(UNESP - 2016/2 - 2 fase) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Examine as quatro tiras do cartunista americano Bill Watterson para responder (s) questo(es) a seguir. O Dicionrio Houaiss da lngua portuguesa define pergunta retrica como aquela que se formula sem objetivo de receber uma resposta, mas apenas para causar um efeito retrico. Em quais tiras se verifica a ocorrncia de perguntas retricas? Justifique sua resposta.
(UNESP - 2016/2 - 2 FASE) POEMA S PARA JAIME OVALLE1 Quando hoje acordei, ainda fazia escuro (Embora a manh j estivesse avanada). Chovia. Chovia uma triste chuva de resignao Como contraste e consolo ao calor tempestuoso da [noite. Ento me levantei, Bebi o caf que eu mesmo preparei, Depois me deitei novamente, acendi um cigarro e [fiquei pensando... Humildemente pensando na vida e nas mulheres que [amei. (Estrela da vida inteira, 1993.) 1Jaime Ovalle (1894-1955): compositor e instrumentista. Aproximou-se do meio intelectual carioca e se tornou amigo ntimo de Villa-Lobos, Di Cavalcanti, Srgio Buarque de Hollanda e Manuel Bandeira. Sua msica mais famosa Azulo, em parceria com o poeta Manuel Bandeira. (Dicionrio Cravo Albin da msica popular brasileira) No poema, Bandeira explora uma espcie de contraste entre os tempos verbais pretrito perfeito e pretrito imperfeito. Dos pontos de vista sinttico e semntico, que padro pode ser percebido no emprego desses dois tempos verbais?
(UNESP - 2016/2 - 2 fase) Gender Inequality Index (GII) Gender inequality remains a major barrier to human development. Girls and women have made major strides since 1990, but they have not yet gained gender equity. The disadvantages facing women and girls are a major source of inequality. All too often, women and girls are discriminated against in health, education, political representation, and labour market with negative repercussions for development of their capabilities and their freedom of choice. The GII is an inequality index. It measures gender inequalities in three important aspects of human development reproductive health, measured by maternal mortality ratio and adolescent birth rates; empowerment, measured by proportion of parliamentary seats occupied by females and proportion of adult females and males aged 25 years and older with at least some secondary education; and economic status, expressed as labour market participation and measured by labour force participation rate of female and male populations aged 15 years and older. The GII is built on the same framework as the IHDI (Inequality-adjusted Human Development Index) to better expose differences in the distribution of achievements between women and men. It measures the human development costs of gender inequality, thus the higher the GII value the more disparities between females and males and the more loss to human development. The GII sheds new light on the position of women in 155 countries; it yields insights in gender gaps in major areas of human development. The component indicators highlight areas in need of critical policy intervention and it stimulates proactive thinking and public policy to overcome systematic disadvantages of women. (http://hdr.undp.org. Adaptado.) Segundo o ltimo pargrafo, para que serve o ndice de Desigualdade de Gnero (GII)?
(UNESP - 2016/2 - 2 fase) Gender Inequality Index (GII) Gender inequality remains a major barrier to human development. Girls and women have made major strides since 1990, but they have not yet gained gender equity. The disadvantages facing women and girls are a major source of inequality. All too often, women and girls are discriminated against in health, education, political representation, and labour market with negative repercussions for development of their capabilities and their freedom of choice. The GII is an inequality index. It measures gender inequalities in three important aspects of human development reproductive health, measured by maternal mortality ratio and adolescent birth rates; empowerment, measured by proportion of parliamentary seats occupied by females and proportion of adult females and males aged 25 years and older with at least some secondary education; and economic status, expressed as labour market participation and measured by labour force participation rate of female and male populations aged 15 years and older. The GII is built on the same framework as the IHDI (Inequality-adjusted Human Development Index) to better expose differences in the distribution of achievements between women and men. It measures the human development costs of gender inequality, thus the higher the GII value the more disparities between females and males and the more loss to human development. The GII sheds new light on the position of women in 155 countries; it yields insights in gender gaps in major areas of human development. The component indicators highlight areas in need of critical policy intervention and it stimulates proactive thinking and public policy to overcome systematic disadvantages of women. (http://hdr.undp.org. Adaptado.) Em que reas h, geralmente, discriminao de mulheres e de meninas e quais so as suas consequncias?
(UNESP - 2016/2 - 2fase) POEMA S PARA JAIME OVALLE1 Quando hoje acordei, ainda fazia escuro (Embora a manh j estivesse avanada). Chovia. Chovia uma triste chuva de resignao Como contraste e consolo ao calor tempestuoso da [noite. Ento me levantei, Bebi o caf que eu mesmo preparei, Depois me deitei novamente, acendi um cigarro e [fiquei pensando... Humildemente pensando na vida e nas mulheres que [amei. (Estrela da vida inteira, 1993.) 1Jaime Ovalle (1894-1955): compositor e instrumentista. Aproximou-se do meio intelectual carioca e se tornou amigo ntimo de Villa-Lobos, Di Cavalcanti, Srgio Buarque de Hollanda e Manuel Bandeira. Sua msica mais famosa Azulo, em parceria com o poeta Manuel Bandeira. (Dicionrio Cravo Albin da msica popular brasileira) O verso inicial do poema (Quando hoje acordei, ainda fazia escuro) pode ser visto como uma espcie de abertura narrativa, j que nele se observam dados indicadores de tempo (quando) e espao (fazia escuro). Identifique no poema dois outros termos que tambm indicam circunstncia temporal e acabam por reforar seu carter narrativo. Justifique sua resposta.
(Unesp 2016) REDAÇÃO Texto 1 Um dos traços característicos da vida moderna é oferecer inúmeras oportunidades de vermos (à distância, por meio de fotos e vídeos) horrores que acontecem no mundo inteiro. Mas o que a representação da crueldade provoca em nós? Nossa percepção do sofrimento humano terá sido desgastada pelo bombardeio diário dessas imagens? Qual o sentido de se exibir essas fotos? Para despertar indignação? Para nos sentirmos mal, ou seja, para consternar e entristecer? Será mesmo necessário olhar para essas fotos? Tornamo-nos melhores por ver essas imagens? Será que elas, de fato, nos ensinam alguma coisa? Muitos críticos argumentam que, em um mundo saturado de imagens, aquelas que deveriam ser importantes para nós têm seu efeito reduzido: tornamo-nos insensíveis. Inundados por imagens que, no passado, nos chocavam e causavam indignação, estamos perdendo a capacidade de nos sensibilizar. No fim, tais imagens apenas nos tornam um pouco menos capazes de sentir, de ter nossa consciência instigada. (Susan Sontag. Diante da dor dos outros, 2003. Adaptado.) Texto 2 Quantas imagens de crianças mortas você precisa ver antes de entender que matar crianças é errado? Eu pergunto isso porque as mídias sociais estão inundadas com o sangue de inocentes. Em algum momento, as mídias terão de pensar cuidadosamente sobre a decisão de se publicar imagens como essas. No momento, há, no Twitter particularmente, incontáveis fotos de crianças mortas. Tais fotos são tuitadas e retuitadas para expressar o horror do que está acontecendo em várias partes do mundo. Isto é obsceno. Nenhuma dessas imagens me persuadiu a pensar diferentemente do modo como eu já pensava. Eu não preciso ver mais imagens de crianças mortas para querer um acordo político. Eu não preciso que você as tuite para me mostrar que você se importa. Um pequeno cadáver não é um símbolo de consumo público. (Suzanne Moore. Compartilhar imagens de cadáveres nas mídias sociais não é o modo de se chegar a um cessar-fogo. www.theguardian.com, 21.07.2014. Adaptado.) Texto 3 A morbidez deve ser evitada a todo custo, mas imagens fotográficas chocantes que podem servir a propósitos humanitários e ajudar a manter vivos na memória coletiva horrores inomináveis (dificultando, com isso, a ocorrência de horrores similares) devem ser publicadas. (Carlos Eduardo Lins da Silva. Muito além de Aylan Kurdi. http://observatoriodaimprensa.com.br, 08.09.2015. Adaptado.) Texto 4 Diretor da ONG Human Rights Watch, Peter Bouckaert publicou em seu Twitter a foto do menino sírio de 3 anos que se afogou. Ele explicou sua decisão: Alguns dizem que a imagem é muito ofensiva para ser divulgada. Mas ofensivo é aparecerem crianças afogadas em nossas praias quando muito mais pode ser feito para evitar suas mortes. (Diretor de ONG explica publicação de foto de criança. Folha de S.Paulo, 03.09.2015. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva uma dissertação, empregando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: Publicação de imagens trágicas: banalização do sofrimento ou forma de sensibilização?
(UNESP - 2016/2 - 1 FASE) Considere uma pulseira formada por 22 esferas de hematita (Fe2 O3 ), cada esfera com raio igual a 0,5 cm. O fecho e o fio que unem as esferas dessa pulseira tm massas e volumes desprezveis e a densidade da hematita cerca de 5,0 g/cm3 . Sabendo que o volume de uma esfera calculado pela expresso, a massa, em gramas, dessa pulseira prxima de
(UNESP - 2016/2 - 2 fase) Era no tempo do rei. Uma das quatro esquinas que formam as ruas do Ouvidor e da Quitanda, cortando-se mutuamente, chamava-se nesse tempo O canto dos meirinhos1; e bemlheassentava o nome, porque era a o lugar de encontro favorito de todos os indivduos dessa classe (que gozava ento de no pequena considerao). [...] Mas voltemos esquina. Quem passasse por a em qualquer dia til dessa abenoada poca veria sentado em assentos baixos, ento usados, de couro, e que se denominavam cadeiras de campanha um grupo mais ou menos numeroso dessa nobre gente conversando pacificamente em tudo sobre que era lcito conversar: na vida dos fidalgos, nas notcias do Reino e nas astcias policiais do Vidigal. Entre os termos que formavam essa equao meirinhal pregada na esquina havia uma quantidade constante, era o Leonardo-Pataca. Chamavam assim a uma rotunda e gordssima personagem de cabelos brancos e caro avermelhado, que era o decano da corporao, o mais antigo dos meirinhos que viviam nesse tempo. A velhice tinha-o tornado moleiro e pachorrento; com sua vagareza atrasava o negcio das partes; no o procuravam; e por isso jamais saa da esquina; passava ali os dias sentado na sua cadeira, com as pernas estendidas e o queixo apoiado sobre uma grossa bengala, que depois dos cinquenta era a sua infalvel companhia. Do hbito que tinha de queixar-se a todo o instante de que s pagassem por sua citao a mdica quantia de 320 ris, lhe viera o apelido que juntavam ao seu nome. Sua histria tem pouca coisa de notvel. Fora Leonardo algibebe2em Lisboa, sua ptria; aborrecera-seporm do negcio, e viera ao Brasil. Aqui chegando, no se sabe por proteo de quem, alcanou o emprego de que o vemos empossado, e que exercia, como dissemos, desde tempos remotos. Mas viera com ele no mesmo navio, no sei fazer o qu, uma certa Maria da hortalia, quitandeira das praas de Lisboa, saloia3rochonchuda e bonitota. O Leonardo, fazendo-se-lhejustia, no era nesse tempo de sua mocidade mal apessoado, e sobretudo era magano4. 1 meirinho: espcie de oficial de justia. 2 algibebe: mascate, vendedor ambulante. 3 saloia: alde das imediaes de Lisboa. 4 magano: brincalho, jovial, folgazo, divertido. (Memrias de um Sargento de Milcias, 2003.) Identifique os referentes dos pronomes destacados no segundo e no quarto pargrafos do excerto (complete o quadro apresentado no campo de Resoluo e Resposta).
(Unesp 2016/2 - 2 fase) Identifique a forma de relevo indicada pela seta e o processo responsvel por sua formao. Considerando seus diferentes agentes formadores, cite dois exemplos de classificao desta forma de relevo.
(UNESP - 2016/2 - 2a fase) REDAO Texto 1 Texto 2 O que o Estatuto da Famlia? um projeto de lei que tramita na Cmara dos Deputados. O texto desse projeto tenta definir o que pode ser considerado uma famlia no Brasil. Ou seja, o projeto prope regras jurdicas para definir quais grupos podem ser considerados uma famlia perante a lei. (O que o Estatuto da Famlia?. www.cartacapital.com.br, 25.10.2015. Adaptado.) Texto 3 famlia como o ncleo social formado a partir da unio entre um homem e uma mulher, por meio de casamento ou unio estvel, ou ainda por comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes. (Anderson Ferreira [deputado federal pelo PR]. Projeto de Lei no 6583/2013. www.camara.gov.br, 16.10.2015. Adaptado.) Texto 4 O Estatuto da Famlia veio num momento bastante oportuno. Nunca a principal instituio da sociedade e o matrimnio foram to atacados como nos dias atuais. Basta ver crianas e adolescentes sendo aliciados para o mundo do crime e das drogas, a violncia domstica, a gravidez na adolescncia, os programas televisivos cada vez mais imorais e violentos, sem falar na visvel deturpao do conceito de matrimnio e na banalizao dos valores familiares conquistados h dcadas. Tudo isso repercute negativamente na dinmica psicossocial do indivduo. O Estatuto da Famlia no deveria causar tanto alvoroo no que se refere ao conceito de famlia. A definio no minha e de nenhum parlamentar. a Carta Constitucional que, assim, restringe sua composio. No tem nada a ver com preconceito ou discriminao. (Sstenes Cavalcante [deputado federal pelo PSD]. Estatuto da Famlia base para sociedade mais justa, fraterna e desenvolvida. http://congressoemfoco.uol.com.br, 08.10.2015. Adaptado.) Texto 5 A ONU no Brasil disse estar acompanhando com preocupao a tramitao, no Congresso Nacional, da Proposio Legislativa que institui o Estatuto da Famlia, especialmente quanto ao conceito de famlia e seus impactos para o exerccio dos direitos humanos. Citando tratados internacionais, a ONU afirmou ser importante assegurar que outros arranjos familiares, alm do formado por casal heteroafetivo, tambm sejam igualmente protegidos como parte dos esforos para eliminar a discriminao: Negar a existncia destas composies familiares diversas, para alm de violar os tratados internacionais, representa uma involuo legislativa. (Brasil: ONU est preocupada com projeto de lei que define conceito de famlia. http://nacoesunidas.org, 27.10.2015.) Com base nos textos apresentados e em seus prprios conhecimentos, escreva uma dissertao, empregando a norma-padro da lngua portuguesa, sobre o tema: O conceito de famlia proposto pelo Estatuto da Famlia: discriminao contra outros arranjos familiares?
(UNESP - 2016/2 - 2 FASE) Era no tempo do rei. Uma das quatro esquinas que formam as ruas do Ouvidor e da Quitanda, cortando-se mutuamente, chamava-se nesse tempo O canto dos meirinhos1 ; e bem lhe assentava o nome, porque era a o lugar de encontro favorito de todos os indivduos dessa classe (que gozava ento de no pequena considerao). [...] Mas voltemos esquina. Quem passasse por a em qualquer dia til dessa abenoada poca veria sentado em assentos baixos, ento usados, de couro, e que se denominavam cadeiras de campanha um grupo mais ou menos numeroso dessa nobre gente conversando pacificamente em tudo sobre que era lcito conversar: na vida dos fidalgos, nas notcias do Reino e nas astcias policiais do Vidigal. Entre os termos que formavam essa equao meirinhal pregada na esquina havia uma quantidade constante, era o Leonardo-Pataca. Chamavam assim a uma rotunda e gordssima personagem de cabelos brancos e caro avermelhado, que era o decano da corporao, o mais antigo dos meirinhos que viviam nesse tempo. A velhice tinha-o tornado moleiro e pachorrento; com sua vagareza atrasava o negcio das partes; no o procuravam; e por isso jamais saa da esquina; passava ali os dias sentado na sua cadeira, com as pernas estendidas e o queixo apoiado sobre uma grossa bengala, que depois dos cinquenta era a sua infalvel companhia. Do hbito que tinha de queixar-se a todo o instante de que s pagassem por sua citao a mdica quantia de 320 ris, lhe viera o apelido que juntavam ao seu nome. Sua histria tem pouca coisa de notvel. Fora Leonardo algibebe2 em Lisboa, sua ptria; aborrecera-se porm do negcio, e viera ao Brasil. Aqui chegando, no se sabe por proteo de quem, alcanou o emprego de que o vemos empossado, e que exercia, como dissemos, desde tempos remotos. Mas viera com ele no mesmo navio, no sei fazer o qu, uma certa Maria da hortalia, quitandeira das praas de Lisboa, saloia3 rochonchuda e bonitota. O Leonardo, fazendo-se-lhe justia, no era nesse tempo de sua mocidade mal apessoado, e sobretudo era magano4. 1 meirinho: espcie de oficial de justia. 2 algibebe: mascate, vendedor ambulante. 3 saloia: alde das imediaes de Lisboa. 4 magano: brincalho, jovial, folgazo, divertido. (Memrias de um Sargento de Milcias, 2003.) Em Memrias de um Sargento de Milcias, o narrador no participa da ao, mas se intromete na narrativa. Trans cre - va do excerto dois pequenos trechos em que a intromisso do narrador mais explcita. Justifique sua resposta.
(Unesp 2016/2 - 2 fase) Avalie a dimenso das reas plantadas de soja, em 2006, nas regies Centro-Oeste e Sul. Apresente o caminho histrico da territorializao da produo de soja no Brasil e indique sua atual direo.
(UNESP - 2016/2 - 2 fase) Can you see a duck or a rabbit? Apparently this optical illusion says a lot about your creativity Michael Morrow February 15, 2016 This classic optical illusion says a lot about your brain, psychologists claim. More than 100 years after it was first created, this image is once again sparking a huge reaction after being shared on social media. Some see a rabbit and some see a duck, but some people can see both alternatively. The drawing first appeared in a German magazine in 1892 and was first used by American psychologist Joseph Jastrow soon after. UKs Independent reports that Jastrow used the image to make the point that perception is not only what one sees but also a mental activity. Jastrows research was based on how quickly one can see the second animal and how fast participants could change their perception of the drawing to switch between the two animals. His research suggests the quicker you can do this, the more creative you are. This optical illusion is just one of many that have gone viral on social media over the past year. (www.news.com.au. Adaptado.) O que o psiclogo Joseph Jastrow pretendia comprovar com sua pesquisa e no que ela se baseou?
(Unesp 2016/2 - 2 fase) A partir da anlise da tabela, identifique a principal regio de repulso e a principal regio de atrao populacional do territrio brasileiro, explicitando, para cada uma delas, um fator socioeconmico que contribuiu para essa condio.