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Questões de Português - FUVEST | Gabarito e resoluções

Questão 21
2002Português

(FUVEST - 2002 - 1a fase) A caracterstica da relao do adulto com o velho a falta de reciprocidade que se pode traduzir numa tolerncia sem o calor da sinceridade. No se discute com o velho, no se confrontam opinies com as dele, negando-lhe a oportunidade de desenvolver o que s se permite aos amigos: a alteridade, a contradio, o afrontamento e mesmo o conflito. Quantas relaes humanas so pobres e banais porque deixamos que o outro se expresse de modo repetitivo e porque nos desviamos das reas de atrito, dos pontos vitais, de tudo o que em nosso confronto pudesse causar o crescimento e a dor! Se a tolerncia com os velhos entendida assim, como uma abdicao do dilogo, melhor seria dar-lhe o nome de banimento ou discriminao. (Ecla Bosi,Memria e sociedade Lembranas de velhos) Considerando-se o sentido do conjunto do texto, correto afirmar que

Questão 22
2002Português

(FUVEST - 2002 - 1a fase) A caracterstica da relao do adulto com o velho a falta de reciprocidade que se pode traduzir numa tolerncia sem o calor da sinceridade. No se discute com o velho, no se confrontam opinies com as dele, negando-lhe a oportunidade de desenvolver o que s se permite aos amigos: a alteridade, a contradio, o afrontamento e mesmo o conflito. Quantas relaes humanas so pobres e banais porque deixamos que o outro se expresse de modo repetitivo e porque nos desviamos das reas de atrito, dos pontos vitais, de tudo o que em nosso confronto pudesse causar o crescimento e a dor! Se a tolerncia com os velhos entendida assim, como uma abdicao do dilogo, melhor seria dar-lhe o nome de banimento ou discriminao. (Ecla Bosi,Memria e sociedade Lembranas de velhos) O termo alteridade liga-se, pelo radical e pelo sentido, a uma palavra que aparece no trecho:

Questão 23
2002Português

(FUVEST - 2002 - 1a fase) A caracterstica da relao do adulto com o velho a falta de reciprocidade que se pode traduzir numa tolerncia sem o calor da sinceridade. No se discute com o velho, no se confrontam opinies com as dele, negando-lhe a oportunidade de desenvolver o que s se permite aos amigos: a alteridade, a contradio, o afrontamento e mesmo o conflito. Quantas relaes humanas so pobres e banais porque deixamos que o outro se expresse de modo repetitivo e porque nos desviamos das reas de atrito, dos pontos vitais, de tudo o que em nosso confronto pudesse causar o crescimento e a dor! Se a tolerncia com os velhos entendida assim, como uma abdicao do dilogo, melhor seria dar-lhe o nome de banimento ou discriminao. (Ecla Bosi,Memria e sociedade Lembranas de velhos) A frase em que a palavra sublinhada preserva o sentido com que foi empregada no texto :

Questão 24
2002Português

(FUVEST - 2002 - 1a fase) Antnio. Assim se chamava meu pai, vindo de Piracicaba, cidade do interior de So Paulo. (...) Foi saco de pancada quando pequeno, pois meu av paterno levava ao exagero a filosofia do quem d o po d o ensino. No entanto nunca se referiu de maneira rancorosa a esses castigos, nem achou necessrio desforrar-se em mim do tanto que havia apanhado. Quando as coisas no lhe agradavam, preferia gargalhar num jeito muito seu, que lembrava bola de pingue-pongue descendo lentamente uma escada. Duas vezes apenas botou de lado esse tipo de reao. (Mrio Lago, Na rolana do tempo) Considere as seguintes afirmaes: I. A frase quem d o po d o ensino a que apresenta marcas mais visveis do gnero narrativo, ao qual pertence o texto. II. Em nem achou necessrio expressa-se juzo subjetivo do narrador. III. A expresso duas vezes apenas, na ltima frase, aponta para excees que confirmam a validade de uma regra habitual, formulada na frase anterior. Em relao ao texto, est correto somente o que se afirma em

Questão 25
2002Português

(FUVEST - 2002 - 1a fase) Antnio. Assim se chamava meu pai, vindo de Piracicaba, cidade do interior de So Paulo. (...) Foi saco de pancada quando pequeno, pois meu av paterno levava ao exagero a filosofia do quem d o po d o ensino. No entanto nunca se referiu de maneira rancorosa a esses castigos, nem achou necessrio desforrar-se em mim do tanto que havia apanhado. Quando as coisas no lhe agradavam, preferia gargalhar num jeito muito seu, que lembrava bola de pingue-pongue descendo lentamente uma escada. Duas vezes apenas botou de lado esse tipo de reao. (Mrio Lago,Na rolana do tempo) O autor estabelece uma comparao entre

Questão 26
2002Português

(FUVEST - 2002 - 1a fase) Considere as seguintes comparaes entre Vidas secas e A hora da estrela: I. Os narradores de ambos os livros adotam um estilo sbrio e contido, avesso a expanses emocionais, condizente com o mundo de escassez e privao que retratam. II. Em ambos os livros, a carncia de linguagem e as dificuldades de expresso, presentes, por exemplo, em Fabiano e Macaba, manifestam aspectos da opresso social. III. A personagem sinha Vitria (Vidas secas), por viver isolada em meio rural, no possui elementos de referncia que a faam aspirar por bens que no possui; j Macaba, por viver em meio urbano, possui sonhos tpicos da sociedade de consumo. Est correto apenas o que se afirma em

Questão
2002Português

(FUVEST - 2002 - 2 FASE) Considere as afirmaes abaixo e responda s questes referentes a cada uma delas: I Em Primeiras estrias, o autor escolheu realizar um mergulho profundo no Brasil ainda arcaico e rural, preferindo, por isso, excluir do livro os assuntos que se relacionassem aos processos de modernizao do pas. a) Voc concorda com essa afirmao? Justifique sucintamente sua resposta. II Diante do estilo empregado na composio da maioria dos contos de Primeiras estrias, o leitor se v forado a renunciar a uma recepo passiva, sendo levado a participar ativamente da produo do sentido. b) Essa afirmao correta? Justifique resumidamente sua resposta.

Questão
2002Português

(FUVEST - 2002 - 2 FASE) E no h melhor resposta que o espetculo da vida: v-la desfiar seu fio, que tambm se chama vida, ver a fbrica que ela mesma, teimosamente, se fabrica, v-la brotar como h pouco em nova vida explodida; mesmo quando assim pequena a exploso, como a ocorrida; mesmo quando uma exploso como a de h pouco, franzina; mesmo quando a exploso de uma vida severina. (Joo Cabral de Melo Neto, Morte e vida severina) a) A fim de obter um efeito expressivo, o poeta utiliza, em a fbrica e se fabrica, um substantivo e um verbo que tm o mesmo radical. Cite da estrofe outro exemplo desse mesmo recurso expressivo. b) A expressividade dos seis ltimos versos decorre, em parte, do jogo de oposies entre palavras. Cite desse trecho um exemplo em que a oposio entre as palavras seja de natureza semntica.

Questão
2002Português

(FUVEST - 2002 - 2 FASE) Nas frases abaixo, h falta de paralelismo sinttico. Reescreva-as, mantendo seu sentido e fazendo apenas as alteraes necessrias para que se estabelea o paralelismo. a) Funcionrios cogitam uma nova greve e isolar o governador. b) Essa reforma agrria, por um lado, fixa o homem no campo, mas no lhe fornece os meios de subsistncia e de produzir.

Questão
2002Português

(FUVEST - 2002 - 2 FASE) Dilogo ultra-rpido Eu queria propor-lhe uma troca de idias ... Deus me livre! (Mrio Quintana) No dilogo acima, a personagem que responde: Deus me livre! cria um efeito de humor com o sentido implcito de sua frase fulminante. a) Continue a frase Deus me livre!, de modo que a personagem explicite o que estava implcito nessa frase. b) Transforme o dilogo acima em um nico perodo, utilizando apenas o discurso indireto e conservando o sentido do texto.

Questão
2002Português

(FUVEST - 2002 - 2 FASE) O que di nem a frase (Quem paga seu salrio sou eu), mas a postura arrogante. Voc fala e o aluno nem presta ateno, como se voc fosse uma empregada. (Adaptado de entrevista dada por uma professora. Folha de S. Paulo, 03/06/01) a) A quem se refere o pronome voc, tal como foi usado pela professora? Esse uso prprio de que variedade lingstica? b) No trecho como se voc fosse uma empregada, fica pressuposto algum tipo de discriminao social? Justifique sua resposta.

Questão
2002Português

(FUVEST - 2002 - 2 FASE) Responda s seguintes questes sobre Os Lusadas, de Cames: a) Identifique o narrador do episdio no qual est inserida a fala do Velho do Restelo. b) Compare, resumidamente, os principais valores que esse narrador representa, no conjunto de Os Lusadas, aos valores defendidos pelo Velho do Restelo, em sua fala.

Questão
2002Português

(FUVEST - 2002 - 2 FASE) Estas duas estrofes encontram-se em O samba da minha terra, de Dorival Caymmi: Quem no gosta de samba bom sujeito no , ruim da cabea ou doente do p. Eu nasci com o samba, no samba me criei, do danado do samba nunca me separei. a) Reescreva a primeira estrofe, iniciando-a com a frase afirmativa Quem gosta de samba e fazendo as adaptaes necessrias para que se mantenha a coerncia do pensamento de Caymmi. No utilize formas negativas. b) Reescreva os dois primeiros versos da segunda estrofe, substituindo as formas nasci e me criei, respectivamente, pelas formas verbais correspondentes de provir e conviver e fazendo as alteraes necessrias.

Questão
2002Português

(FUVEST - 2002 - 2 FASE) Considere este trecho de um dilogo entre pai e filho (do romance Lavoura arcaica, de Raduan Nassar): Quero te entender, meu filho, mas j no entendo nada. Misturo coisas quando falo, no desconheo, so as palavras que me empurram, mas estou lcido, pai, sei onde me contradigo, piso quem sabe em falso, pode at parecer que exorbito, e se h farelo nisso tudo, posso assegurar, pai, que tem muito gro inteiro. Mesmo confundindo, nunca me perco, distingo para o meu uso os fios do que estou dizendo. No trecho, ao qualificar o seu prprio discurso, o filho se vale tanto de linguagem denotativa quanto de linguagem conotativa. a) A frase estou lcido, pai, sei onde me contradigo um exemplo de linguagem de sentido denotativo ou conotativo? Justifique sua resposta. b) Traduza em linguagem de sentido denotativo o que est dito de forma figurada na frase: se h farelo nisso tudo, posso assegurar, pai, que tem muito gro inteiro.

Questão
2002Português

(FUVEST - 2002 - 2 FASE) IRENE NO CU Irene preta Irene boa Irene sempre de bom humor. Imagino Irene entrando no cu: Licena, meu branco! E So Pedro bonacho: Entra, Irene. Voc no precisa pedir licena. (Manuel Bandeira, Libertinagem) Neste poema, aparecem duas caractersticas marcantes da poesia de Manuel Bandeira, recorrentes em Libertinagem: I) a predileo por certo grupo social e II) um modo peculiar de relacionar-se com o Catolicismo. a) Caracterize sucintamente o grupo social em questo. b) Caracterize, resumidamente, esse modo peculiar de relacionar-se com o Catolicismo.