(UNESP - 2018) TEXTO 1 Todo ser humano tem um direito legtimo ao respeito de seus semelhantes e est, por sua vez, obrigado a respeitar todos os demais. A humanidade em si mesma uma dignidade, pois um ser humano no pode ser usado meramente como um meio (instrumento) por qualquer ser humano. (Immanuel Kant. A metafsica dos costumes, 2010. Adaptado.) TEXTO 2 Ao se assenhorar de um Estado, aquele que o conquista deve definir as ms aes a executar e faz-lo de uma s vez, a fim de no ter de as renovar a cada dia. Deve-se fazer as injrias todas de um s golpe. Quanto aos benefcios, devem ser concedidos aos poucos, de sorte que sejam mais bem saboreados. (Nicolau Maquiavel. O prncipe, 2000. Adaptado.) a) Considerando o texto 1, explique por que a tica de Kant apresenta um alcance universalista. Justifique sua compatibilidade com o Iluminismo filosfico. b) Considerando o texto 2, explique a posio assumida por Maquiavel em relao manipulao poltica. Justifique a incompatibilidade entre a tica de Kant e os procedimentos recomendados por Maquiavel para a manuteno do poder poltico.
(UNESP - 2018/2 - 2 FASE - Questo 8) Leia o trecho do livro O maior espetculo da Terra, do bilogo britnico Richard Dawkins (1941- ), para responder (s) questo(es). A seleo natural impele espcies predadoras a tornarem-se cada vez melhores em apanhar presas, e simultaneamente impele espcies que so caadas a tornarem-se cada vez melhores em escapar dos caadores. Predadores e presas apostam uma corrida armamentista evolucionria, disputada no tempo evolucionrio. O resultado tem sido uma constante escalada na quantidade de recursos econmicos que os animais, dos dois lados, despendem na corrida armamentista, em detrimento de outros departamentos de sua economia corporal. Caadores e caados tornam-se cada vez mais bem equipados para correr mais do que (ou surpreender, ou sobrepujar em astcia etc.) o outro lado. Mas um equipamento aprimorado para correr mais no se traduz obviamente em mais sucesso numa corrida, pela simples razo de que, numa corrida armamentista, o outro lado tambm est aprimorando seu equipamento: essa a marca registrada das corridas armamentistas. Poderamos dizer, como explicou a Rainha de Copas a Alice, que eles correm o mais rpido possvel para no sair do lugar. Darwin tinha plena noo das corridas armamentistas evolucionrias, embora no usasse essa expresso. Meu colega John Krebs e eu publicamos um artigo sobre o tema em 1979, no qual atribumos a expresso corrida armamentista ao bilogo britnico Hugh Cott. Talvez significativamente, Cott publicou seu livro, Adaptive coloration in animals, em 1940, em plena Segunda Guerra Mundial: Antes de afirmar que a aparncia enganosa de um gafanhoto ou borboleta desnecessariamente detalhada, devemos verificar primeiro quais so os poderes de percepo e discriminao dos inimigos naturais desses insetos. No faz-lo como dizer que a blindagem de um cruzador pesada demais ou que seu conjunto de canhes demasiado grande, sem investigar a natureza e a eficcia do armamento do inimigo. O fato que, na primeva1 luta da selva, assim como nos refinamentos da guerra civilizada, vemos em progresso uma grande corrida armamentista evolucionria cujos resultados, para a defesa, manifestam-se em recursos como velocidade, estado de alerta, couraa, colorao, hbitos subterrneos, hbitos noturnos, secrees venenosas e gosto nauseante; e, para o ataque, em atributos compensadores como velocidade, surpresa, emboscada, atrao, acuidade visual, garras, dentes, ferres, presas venenosas e colorao atrativa. Assim como a velocidade do perseguido desenvolveu-se em relao a um aumento na velocidade do perseguidor, ou uma couraa defensiva em relao a armas ofensivas, tambm a perfeio de recursos de disfarce evoluiu em resposta a poderes crescentes de percepo. Saliento que a corrida armamentista disputada no tempo evolucionrio. No deve ser confundida com as corridas entre, por exemplo, um guepardo individual e uma gazela individual, que disputada em tempo real. A corrida no tempo evolucionrio uma corrida que desenvolve equipamento para as corridas em tempo real. E o que isso realmente significa que os genes para produzir o equipamento destinado a vencer o adversrio em esperteza ou velocidade acumulam-se nos reservatrios gnicos de ambos os lados. (O maior espetculo da Terra, 2009. Adaptado.) 1primevo: antigo, primitivo. a) A frase Darwin tinha plena noo das corridas armamentistas evolucionrias, embora no usasse essa expresso (2 pargrafo) pode ser considerada ambgua? Justifique sua resposta. b) Oximoro: figura de retrica em que se combinam palavras de sentido oposto que parecem excluir-se mutuamente, mas que, no contexto, reforam a expresso; paradoxismo. (Dicionrio Houaiss da lngua portuguesa, 2009.) H na citao de Hugh Cott uma expresso que pode ser considerada exemplo de oximoro. Identifique-a e justifique sua resposta.
(UNESP - 2018/2 - 2 FASE - Questo 4) Leia o poema de Murilo Mendes (1901-1975) para responder (s) questo(es) a seguir. O pastor pianista Soltaram os pianos na plancie deserta Onde as sombras dos pssaros vm beber. Eu sou o pastor pianista, Vejo ao longe com alegria meus pianos Recortarem os vultos monumentais Contra a lua. Acompanhado pelas rosas migradoras 1Apascento os pianos: gritam E transmitem o antigo clamor do homem Que reclamando a contemplao, Sonha e provoca a harmonia, Trabalha mesmo fora, E pelo vento nas folhagens, Pelos planetas, pelo andar das mulheres, Pelo amor e seus contrastes Comunica-se com os deuses. (As metamorfoses, 2015.) 1apascentar: vigiar no pasto; pastorear. a) O crtico literrio Antonio Candido caracteriza esse poema como uma pastoral fantstica. Tal caracterizao alude a qual escola literria? Justifique sua resposta. b) Identifique duas caractersticas que permitem vincular esse poema ao movimento modernista.
(UNESP -2018 - 1 FASE) Em meados da dcada de 1970, as condies externas que haviam sustentado o sucesso econmico do regime militar sofreram alteraes profundas. (Tania Regina de Luca. Indstria e trabalho na histria do Brasil, 2001.) As condies externas que embasaram o sucesso econmico do regime militar e as alteraes que sofreram em meados da dcada de 1970 podem ser exemplificadas, respectivamente
(UNESP - 2018/2 - 2 FASE- Questo 7) Leia o trecho do livro O maior espetculo da Terra, do bilogo britnico Richard Dawkins (1941- ), para responder (s) questo(es). A seleo natural impele espcies predadoras a tornarem-se cada vez melhores em apanhar presas, e simultaneamente impele espcies que so caadas a tornarem-se cada vez melhores em escapar dos caadores. Predadores e presas apostam uma corrida armamentista evolucionria, disputada no tempo evolucionrio. O resultado tem sido uma constante escalada na quantidade de recursos econmicos que os animais, dos dois lados, despendem na corrida armamentista, em detrimento de outros departamentos de sua economia corporal. Caadores e caados tornam-se cada vez mais bem equipados para correr mais do que (ou surpreender, ou sobrepujar em astcia etc.) o outro lado. Mas um equipamento aprimorado para correr mais no se traduz obviamente em mais sucesso numa corrida, pela simples razo de que, numa corrida armamentista, o outro lado tambm est aprimorando seu equipamento: essa a marca registrada das corridas armamentistas. Poderamos dizer, como explicou a Rainha de Copas a Alice, que eles correm o mais rpido possvel para no sair do lugar. Darwin tinha plena noo das corridas armamentistas evolucionrias, embora no usasse essa expresso. Meu colega John Krebs e eu publicamos um artigo sobre o tema em 1979, no qual atribumos a expresso corrida armamentista ao bilogo britnico Hugh Cott. Talvez significativamente, Cott publicou seu livro, Adaptive coloration in animals, em 1940, em plena Segunda Guerra Mundial: Antes de afirmar que a aparncia enganosa de um gafanhoto ou borboleta desnecessariamente detalhada, devemos verificar primeiro quais so os poderes de percepo e discriminao dos inimigos naturais desses insetos. No faz-lo como dizer que a blindagem de um cruzador pesada demais ou que seu conjunto de canhes demasiado grande, sem investigar a natureza e a eficcia do armamento do inimigo. O fato que, na primeva1 luta da selva, assim como nos refinamentos da guerra civilizada, vemos em progresso uma grande corrida armamentista evolucionria cujos resultados, para a defesa, manifestam-se em recursos como velocidade, estado de alerta, couraa, colorao, hbitos subterrneos, hbitos noturnos, secrees venenosas e gosto nauseante; e, para o ataque, em atributos compensadores como velocidade, surpresa, emboscada, atrao, acuidade visual, garras, dentes, ferres, presas venenosas e colorao atrativa. Assim como a velocidade do perseguido desenvolveu-se em relao a um aumento na velocidade do perseguidor, ou uma couraa defensiva em relao a armas ofensivas, tambm a perfeio de recursos de disfarce evoluiu em resposta a poderes crescentes de percepo. Saliento que a corrida armamentista disputada no tempo evolucionrio. No deve ser confundida com as corridas entre, por exemplo, um guepardo individual e uma gazela individual, que disputada em tempo real. A corrida no tempo evolucionrio uma corrida que desenvolve equipamento para as corridas em tempo real. E o que isso realmente significa que os genes para produzir o equipamento destinado a vencer o adversrio em esperteza ou velocidade acumulam-se nos reservatrios gnicos de ambos os lados. (O maior espetculo da Terra, 2009. Adaptado.) 1primevo: antigo, primitivo. a) Explique sucintamente o que o autor entende por corrida armamentista evolucionria. b) De que forma a fala da Rainha de Copas a Alice eles correm o mais rpido possvel para no sair do lugar (1 pargrafo) relaciona-se com a marca registrada das corridas armamentistas (1 pargrafo)?
(UNESP -2018 - 1 FASE) De fato, este romance constitui um dos poucos romances cmicos do romantismo nacional, afastando-se dos traos idealizantes que caracterizam boa parte das obras srias dos autores de ento. O modo pelo qual este romance pinta a sociedade, representado-a a partir de um ngulo abertamente cmico e satrico, tambm era relativamente novo nas letras brasileiras do sculo XIX. (Mamede Mustafa Jarouche. Galhofa sem melancolia, 2003. Adaptado.) O comentrio refere-se ao romance
(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 5) Leia o trecho do conto O alienista1, de Machado de Assis (1839-1908), para responder (s) questo(es) a seguir. Era a vez da teraputica. Simo Bacamarte, ativo e sagaz em descobrir enfermos, excedeu-se ainda na diligncia e penetrao com que principiou a trat-los. Neste ponto todos os cronistas esto de pleno acordo: o ilustre alienista fez curas pasmosas, que excitaram a mais viva admirao em Itagua. Com efeito, era difcil imaginar mais racional sistema teraputico. Estando os loucos divididos por classes, segundo a perfeio moral que em cada um deles excedia s outras, Simo Bacamarte cuidou em atacar de frente a qualidade predominante. Suponhamos um modesto. Ele aplicava a medicao que pudesse incutir-lhe o sentimento oposto; e no ia logo s doses mximas, graduava-as, conforme o estado, a idade, o temperamento, a posio social do enfermo. s vezes bastava uma casaca, uma fita, uma cabeleira, uma bengala, para restituir a razo ao alienado; em outros casos a molstia era mais rebelde; recorria ento aos anis de brilhantes, s distines honorficas, etc. Houve um doente, poeta, que resistiu a tudo. Simo Bacamarte comeava a desesperar da cura, quando teve ideia de mandar correr matraca, para o fim de o apregoar como um rival de Garo 2 e de Pndaro 3. Foi um santo remdio, contava a me do infeliz a uma comadre; foi um santo remdio. [...] Tal era o sistema. Imagina-se o resto. Cada beleza moral ou mental era atacada no ponto em que a perfeio parecia mais slida; e o efeito era certo. Nem sempre era certo. Casos houve em que a qualidade predominante resistia a tudo; ento, o alienista atacava outra parte, aplicando teraputica o mtodo da estratgia militar, que toma uma fortaleza por um ponto, se por outro o no pode conseguir. No fim de cinco meses e meio estava vazia a Casa Verde; todos curados! O vereador Galvo, to cruelmente afligido de moderao e equidade, teve a felicidade de perder um tio; digo felicidade, porque o tio deixou um testamento ambguo, e ele obteve uma boa interpretao, corrompendo os juzes, e embaando os outros herdeiros. [...] Agora, se imaginais que o alienista ficou radiante ao ver sair o ltimo hspede da Casa Verde, mostrais com isso que ainda no conheceis o nosso homem. Plus ultra! 4 era a sua divisa. No lhe bastava ter descoberto a teoria verdadeira da loucura; no o contentava ter estabelecido em Itagua o reinado da razo. Plus ultra! No ficou alegre, ficou preocupado, cogitativo; alguma coisa lhe dizia que a teoria nova tinha, em si mesma, outra e novssima teoria. Vejamos, pensava ele; vejamos se chego enfim ltima verdade. Dizia isto, passeando ao longo da vasta sala, onde fulgurava a mais rica biblioteca dos domnios ultramarinos de Sua Majestade. Um amplo chambre de damasco, preso cintura por um cordo de seda, com borlas de ouro (presente de uma Universidade) envolvia o corpo majestoso e austero do ilustre alienista. A cabeleira cobria-lhe uma extensa e nobre calva adquirida nas cogitaes cotidianas da cincia. Os ps, no delgados e femininos, no grados e mariolas, mas proporcionados ao vulto, eram resguardados por um par de sapatos cujas fivelas no passavam de simples e modesto lato. Vede a diferena: s se lhe notava luxo naquilo que era de origem cientfica; o que propriamente vinha dele trazia a cor da moderao e da singeleza, virtudes to ajustadas pessoa de um sbio. (O alienista, 2014.) 1alienista: mdico especialista em doenas mentais. 2Garo: um dos principais poetas do Neoclassicismo portugus. 3Pndaro: considerado o maior poeta lrico da antiga Grcia. 4Plus ultra!: expresso latina que significa Mais alm!. a) Cite os referentes dos pronomes sublinhados no primeiro e no segundo pargrafos. b) Transcreva dois pequenos excertos em que o narrador se dirige diretamente ao leitor.
(UNESP - 2018 - 2 FASE) Leia trechos de um manifesto lanado na Europa em 1909. 3. Tendo a literatura at aqui enaltecido a imobilidade pensativa, o xtase e o sono, ns queremos exaltar o movimento agressivo, a insnia febril, o passo ginstico, o salto mortal, a bofetada e o soco. 4. Ns declaramos que o esplendor do mundo se enriqueceu com uma beleza nova: a beleza da velocidade. [...] 7. No h mais beleza seno na luta. Nada de obra-prima sem um carter agressivo. A poesia deve ser um assalto violento contra as foras desconhecidas [...] 9. Ns queremos glorificar a guerra nica higiene do mundo o militarismo, o patriotismo [...] 11. Ns cantaremos as grandes multides movimentadas pelo trabalho, pelo prazer ou pela revolta; as mars multicoloridas e polifnicas das revolues nas capitais modernas; a vibrao noturna dos arsenais e dos estaleiros sob suas violentas luas eltricas; [...] e o voo deslizante dos aeroplanos, cuja hlice tem os estalos da bandeira e os aplausos da multido entusiasta. (Apud Gilberto Mendona Teles. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro, 1987.) a) Que movimento esse manifesto iniciou? Cite uma frase do texto que demonstre a associao proposta entre arte e tecnologia. b) Relacione esse manifesto com o momento poltico que a Europa atravessava na ocasio. Relacione o manifesto e o momento econmico por que a Europa passava.
(UNESP - 2018 - 2 FASE) Para responder (s) questo(es), leia o soneto de Raimundo Correia (1859-1911). Esbraseia o Ocidente na agonia O sol... Aves em bandos destacados, Por cus de ouro e de prpura raiados, Fogem... Fecha-se a plpebra do dia... Delineiam-se, alm, da serrania Os vrtices de chama aureolados, E em tudo, em torno, esbatem derramados Uns tons suaves de melancolia... Um mundo de vapores no ar flutua... Como uma informe ndoa, avulta e cresce A sombra proporo que a luz recua... A natureza aptica esmaece... Pouco a pouco, entre as rvores, a lua Surge trmula, trmula... Anoitece. (Poesia completa e prosa, 1961.) a) Que processo o soneto de Raimundo Correia retrata? b) A primeira estrofe do soneto composta por trs perodos simples em ordem indireta (Esbraseia o Ocidente na agonia / O sol; Aves em bandos destacados, / Por cus de ouro e de prpura raiados, / Fogem; e Fecha-se a plpebra do dia). Reescreva esses trs perodos em ordem direta.
(UNESP - 2018 - 2 FASE) Para responder (s) questo(es), leia o soneto de Raimundo Correia (1859-1911). Esbraseia o Ocidente na agonia O sol... Aves em bandos destacados, Por cus de ouro e de prpura raiados, Fogem... Fecha-se a plpebra do dia... Delineiam-se, alm, da serrania Os vrtices de chama aureolados, E em tudo, em torno, esbatem derramados Uns tons suaves de melancolia... Um mundo de vapores no ar flutua... Como uma informe ndoa, avulta e cresce A sombra proporo que a luz recua... A natureza aptica esmaece... Pouco a pouco, entre as rvores, a lua Surge trmula, trmula... Anoitece. (Poesia completa e prosa, 1961.) a) H no soneto meno a um sentimento que permeia e circunda a natureza retratada. Que sentimento esse? Do que decorre tal sentimento? b) Verifica-se na terceira estrofe a ocorrncia de uma anttese. Que termos configuram essa anttese?
(UNESP - 2018 - 2 FASE) Examine as tiras do cartunista americano Bill Watterson (1958 - ) a) Na tira 1, como o garoto Calvin interpreta o choro da me? Reescreva a ltima fala de Calvin, substituindo o verbo antropomorfiza por outro de sentido equivalente. b) Na tira 2, a pergunta do tigre Haroldo poderia ser considerada uma resposta para a pergunta de Calvin? Justifique.
(UNESP - 2018 - 1 FASE) A Nao ter em qualquer tempo o direito de impor propriedade privada as modalidades ditadas pelo interesse pblico [...]. Com esse objetivo sero determinadas as medidas necessrias ao fracionamento dos latifndios [...]. Os povoados, vilarejos e comunidades que caream de terras e guas ou no as tenham em quantidades suficientes para as necessidades de sua populao tero direito a elas, tomando-as das propriedades vizinhas, porm respeitando, sempre, a pequena propriedade. (Artigo 27 da Constituio mexicana de 1917.Apud Hctor H. Bruit. Revolues na Amrica Latina, 1988.) O artigo 27 da Constituio elaborada ao final da Revoluo Mexicana dispe sobre a propriedade de terra e
(UNESP - 2018 - 1 FASE) Examine a tira Hagar, o Horrvel do cartunista americano Dik Browne (1917-1989). O ensinamento ministrado por Hagar a seu filho poderia ser expresso do seguinte modo:
(UNESP - 2018 - 1 FASE) O ciclo do enxofre fundamental para os solos dos manguezais. Na fase anaerbica, bactrias reduzem o sulfato para produzir o gs sulfeto de hidrognio. Os processos que ocorrem so os seguintes: (Gilda Schmidt. Manguezal de Cananeia, 1989. Adaptado.) Na produo de sulfeto de hidrognio por esses processos nos manguezais, o nmero de oxidao do elemento enxofre
(UNESP -2018 - 1 FASE) Chancelado na cidade de mesmo nome no Canad em 1987, o Protocolo de Montreal completa 30 anos em 2017. Esse tratado considerado um dos mais bem sucedidos da histria, prescrevendo obrigaes aos 197 pases signatrios em conformidade com o princpio das responsabilidades comuns, porm diferenciadas luz das diversas circunstncias nacionais. (https://nacoesunidas.org. Adaptado.) O protocolo evidenciado no excerto estabelece metas para