordo com o texto, em relao s demaisvariedades do idioma, a lngua padro se comporta demodo

Questão 36
2012Português

(FUVEST - 2012 - 1 FASE) Todas as variedades lingusticas so estruturadas, ecorrespondem a sistemas e subsistemas adequados snecessidades de seus usurios. Mas o fato de estar a lngua fortemente ligada estrutura social e aossistemas de valores da sociedade conduz a umaavaliao distinta das caractersticas das suas diversasmodalidades regionais, sociais e estilsticas. A lnguapadro, por exemplo, embora seja uma entre as muitasvariedades de um idioma, sempre a mais prestigiosa,porque atua como modelo, como norma, como ideallingustico de uma comunidade. Do valor normativodecorre a sua funo coercitiva sobre as outrasvariedades, com o que se torna uma pondervel foracontrria variao. Celso Cunha. Nova gramtica do portugus contemporneo. Adaptado. Considere as seguintes afirmaes sobre os quatroperodos que compem o texto: I. Tendo em vista as relaes de sentido constitudasno texto, o primeiro perodo estabelece uma causacuja consequncia aparece no segundo perodo. II. O uso de oraes subordinadas, tal como ocorre noterceiro perodo, muito comum em textosdissertativos. III. Por formarem um pargrafo tipicamente dissertativo,os quatro perodos se organizam em uma sequnciaconstituda de introduo, desenvolvimento econcluso. IV. O procedimento argumentativo do texto dedutivo,isto , vai do geral para o particular. Est correto apenas o que se afirma em

Questão 37
2012Português

(FUVEST 2012) Leia o seguinte trecho de uma entrevista concedidapelo ministro do Supremo Tribunal Federal, JoaquimBarbosa: Entrevistador: - O protagonismo do STF dos ltimostem usurpado as funes do Congresso? Entrevistado: - Temos uma Constituio muito boa,mas excessivamente detalhista, com um nmeroimenso de dispositivos e, por isso, suscetvel a fomentarinterpretaes e toda sorte de litgios. Tambm temosum sistema de jurisdio constitucional, talvez nico nomundo, com um rol enorme de agentes e instituiesdotadas da prerrogativa ou de competncia para trazerquestes ao Supremo. um leque considervel deinteresses, de vises, que acaba causando ainterveno do STF nas mais diversas questes, nasmais diferentes reas, inclusive dando margem a essetipo de acusao. Nossas decises no deveriampassar de duzentas, trezentas por ano. Hoje, soanalisados cinquenta mil, sessenta mil processos. uma insanidade. Tendo em vista o contexto, a palavra do texto quesintetiza o teor da acusao referida na entrevista