(UNESP - 2016/2 - 1a fase) No estudo do crescimento demogrfico mundial, a teoria que considera a sociedade de consumo e os impactos do consumismo denomina-se
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Caracteriza-se como o maior vetor de ocupao territorial no Brasil a partir de meados do sculo XIX, sendo explicativa da gnese da concentrao produtiva e populacional ainda existente na atual conformao do territrio nacional. Estabeleceu-se no vale do Rio Paraba, avanando por dcadas sobre reas de floresta Atlntica. Cabe assinalar que tal avano ocasionou um surto urbanizador na regio Sudeste do Brasil, no qual as ferrovias ganharam peso fundamental como agente modernizador e indutor da ocupao de novas reas. (Antonio C. R. Moraes. Geografia histrica do Brasil, 2011. Adaptado.) A atividade econmica associada formao territorial do Brasil a qual o excerto se refere
(UNESP - 2016 - 1a fase) O BRICS Brasil, Rssia, ndia, China e frica do Sul vem negociando cuidadosamente o estabelecimento de mecanismos independentes de financiamento e estabilizao, como o Arranjo Contingente de Reservas (Contingent Reserve Arrangement CRA) e o Novo Banco de Desenvolvimento (New Development Bank NDB). O primeiro ser um fundo de estabilizao entre os cinco pases; o segundo, um banco para financiamento de projetos de investimento no BRICS e outros pases em desenvolvimento. (www.cartamaior.com.br. Adaptado.) O Arranjo Contingente de Reservas e o Novo Banco de Desenvolvimento procuram suprir a escassez de recursos nas economias emergentes. Tais iniciativas constituem uma alternativa
(UNESP - 2016 - 1a FASE) Juntos, tais vetores levaram a linha de fronteira do Tratado de Tordesilhas a deslocar-se para alm dos limites formais, empurrando-os crescentemente para os confins da hinterlndia, obrigando a se estabelecer um novo acerto de fronteira com o Tratado de Madri, que em 1750 consagrou como marco de domnio das colnias de Portugal e da Espanha o traado de fronteira que praticamente risca como definitivo o desenho do territrio brasileiro de hoje. (Ruy Moreira. A formao espacial brasileira, 2014. Adaptado.) Considerando o processo de ocupao do espao brasileiro, os vetores que propiciaram uma nova fronteira e o estabelecimento de pequenos aglomerados no interior do territrio foram
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Em 1995, emendas constitucionais de ordem econmica puseram fim nos monoplios de empresas estatais e abriram vrios setores da infraestrutura ao capital privado sob o regime de concesso. A aprovao das emendas expressava o fato de que se havia formado um relativo consenso de opinio pblica sobre a necessidade de atualizar o Estado e a economia do pas luz do que vinha acontecendo no mundo desenvolvido. Aprovadas as emendas constitucionais, tiveram incio as privatizaes de empresas estatais e concesses de servios ao setor privado. (Boris Fausto. Histria do Brasil, 2015. Adaptado.) A prtica econmica que fundamentou as medidas do governo brasileiro apresentadas no excerto denomina-se doutrina
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) correto afirmar que a charge denuncia
(UNESP - 2016 - 1a fase) Considerando a questo agrria no Brasil, correto afirmar que a lacuna presente na legenda corresponde a reas de
(UNESP - 2016 - 1a fase) Base da formao, h 35 anos, do Polo Industrial de Camaari, considerado o maior do gnero no Hemisfrio Sul, na regio metropolitana de Salvador (BA), a indstria qumica e petroqumica pode estar em via de extino no local, onde seguidos fechamentos de fbricas do setor no polo ilustram a situao. Apenas na ltima dcada, a Braskem maior indstria do setor no local fechou trs de suas oito unidades. Alm dela, deixaram o polo ou reduziram bastante a atividade, nos ltimos cinco anos, grandes empresas internacionais, como Dow, DuPont, Air Products e Taminco, entre outras. (www.estadao.com.br. Adaptado.) Constituem motivos para a sada das indstrias do ramo qumico e petroqumico do Polo Industrial de Camaari:
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Apesar de ser estratgica para a integrao sul-americana, a Faixa de Fronteira configura-se como uma regio pouco desenvolvida economicamente, historicamente abandonada pelo Estado, marcada pela dificuldade de acesso a bens e servios pblicos, pela falta de coeso social, pela inobservncia de cidadania e por problemas peculiares s regies fronteirias. (Ministrio da Integrao Nacional. Faixa de fronteira, 2009. Adaptado.) Sob o ponto de vista do territrio brasileiro, configuram exemplos de problemas peculiares s regies fronteirias
(UNESP - 2016 - 1a fase) A sntese dos dados apresentados pelo grfico permite afirmar que:
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Na agricultura moderna, os cultivos transgnicos foram adotados para
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) O plano da Mattel de lanar uma boneca Hello Barbie conectada por Wi-Fi uma grave violao da privacidade de crianas e famlias. A boneca usa um microfone embutido para captar tudo o que a criana diz a ela e tudo o que dito por qualquer um ao alcance do microfone. Essas conversas sero transmitidas para servidores em nuvem para armazenamento e anlise pela empresa. A Mattel diz que aprender tudo o que as crianas gostam e no gostam e enviar dados de volta s crianas, transmitidos via alto-falante embutido na boneca. (Susan Linn. Agente Barbie. O Estado de S.Paulo, 22.03.2015. Adaptado.) Sob aspectos filosficos e ticos, o produto descrito apresenta como implicao
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) O feminismo no uma ideologia no sentido positivo de conjunto de ideias, muito menos uma ideologia no sentido negativo de falsa conscincia que serviria para acobertar a disputa de poder entre homens e mulheres. O feminismo no uma inverso ideolgica. No uma inverso do poder. Uma inverso pressuporia sua manuteno. Em outras palavras, o feminismo no uma manuteno do poder patriarcal com roupagem nova ou invertida que se alcana por uma ideologia de puro oposicionismo. preciso tir-lo do clima puramente acadmico, do clima de qualquer pureza, branca, de classe mdia ou alta, de corpos autorizados, de crenas em identidades estanques e propostas como naturais pelo sistema da razo que administra a no-identidade evitando que ela floresa. (Marcia Tiburi. O que feminismo?. http://revistacult.uol.com.br. Adaptado.) De acordo com o texto, correto afirmar que o feminismo
(UNESP - 2016 - 1a fase) Texto 1 Cientistas americanos observaram, em um estudo recente, o motivo que pode tornar adolescentes impulsivos e infratores. Exames de neuroimagem em jovens mostraram que o crtex pr-frontal, regio do crebro ligada tomada de deciso, ou seja, que nos faz pensar antes de agir, ainda est em formao nos adolescentes. Essa rea do crebro tende a ficar madura somente aos 20 anos. Por outro lado, a regio cerebral associada s emoes e impulsividade, conhecida como sistema lmbico, tem um pico de desenvolvimento durante essa fase da vida, o que aumenta a propenso dos jovens a agirem mais com a emoo do que com a razo. O aumento da emotividade e da impulsividade seriam gatilhos naturais para atitudes extremadas, inclusive para cometer crimes. (Camila Neumam. Estudo explica por que adolescentes so impulsivos e podem cometer crimes. www.uol.com.br, 26.05.2015. Adaptado.) Texto 2 A situao de vulnerabilidade aliada s turbulentas condies socioeconmicas de muitos pases latino-americanos ocasiona uma grande tenso entre os jovens, o que agrava diretamente os processos de integrao social e, em algumas situaes, fomenta o aumento da violncia e da criminalidade. (Miriam Abramovay. Juventude, violncia e vulnerabilidade social na Amrica Latina, 2002. Adaptado.) Os textos expem abordagens sobre o comportamento agressivo na adolescncia referidos, respectivamente, a
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) A utilizao de fantasia pelo sistema de crena que reafirma o capitalismo ocorre a partir do consenso popular que realizado por meio da conquista, pelos assalariados, de bens simblicos, de expectativas e de interesses. Assim sendo, o sistema de crena no consumo no opera sobre programas concretos e imediatos, mas sim a partir de imagens criadas pela publicidade e pela propaganda, que so fomentadas exclusivamente pela base econmica da sociedade; da a permanente busca de realizao econmica como sinnimo de todas as outras realizaes ou satisfaes. Por isso que nos roteiros de cenas a comunicao sempre espelha a positividade. No h dor, nem crueldade, nem conflito, nem injustia, nem infelicidade, nem misria. A seleo e associao de signos so trabalhadas para nem de longe sugerir dvidas no sistema de crena no consumo. O jovem rebelde bonito, forte, penteado e vestido com grife divulgada; o belo casal transpira boas expectativas de vida no calor do forno de micro-ondas ou na certeza de um seguro de vida ou mediante uma assistncia mdica eficiente; uma supercriana lambe nos superdedos a margarina de uma famlia feliz. (Solange Bigal. O que criao publicitria ou (O esttico na publicidade), 1999. Adaptado.) De acordo com o texto, no universo publicitrio, a esttica exerce sobretudo o papel de