(UNESP - 2016 - 1a fase) Em maro de 1988, o modelo sindical levado por Lindolfo Collor para o Ministrio do Trabalho completou 57 anos de idade. Em todos estes anos foi olhado com suspeita pelos empresrios e com bastante desconfiana pelos grupos socialistas, comunistas e pela esquerda em geral. Atribua-se sua criao, na dcada de 30, influncia das doutrinas autoritrias e fascistas ento na moda. (Letcia Bicalho Cando. A classe operria vai ao sindicato, 1988.) Entre as caractersticas do modelo citado no texto, sobressaam
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Esses cartazes, divulgados durante o regime militar brasileiro, buscavam
(UNESP - 2016 - 1a fase)H grande diversidade entre aqueles que procuram inspirao em sua f no Isl. A monarquia vaabita da Arbia Saudita e os lderes religiosos xiitas do Ir tm profundas discordncias polticas e divergem igualmente em questes socioeconmicas. Em termos mais amplos, ocorre nos movimentos islamitas um debate sobre se a meta correta mesmo chegar ao poder estatal, assim como sobre a democracia, a diversidade social, o papel das mulheres e da educao e sobre a maneira de interpretar o Coro. E, embora a maioria dos islamitas aceite a realidade da existncia dos atuais Estados e suas fronteiras, uma minoria mais radical procura destruir todo o sistema e estabelecer um califado que abarque a regio inteira [do Oriente Mdio]. (Dan Smith. O atlas do Oriente Mdio, 2008.) O argumento principal do texto pode ser ilustrado por meio da comparao entre
(UNESP - 2016 - 1a fase) A imagem ilustra o trajeto mais comum dos pilotos de asa-delta entre o Vale do Paran e a Esplanada dos Ministrios em Braslia, distantes cerca de 90 quilmetros. Constituem fatores que permitem a longa durao deste voo:
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Considerando os cenrios encontrados nos grficos e os conhecimentos sobre o consumo mundial de energia primria, correto afirmar que
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Uma das consequncias da retirada de coberturas vegetais florestadas
(UNESP - 2016 - 1a fase)O Sistema Nacional de Unidades de Conservao estimulou a criao de reas de proteo ambiental integral com o controle unilateral do Estado sobre o seu territrio e os seus recursos. A implantao do referido sistema foi criticada.
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) necessrio adotar estratgias globais que visem a um aprimoramento tcnico-cientfico, educacional e do desenvolvimento econmico-social, tendo como ponto de convergncia os interesses maiores da humanidade, quais sejam, a melhoria geral da qualidade de vida e a recuperao e a preservao da natureza. Nesse sentido, h a necessidade crescente de utilizar os resduos slidos, lquidos e gasosos como recursos que devem ser reaproveitados. (Jurandyr L. S. Ross. Geografia do Brasil, 2005. Adaptado.) De acordo com o texto, uma razo para o reaproveitamento dos resduos seria
(UNESP - 2016 - 1a fase)Pertinente s aes de controle dos impactos da atividade humana e preservao do meio ambiente, a compensao ambiental caracteriza-se como
(UNESP -2016/2 - 1a fase) Ao promover a livre circulao de mercadorias e servios entre Estados Unidos, Canad e Mxico, o Acordo de Livre Comrcio da Amrica do Norte ratificou as chamadas maquiladoras, caracterizadas como
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Populao urbana segundo os nveis de renda Avaliando o grfico e considerando os conhecimentos acerca do espao urbano no mundo contemporneo, correto afirmar que
(UNESP - 2016 - 1a fase) A charge ironiza uma das variveis que compem o clculo do ndice de Desenvolvimento Humano proposto pela Organizao das Naes Unidas, a saber,
(UNESP - 2016 - 1a fase) O comrcio internacional tem sido marcado por uma proliferao sem precedentes de acordos preferenciais de comrcio regionais, sub-regionais, inter-regionais e, em especial, bilaterais (denominados Acordos Preferenciais de Comrcio APC). Atualmente, so poucos os pases que ainda no fazem parte desses acordos. Com o impasse nas negociaes da Rodada Doha da OMC, a alternativa das principais economias do mundo, como Estados Unidos, Unio Europeia e China, foi buscar a celebrao de APC como forma de consolidar e ter acesso a novos mercados. O receio de boa parte dos pases desenvolvidos, de economias em transio e em desenvolvimento de perderem espao em suas exportaes levou-os a aderir maciamente aos APC. (Umberto Celli Junior e Belisa E. Eleoterio. O Brasil, o Mercosul e os acordos preferenciais de comrcio.In: Enrique Iglesiaset al. (orgs.).Os desafios da Amrica Latina no sculo XXI, 2015.) correto afirmar que a Rodada Doha, iniciada pela Organizao Mundial do Comrcio em 2001, constitu
(UNESP -2016/2 - 1a fase) Imagine que voc entrou numa loja de eletrodomsticos e em instantes um vendedor lhe oferece uma geladeira exatamente como a que voc pesquisou na internet pouco tempo antes. Ou uma empresa que aumentou a previso de demanda de um determinado produto com base em dados estatsticos coletados em tempo real, elevando sua participao de mercado. Essas situaes so possveis com um fenmeno que vem ganhando cada vez mais fora no mundo dos negcios: o big data. Com um volume cada vez maior de dados disponibilizados na internet, as empresas de tecnologia desenvolveram sistemas capazes de capturar esses dados e analis-los. (www.folha.com.br. Adaptado.) A operao de sistemas inteligentes, como o apresentado pelo excerto, possibilitada pelo desenvolvimento de redes tcnicas que modificam as relaes sociais e o modo de vida das pessoas. O meio geogrfico correspondente a essa condio chamado
(UNESP - 2016 - 1a fase) O comrcio internacional tem sido marcado por uma proliferao sem precedentes de acordos preferenciais de comrcio regionais, sub-regionais, inter-regionais e, em especial, bilaterais (denominados Acordos Preferenciais de Comrcio APC). Atualmente, so poucos os pases que ainda no fazem parte desses acordos. Com o impasse nas negociaes da Rodada Doha da OMC, a alternativa das principais economias do mundo, como Estados Unidos, Unio Europeia e China, foi buscar a celebrao de APC como forma de consolidar e ter acesso a novos mercados. O receio de boa parte dos pases desenvolvidos, de economias em transio e em desenvolvimento de perderem espao em suas exportaes levou-os a aderir maciamente aos APC. (Umberto Celli Junior e Belisa E. Eleoterio. O Brasil, o Mercosul e os acordos preferenciais de comrcio. In: Enrique Iglesias et al. (orgs.). Os desafios da Amrica Latina no sculo XXI, 2015.) Considerando o contexto dinmico apresentado pelo excerto, compreende-se a proliferao dos acordos preferenciais de comrcio como resultado