(UNESP - 2014/2 - 2 FASE) Um garoto de 50 kg est parado dentro de um barco de 150 kg nas proximidades da plataforma de um ancoradouro. Nessa situao, o barco flutua em repouso, conforme a figura 1. Em um determinado instante, o garoto salta para o ancoradouro, de modo que, quando abandona o barco, a componente horizontal de sua velocidade tem mdulo igual a 0,9 m/s em relao s guas paradas, de acordo com a figura 2. Sabendo que a densidade da gua igual a 103 kg/m3, adotando g = 10 m/s2 e desprezando a resistncia da gua ao movimento do barco, calcule o volume de gua, em m3, que a parte submersa do barco desloca quando o garoto est em repouso dentro dele, antes de saltar para o ancoradouro, e o mdulo da velocidade horizontal de recuo (VREC) do barco em relao s guas, em m/s, imediatamente depois que o garoto salta para sair dele.
(UNESP - 2014/2 - 1a fase) Aprxima questo abordaum fragmento de um artigo de Mnica Fantin sobre o uso dos tablets no ensino, postado na seo de blogues do jornal Gazeta do Povo em 16.05.2013: Tablets nas escolas Ou seja, no suficiente entregar equipamentos tecnolgicos cada vez mais modernos sem uma perspectiva de formao de qualidade e significativa, e sem avaliar os programas anteriores. O risco de cometer os mesmos equvocos e no potencializar as boas prticas, pois muda a tecnologia, mas as prticas continuam quase as mesmas. Com isso, podemos nos perguntar pelos desafios da didtica diante da cultura digital: o tablet na sala de aula modifica a prtica dos professores e o cotidiano escolar? Em que medida ele modifica as condies de aprendizagem dos estudantes? Evidentemente isso pode se desdobrar em inmeras outras questes sobre a convergncia de tecnologias e linguagens, sobre o acesso s redes na sala de aula e sobre a necessidade de mediaes na perspectiva dos novos letramentos e alfabetismos nas mltiplas linguagens. Outra questo que preciso pensar diz respeito aos contedos digitais. Os contedos que esto sendo produzidos para os tablets realmente oferecem a potencialidade do meio e sua arquitetura multimdia ou apenas esto servindo como leitores de textos com os mesmos contedos dos livros didticos? Quem est produzindo tais contedos digitais? De que forma so escolhidos e compartilhados? Ou seja, pensar na potencialidade que o tablet oferece na escola acessar e produzir imagens, vdeos, textos na diversidade de formas e contedos digitais implica em repensar a didtica e as possibilidades de experincias e prticas educativas, miditicas e culturais na escola ao lado de questes econmicas e sociais mais amplas. E isso necessariamente envolve a reflexo crtica sobre os saberes e fazeres que estamos produzindo e compartilhando na cultura digital. (Tablets nas escolas. www.gazetadopovo.com.br. Adaptado.) No ltimo perodo do texto, os termos saberes e fazeres so
(UNESP - 2014 - 2 FASE) A figura representa um cilindro contendo um gs ideal em trs estados, 1, 2 e 3, respectivamente. No estado 1, o gs est submetido presso P1 = 1,2 105e ocupa um volume V1 = 0,008 m3 temperatura T1. Acende-se uma chama de potncia constante sob o cilindro, de maneira que ao receber 500 J de calor o gs sofre uma expanso lenta e isobrica at o estado 2, quando o mbolo atinge o topo do cilindro e impedido de continuar a se mover. Nesse estado, o gs passa a ocupar um volume V2 = 0,012 m3 temperatura T2. Nesse momento, o mbolo travado de maneira que no possa mais descer e a chama apagada. O gs , ento, resfriado at o estado 3, quando a temperatura volta ao valor inicial T1 e o gs fica submetido a uma nova presso P3. Considerando que o cilindro tenha capacidade trmica desprezvel, calcule a variao de energia interna sofrida pelo gs quando ele levado do estado 1 ao estado 2 e o valor da presso final P3.
(UNESP - 2014 - 1 FASE) A questo aborda um poema de Raul de Leoni (1895-1926). A alma das cousas somos ns... Dentro do eterno giro universal Das cousas, tudo vai e volta alma da gente, Mas, se nesse vaivm tudo parece igual Nada mais, na verdade (5)Nunca mais se repete exatamente... Sim, as cousas so sempre as mesmas na corrente Que no-las leva e traz, num crculo fatal; O que varia o esprito que as sente Que imperceptivelmente desigual, (10)Que sempre as vive diferentemente, E, assim, a vida sempre indita, afinal... Estado de alma em fuga pelas horas, Tons esquivos e trmulos, nuanas Suscetveis, sutis, que fogem no ris (15)Da sensibilidade furta-cor... E a nossa alma a expresso fugitiva das cousas E a vida somos ns, que sempre somos outros!... Homem inquieto e vo que no repousas! Para e escuta: (20)Se as cousas tm esprito, ns somos Esse esprito efmero das cousas, Volvel e diverso, Variando, instante a instante, intimamente, E eternamente, (25)Dentro da indiferena do Universo!... (Luz mediterrnea, 1965.) No ltimo verso do poema, o eu lrico conclui que
(UNESP - 2014/2 - 2 FASE) Para testar os conhecimentos de termofsica de seus alunos, o professor prope um exerccio de calorimetria no qual so misturados 100 g de gua lquida a 20 C com 200 g de uma liga metlica a 75 C. O professor informa que o calor especfico da gua lquida 1 cal / (g C)e o da liga 0,1 cal / (g X)onde X uma escala arbitrria de temperatura, cuja relao com a escala Celsius est representada no grfico. Obtenha uma equao de converso entre as escalas X e Celsius e, considerando que a mistura seja feita dentro de um calormetro ideal, calcule a temperatura final da mistura, na escala Celsius, depois de atingido o equilbrio trmico.
(UNESP - 2014/2 - 2 FASE) O circuito representado na figura utilizado para obter diferentes intensidades luminosas com a mesma lmpada L. A chave Ch pode ser ligada ao ponto A ou ao ponto B do circuito. Quando ligada em B, a lmpada L dissipa uma potncia de 60 W e o ampermetro idealindica uma corrente eltrica de intensidade 2 A. Considerando que o gerador tenha fora eletromotriz constante E = 100 V e resistncia interna desprezvel, que os resistores e a lmpada tenham resistncias constantes e que os fios de ligao e as conexes sejam ideais, calcule o valor da resistncia RL da lmpada, em ohms, e a energia dissipada pelo circuito, em joules, se ele permanecer ligado durante dois minutos com a chave na posio A.
(UNESP - 2014 - 2 FASE) Dois resistores hmicos, R1 e R2, podem ser associados em srie ou em paralelo. A resistncia equivalente quando so associados em srie RS e quando so associados em paralelo RP. No grfico, a curva S representa a variao da diferena de potencial eltrico entre os extremos da associao dos dois resistores em srie, em funo da intensidade de corrente eltrica que atravessa a associao de resistncia equivalente RS, e a curva P representa a variao da diferena de potencial eltrico entre os extremos da associao dos dois resistores em paralelo, em funo da intensidade da corrente eltrica que atravessa a associao de resistncia equivalente RP. Considere a associao seguinte, constituda por dois resistores R1 e dois resistores R2. De acordo com as informaes e desprezando a resistncia eltrica dos fios de ligao, calcule a resistncia equivalente da associao representada na figura e os valores de R1 e R2, ambos em ohms.
(UNESP - 2014 - 1 FASE) Examine o quadrinho. O homem responde que a empresa
(UNESP - 2014/2 - 1a fase) Segundo as informaes presentes na tira, os dois homens
(UNESP - 2014/2 - 1a fase) No trecho do primeiro quadrinho This should be the last load , a palavra should indica uma ideia de:
(UNESP - 2014 - 1 FASE) Leia o texto para responder questo How can consumers find out if a corporation is greenwashing environmentally unsavory practices? June 29, 2013 In essence, greenwashing involves falsely conveying to consumers that a given product, service, company or institution factors environmental responsibility into its offerings and/or operations. CorpWatch, a non-profit organization dedicated to keeping tabs on the social responsibility (or lack thereof) of U.S.-based companies, characterizes greenwashing as the phenomena of socially and environmentally destructive corporations, attempting to preserve and expand their markets or power by posing as friends of the environment. One of the groups leading the charge against greenwashing is Greenpeace. Corporations are falling all over themselves, reports the group, to demonstrate that they are environmentally conscious. The average citizen is finding it more and more difficult to tell the difference between those companies genuinely dedicated to making a difference and those that are using a green curtain to conceal dark motives. Greenpeace launched its Stop Greenwash campaign in 2009 to call out bad actors and help consumers make better choices. The most common greenwashing strategy, the group says, is when a company touts an environmental program or product while its core business is inherently polluting or unsustainable. Another involves what Greenpeace calls ad bluster: using targeted advertising or public relations to exaggerate a green achievement so as to divert attention from actual environmental problems or spending more money bragging about green behavior than on actual deeds. In some cases, companies may boast about corporate green commitments while lobbying behind the scenes against environmental laws. Greenpeace also urges vigilance about green claims that brag about something the law already requires: For example, if an industry or company has been forced to change a product, clean up its pollution or protect an endangered species, then uses Public Relations campaigns to make such action look proactive or voluntary. For consumers, the best way to avoid getting greenwashed is to be educated about who is truly green and who is just trying to look that way to make more money. Look beyond advertising claims, read ingredient lists or askemployees about the real information on their companys environmental commitment. Also, look for labels that show if a given offering has been inspected by a reliable third-party. For example, the U.S. Department of Agricultures Certified Organic label can only go on products that meet the federal governments organic standard. Just because a label says made with organic ingredients or all-natural does not mean the product qualifies as Certified Organic, so be sure to look beyond the hype. (www.scientificamerican.com. Adaptado.) No texto, o termo greenwashing tem o sentido de
(UNESP - 2014 - 2 FASE)A imagem mostra uma taa e um copo. A forma da taa , aproximadamente, de um cilindro de altura e raio medindo R e de um tronco de cone de altura R e raios das bases medindo R e r. A forma do copo , aproximadamente, de um tronco de cone de altura 3R e raios das bases medindo R e 2r. Sabendo que o volume de um tronco de cone de altura h e raios das bases B e b e dado que ,determine o raio aproximado da base do copo, em funo de R, para que a capacidade da taa seja da capacidade do copo.
(UNESP - 2014 - 2 FASE)Chegou s mos do Capito Jack Sparrow, do Prola Negra, o mapa da localizao de um grande tesouro enterrado em uma ilha do Caribe. Ao aportar na ilha, Jack, examinando o mapa, descobriu que P1 e P2 se referem a duas pedras distantes 10 m em linha reta uma da outra, que o ponto A se refere a uma rvore j no mais existente no local e que (a) ele deve determinar um ponto M1 girando o segmento P1A em um ngulo de 90 no sentido anti-horrio, a partir de P1; (b) ele deve determinar um ponto M2 girando o segmento P2A em um ngulo de 90 no sentido horrio, a partir de P2; (c) o tesouro est enterrado no ponto mdio do segmento M1M2. Jack, como excelente navegador, conhecia alguns conceitos matemticos. Pensou por alguns instantes e introduziu um sistema de coordenadas retangulares com origem em P1 e com o eixo das abscissas passando por P2. Fez algumas marcaes e encontrou o tesouro. A partir do plano cartesiano definido por Jack Sparrow, determine as coordenadas do ponto de localizao do tesouro e marque no sistema de eixos inserido no campo de Resoluo e Resposta o ponto P2 e o ponto do local do tesouro.
(UNESP - 2014/2 - 2 FASE) A figura mostra um plano cartesiano no qual foi traada uma elipse com eixos paralelos aos eixos coordenados. Valendo-se das informaes contidas nesta representao, determine a equao reduzida da elipse.
(UNESP - 2014 - 2 FASE)Em um plano horizontal encontram-se representadas uma circunferncia e as cordas AC e BD. Nas condies apresentadas na figura, determine o valor de x.