(UNESP - 2014/2 - 1a fase) Aprxima questo abordaum fragmento de um artigo de Mnica Fantin sobre o uso dos tablets no ensino, postado na seo de blogues do jornal Gazeta do Povo em 16.05.2013: Tablets nas escolas Ou seja, no suficiente entregar equipamentos tecnolgicos cada vez mais modernos sem uma perspectiva de formao de qualidade e significativa, e sem avaliar os programas anteriores. O risco de cometer os mesmos equvocos e no potencializar as boas prticas, pois muda a tecnologia, mas as prticas continuam quase as mesmas. Com isso, podemos nos perguntar pelos desafios da didtica diante da cultura digital: o tablet na sala de aula modifica a prtica dos professores e o cotidiano escolar? Em que medida ele modifica as condies de aprendizagem dos estudantes? Evidentemente isso pode se desdobrar em inmeras outras questes sobre a convergncia de tecnologias e linguagens, sobre o acesso s redes na sala de aula e sobre a necessidade de mediaes na perspectiva dos novos letramentos e alfabetismos nas mltiplas linguagens. Outra questo que preciso pensar diz respeito aos contedos digitais. Os contedos que esto sendo produzidos para os tablets realmente oferecem a potencialidade do meio e sua arquitetura multimdia ou apenas esto servindo como leitores de textos com os mesmos contedos dos livros didticos? Quem est produzindo tais contedos digitais? De que forma so escolhidos e compartilhados? Ou seja, pensar na potencialidade que o tablet oferece na escola acessar e produzir imagens, vdeos, textos na diversidade de formas e contedos digitais implica em repensar a didtica e as possibilidades de experincias e prticas educativas, miditicas e culturais na escola ao lado de questes econmicas e sociais mais amplas. E isso necessariamente envolve a reflexo crtica sobre os saberes e fazeres que estamos produzindo e compartilhando na cultura digital. (Tablets nas escolas. www.gazetadopovo.com.br. Adaptado.) Com a expresso potencializar as boas prticas, a autora salienta que
(UNESP - 2014/2 - 2 FASE) Dentre as etapas utilizadas nas Estaes de Tratamento de gua (ETAs), a floculao um processo que visa retirar as partculas em suspenso presentes na gua a ser tratada. Isso conseguido mediante a adio de reagentes qumicos que produziro um hidrxido gelatinoso e pouco solvel, capaz de adsorver partculas suspensas, de modo a formar flocos. Em seguida, a gua submetida agitao mecnica para possibilitar que os flocos se agreguem com as demais partculas em suspenso, permitindo sua decantao mais rpida. Em determinada ETA, o processo de floculao foi realizado adicionando-se hidrxido de clcio gua captada e, em seguida, adicionando-se cloreto de ferro III. Considerando que os reagentes encontram-se dissolvidos em gua, escreva a equao qumica balanceada que representa a reao ocorrida entre hidrxido de clcio e cloreto de ferro III e escreva o nome do produto responsvel pela floculao.
(UNESP - 2014 - 2 FASE) A hidrazina, substncia com frmula molecular N2H4, um lquido bastante reativo na forma pura. Na forma de seu monoidrato, N2H4 H2O, a hidrazina bem menos reativa que na forma pura e, por isso, de manipulao mais fcil. Devido s suas propriedades fsicas e qumicas, alm de sua utilizao em vrios processos industriais, a hidrazina tambm utilizada como combustvel de foguetes e naves espaciais, e em clulas de combustvel. A atuao da hidrazina como propelente de foguetes envolve a seguinte sequncia de reaes, iniciada com o emprego de um catalisador adequado, que rapidamente eleva a temperatura do sistema acima de 800C: Calcule a massa de H2e o volume total dos gases formados, medido nas CNTP, gerados pela decomposio estequiomtrica de 1,0 g de N2H4(l).
(UNESP - 2014 - 1 FASE) A questo aborda um poema de Raul de Leoni (1895-1926). A alma das cousas somos ns... Dentro do eterno giro universal Das cousas, tudo vai e volta alma da gente, Mas, se nesse vaivm tudo parece igual Nada mais, na verdade (5)Nunca mais se repete exatamente... Sim, as cousas so sempre as mesmas na corrente Que no-las leva e traz, num crculo fatal; O que varia o esprito que as sente Que imperceptivelmente desigual, (10)Que sempre as vive diferentemente, E, assim, a vida sempre indita, afinal... Estado de alma em fuga pelas horas, Tons esquivos e trmulos, nuanas Suscetveis, sutis, que fogem no ris (15)Da sensibilidade furta-cor... E a nossa alma a expresso fugitiva das cousas E a vida somos ns, que sempre somos outros!... Homem inquieto e vo que no repousas! Para e escuta: (20)Se as cousas tm esprito, ns somos Esse esprito efmero das cousas, Volvel e diverso, Variando, instante a instante, intimamente, E eternamente, (25)Dentro da indiferena do Universo!... (Luz mediterrnea, 1965.) Uma leitura atenta do poema permite concluir que seu ttulo representa
(UNESP - 2014/2 - 2 FASE) O valor da Constante de Avogadro determinado experimentalmente, sendo que os melhores valores resultam da medio de difrao de raios X de distncias reticulares em metais e em sais. O valor obtido mais recentemente e = recomendado 6,02214 x 1023mol-1 Um modo alternativo de se determinar a Constante de Avogadro utilizar experimentos de eletrlise. Essa determinao se baseia no princpio enunciado por Michael Faraday (1791-1867), segundo o qual a quantidade de produto formado (ou reagente consumido) pela eletrlise diretamente proporcional carga que flui pela clula eletroltica. Observe o esquema que representa uma clula eletroltica composta de dois eletrodos de zinco metlico imersos em uma soluo 0,10 mol . L-1de sulfato de zinco (ZnSO4). Os eletrodos de zinco esto conectados a um circuito alimentado por uma fonte de energia (CC), com corrente contnua, em srie com um ampermetro (Amp) e com um resistor (R) com resistncia hmica varivel. Calcule a massa de sulfato de zinco (ZnSO4) necessria para se preparar 300 mL da soluo utilizada no experimento e escreva a equao que representa a dissociao deste sal em gua. Dados: Massas molares, em
(UNESP - 2014/2 - 1a fase) Aprxima questo abordaum fragmento de um artigo de Mnica Fantin sobre o uso dos tablets no ensino, postado na seo de blogues do jornal Gazeta do Povo em 16.05.2013: Tablets nas escolas Ou seja, no suficiente entregar equipamentos tecnolgicos cada vez mais modernos sem uma perspectiva de formao de qualidade e significativa, e sem avaliar os programas anteriores. O risco de cometer os mesmos equvocos e no potencializar as boas prticas, pois muda a tecnologia, mas as prticas continuam quase as mesmas. Com isso, podemos nos perguntar pelos desafios da didtica diante da cultura digital: o tablet na sala de aula modifica a prtica dos professores e o cotidiano escolar? Em que medida ele modifica as condies de aprendizagem dos estudantes? Evidentemente isso pode se desdobrar em inmeras outras questes sobre a convergncia de tecnologias e linguagens, sobre o acesso s redes na sala de aula e sobre a necessidade de mediaes na perspectiva dos novos letramentos e alfabetismos nas mltiplas linguagens. Outra questo que preciso pensar diz respeito aos contedos digitais. Os contedos que esto sendo produzidos para os tablets realmente oferecem a potencialidade do meio e sua arquitetura multimdia ou apenas esto servindo como leitores de textos com os mesmos contedos dos livros didticos? Quem est produzindo tais contedos digitais? De que forma so escolhidos e compartilhados? Ou seja, pensar na potencialidade que o tablet oferece na escola acessar e produzir imagens, vdeos, textos na diversidade de formas e contedos digitais implica em repensar a didtica e as possibilidades de experincias e prticas educativas, miditicas e culturais na escola ao lado de questes econmicas e sociais mais amplas. E isso necessariamente envolve a reflexo crtica sobre os saberes e fazeres que estamos produzindo e compartilhando na cultura digital. (Tablets nas escolas. www.gazetadopovo.com.br. Adaptado.) O adjetivo miditico, empregado no feminino plural (miditicas), diz respeito a
(UNESP - 2014 - 1 FASE) A questo aborda um poema de Raul de Leoni (1895-1926). A alma das cousas somos ns... Dentro do eterno giro universal Das cousas, tudo vai e volta alma da gente, Mas, se nesse vaivm tudo parece igual Nada mais, na verdade (5)Nunca mais se repete exatamente... Sim, as cousas so sempre as mesmas na corrente Que no-las leva e traz, num crculo fatal; O que varia o esprito que as sente Que imperceptivelmente desigual, (10)Que sempre as vive diferentemente, E, assim, a vida sempre indita, afinal... Estado de alma em fuga pelas horas, Tons esquivos e trmulos, nuanas Suscetveis, sutis, que fogem no ris (15)Da sensibilidade furta-cor... E a nossa alma a expresso fugitiva das cousas E a vida somos ns, que sempre somos outros!... Homem inquieto e vo que no repousas! Para e escuta: (20)Se as cousas tm esprito, ns somos Esse esprito efmero das cousas, Volvel e diverso, Variando, instante a instante, intimamente, E eternamente, (25)Dentro da indiferena do Universo!... (Luz mediterrnea, 1965.) Considerando o eixo temtico do poema e o modo como desenvolvido, verifica-se que nele se faz uma reflexo de fundo
(UNESP - 2014 - 2 FASE) A hidrazina, substncia com frmula molecular N2H4, um lquido bastante reativo na forma pura. Na forma de seu monoidrato, N2H4 H2O, a hidrazina bem menos reativa que na forma pura e, por isso, de manipulao mais fcil. Devido s suas propriedades fsicas e qumicas, alm de sua utilizao em vrios processos industriais, a hidrazina tambm utilizada como combustvel de foguetes e naves espaciais, e em clulas de combustvel. Observe o esquema de uma clula de combustvel de hidrazina monoidratada/oxignio do ar em funcionamento, conectada a um circuito eltrico externo. No compartimento representado no lado esquerdo do esquema, introduzido apenas o reagente N2H4H2Oobtendo-se os produtos N2(g) e H2O ()em sua sada. No compartimento representado no lado direito do esquema, so introduzidos os reagentes O2e H2O()sendo H2O() consumido apenas parcialmente na semirreao, e seu excesso liberado inalterado na sada do compartimento. Escreva a equao qumica balanceada que representa a reao global que ocorre durante o funcionamento dessa clula de combustvel e indique os estados de oxidao, nos reagentes e nos produtos, do elemento que oxidado nesse processo.
(UNESP - 2014/2 - 1a fase) Aprxima questo abordaum fragmento de um artigo de Mnica Fantin sobre o uso dos tablets no ensino, postado na seo de blogues do jornal Gazeta do Povo em 16.05.2013: Tablets nas escolas Ou seja, no suficiente entregar equipamentos tecnolgicos cada vez mais modernos sem uma perspectiva de formao de qualidade e significativa, e sem avaliar os programas anteriores. O risco de cometer os mesmos equvocos e no potencializar as boas prticas, pois muda a tecnologia, mas as prticas continuam quase as mesmas. Com isso, podemos nos perguntar pelos desafios da didtica diante da cultura digital: o tablet na sala de aula modifica a prtica dos professores e o cotidiano escolar? Em que medida ele modifica as condies de aprendizagem dos estudantes? Evidentemente isso pode se desdobrar em inmeras outras questes sobre a convergncia de tecnologias e linguagens, sobre o acesso s redes na sala de aula e sobre a necessidade de mediaes na perspectiva dos novos letramentos e alfabetismos nas mltiplas linguagens. Outra questo que preciso pensar diz respeito aos contedos digitais. Os contedos que esto sendo produzidos para os tablets realmente oferecem a potencialidade do meio e sua arquitetura multimdia ou apenas esto servindo como leitores de textos com os mesmos contedos dos livros didticos? Quem est produzindo tais contedos digitais? De que forma so escolhidos e compartilhados? Ou seja, pensar na potencialidade que o tablet oferece na escola acessar e produzir imagens, vdeos, textos na diversidade de formas e contedos digitais implica em repensar a didtica e as possibilidades de experincias e prticas educativas, miditicas e culturais na escola ao lado de questes econmicas e sociais mais amplas. E isso necessariamente envolve a reflexo crtica sobre os saberes e fazeres que estamos produzindo e compartilhando na cultura digital. (Tablets nas escolas. www.gazetadopovo.com.br. Adaptado.) No ltimo pargrafo, ao afirmar que preciso repensar a didtica, opina a autora que
(UNESP - 2014/2 - 2 FASE) O valor da Constante de Avogadro determinado experimentalmente, sendo que os melhores valores resultam da medio de difrao de raios X de distncias reticulares em metais e em sais. O valor obtido mais recentemente e = recomendado 6,02214 x 1023mol-1 Um modo alternativo de se determinar a Constante de Avogadro utilizar experimentos de eletrlise. Essa determinao se baseia no princpio enunciado por Michael Faraday (1791-1867), segundo o qual a quantidade de produto formado (ou reagente consumido) pela eletrlise diretamente proporcional carga que flui pela clula eletroltica. Observe o esquema que representa uma clula eletroltica composta de dois eletrodos de zinco metlico imersos em uma soluo 0,10 mol . L-1de sulfato de zinco (ZnSO4). Os eletrodos de zinco esto conectados a um circuito alimentado por uma fonte de energia (CC), com corrente contnua, em srie com um ampermetro (Amp) e com um resistor (R) com resistncia hmica varivel. Aps a realizao da eletrlise aquosa, o eletrodo de zinco que atuou como catodo no experimento foi levado para secagem em uma estufa e, posteriormente, pesado em uma balana analtica. Os resultados dos parmetros medidos esto apresentados na tabela. Escreva a equao qumica balanceada da semirreao que ocorre no catodo e calcule, utilizando os dados experimentais contidos na tabela, o valor da Constante de Avogadro obtida. Dados: Massa molar, em Carga do eltron, em
(UNESP - 2014 - 1 FASE) A questo aborda um poema de Raul de Leoni (1895-1926). A alma das cousas somos ns... Dentro do eterno giro universal Das cousas, tudo vai e volta alma da gente, Mas, se nesse vaivm tudo parece igual Nada mais, na verdade (5)Nunca mais se repete exatamente... Sim, as cousas so sempre as mesmas na corrente Que no-las leva e traz, num crculo fatal; O que varia o esprito que as sente Que imperceptivelmente desigual, (10)Que sempre as vive diferentemente, E, assim, a vida sempre indita, afinal... Estado de alma em fuga pelas horas, Tons esquivos e trmulos, nuanas Suscetveis, sutis, que fogem no ris (15)Da sensibilidade furta-cor... E a nossa alma a expresso fugitiva das cousas E a vida somos ns, que sempre somos outros!... Homem inquieto e vo que no repousas! Para e escuta: (20)Se as cousas tm esprito, ns somos Esse esprito efmero das cousas, Volvel e diverso, Variando, instante a instante, intimamente, E eternamente, (25)Dentro da indiferena do Universo!... (Luz mediterrnea, 1965.) Embora parea constitudo de versos livres modernistas, o poema em questo ainda segue a versificao medida, combinando versos de diferentes extenses, com predomnio dos de doze e dez slabas mtricas. Assinale a alternativa que indica, na primeira estrofe, pela ordem em que surgem, os versos de dez slabas mtricas, denominados decasslabos.
(UNESP - 2014 - 2 FASE)Em sua edio de julho de 2013, a revista Pesquisa FAPESP, sob o ttulo Voo Verde, anuncia que, at 2050, os motores de avio devero reduzir em 50% a emisso de dixido de carbono, em relao s emisses consideradas normais em 2005. Embora ainda em fase de pesquisa, um dos caminhos tecnolgicos para se atingir essa meta envolve a produo de bioquerosene a partir de caldo de cana-de-acar, com a utilizao de uma levedura geneticamente modificada. Essas leveduras modificadas atuam no processo de fermentao, mas, ao invs de etanol, produzem a molcula conhecida como farneseno, frmula molecular C15H24, cuja frmula estrutural fornecida a seguir. Por hidrogenao total, o farneseno transformado em farnesano, conhecido como bioquerosene. Nessa reao de hidrogenao, a cadeia carbnica original do farneseno mantida. Represente a frmula estrutural, escreva o nome oficial do farnesano (bioquerosene) e fornea a equao qumica balanceada que representa a reao para a combusto completa de 1 mol da substncia.
(UNESP - 2014/2 - 2 FASE) Um garoto de 50 kg est parado dentro de um barco de 150 kg nas proximidades da plataforma de um ancoradouro. Nessa situao, o barco flutua em repouso, conforme a figura 1. Em um determinado instante, o garoto salta para o ancoradouro, de modo que, quando abandona o barco, a componente horizontal de sua velocidade tem mdulo igual a 0,9 m/s em relao s guas paradas, de acordo com a figura 2. Sabendo que a densidade da gua igual a 103 kg/m3, adotando g = 10 m/s2 e desprezando a resistncia da gua ao movimento do barco, calcule o volume de gua, em m3, que a parte submersa do barco desloca quando o garoto est em repouso dentro dele, antes de saltar para o ancoradouro, e o mdulo da velocidade horizontal de recuo (VREC) do barco em relao s guas, em m/s, imediatamente depois que o garoto salta para sair dele.
(UNESP - 2014/2 - 1a fase) Aprxima questo abordaum fragmento de um artigo de Mnica Fantin sobre o uso dos tablets no ensino, postado na seo de blogues do jornal Gazeta do Povo em 16.05.2013: Tablets nas escolas Ou seja, no suficiente entregar equipamentos tecnolgicos cada vez mais modernos sem uma perspectiva de formao de qualidade e significativa, e sem avaliar os programas anteriores. O risco de cometer os mesmos equvocos e no potencializar as boas prticas, pois muda a tecnologia, mas as prticas continuam quase as mesmas. Com isso, podemos nos perguntar pelos desafios da didtica diante da cultura digital: o tablet na sala de aula modifica a prtica dos professores e o cotidiano escolar? Em que medida ele modifica as condies de aprendizagem dos estudantes? Evidentemente isso pode se desdobrar em inmeras outras questes sobre a convergncia de tecnologias e linguagens, sobre o acesso s redes na sala de aula e sobre a necessidade de mediaes na perspectiva dos novos letramentos e alfabetismos nas mltiplas linguagens. Outra questo que preciso pensar diz respeito aos contedos digitais. Os contedos que esto sendo produzidos para os tablets realmente oferecem a potencialidade do meio e sua arquitetura multimdia ou apenas esto servindo como leitores de textos com os mesmos contedos dos livros didticos? Quem est produzindo tais contedos digitais? De que forma so escolhidos e compartilhados? Ou seja, pensar na potencialidade que o tablet oferece na escola acessar e produzir imagens, vdeos, textos na diversidade de formas e contedos digitais implica em repensar a didtica e as possibilidades de experincias e prticas educativas, miditicas e culturais na escola ao lado de questes econmicas e sociais mais amplas. E isso necessariamente envolve a reflexo crtica sobre os saberes e fazeres que estamos produzindo e compartilhando na cultura digital. (Tablets nas escolas. www.gazetadopovo.com.br. Adaptado.) No ltimo pargrafo, os travesses
(UNESP - 2014 - 1 FASE) A questo aborda um poema de Raul de Leoni (1895-1926). A alma das cousas somos ns... Dentro do eterno giro universal Das cousas, tudo vai e volta alma da gente, Mas, se nesse vaivm tudo parece igual Nada mais, na verdade (5)Nunca mais se repete exatamente... Sim, as cousas so sempre as mesmas na corrente Que no-las leva e traz, num crculo fatal; O que varia o esprito que as sente Que imperceptivelmente desigual, (10)Que sempre as vive diferentemente, E, assim, a vida sempre indita, afinal... Estado de alma em fuga pelas horas, Tons esquivos e trmulos, nuanas Suscetveis, sutis, que fogem no ris (15)Da sensibilidade furta-cor... E a nossa alma a expresso fugitiva das cousas E a vida somos ns, que sempre somos outros!... Homem inquieto e vo que no repousas! Para e escuta: (20)Se as cousas tm esprito, ns somos Esse esprito efmero das cousas, Volvel e diverso, Variando, instante a instante, intimamente, E eternamente, (25)Dentro da indiferena do Universo!... (Luz mediterrnea, 1965.) Indique o verso em que ocorre um adjetivo antes e outro depois de um substantivo: