(UNESP - 2018/2 - 2 FASE - Questo 2) Leia o poema de Murilo Mendes (1901-1975) para responder (s) questo(es) a seguir. O pastor pianista Soltaram os pianos na plancie deserta Onde as sombras dos pssaros vm beber. Eu sou o pastor pianista, Vejo ao longe com alegria meus pianos Recortarem os vultos monumentais Contra a lua. Acompanhado pelas rosas migradoras 1Apascento os pianos: gritam E transmitem o antigo clamor do homem Que reclamando a contemplao, Sonha e provoca a harmonia, Trabalha mesmo fora, E pelo vento nas folhagens, Pelos planetas, pelo andar das mulheres, Pelo amor e seus contrastes, Comunica-se com os deuses. (As metamorfoses, 2015.) 1apascentar: vigiar no pasto; pastorear. a) Explique por que se pode afirmar que o verso inicial desse poema opera uma perturbao ou quebra do discurso lgico. b) Sem prejuzo para o sentido dos versos, que expresses poderiam substituir os termos onde (2 verso da 1 estrofe) e pelo (4 verso da 3 estrofe), respectivamente?
(UNESP - 2018) Leia o trecho inicial do artigo Artifcios da inteligncia, do fsico brasileiro Marcelo Gleiser (1959- ), para responder (s) questo(es). Considere a seguinte situao: voc acorda atrasado para o trabalho e, na pressa, esquece o celular em casa. S quando engavetado no trfego ou amassado no metr voc se d conta. E agora tarde para voltar. Olhando em volta, voc v pessoas com celular em punho conversando, mandando mensagens, navegando na internet. Aos poucos, voc vai sendo possudo por uma sensao de perda, de desconexo. Sem o seu celular, voc no mais voc. A juno do humano com a mquina conhecida como transumanismo. Tema de vrios livros e filmes de fico cientfica, hoje um tpico essencial na pesquisa de muitos cientistas e filsofos. A questo que nos interessa aqui at que ponto essa juno pode ocorrer e o que isso significa para o futuro da nossa espcie. Ser que, ao inventarmos tecnologias que nos permitam ampliar nossas capacidades fsicas e mentais, ou mesmo mquinas pensantes, estaremos decretando nosso prprio fim? Ser esse nosso destino evolucionrio, criar uma nova espcie alm do humano? bom comear distinguindo tecnologias transumanas daquelas que so apenas corretivas, como culos ou aparelhos para surdez. Tecnologias corretivas no tm como funo ampliar nossa capacidade cognitiva: s regularizam alguma deficincia existente. A diferena ocorre quando uma tecnologia no apenas corrige uma deficincia como leva seu portador a um novo patamar, alm da capacidade normal da espcie humana. Por exemplo, braos robticos que permitem que uma pessoa levante 300 quilos, ou culos com lentes que dotam o usurio de viso no infravermelho. No caso de atletas com deficincia fsica, a questo se torna bem interessante: a partir de que ponto uma prtese como uma perna artificial de fibra de carbono cria condies alm da capacidade humana? Nesse caso, ser que justo que esses atletas compitam com humanos sem prteses? Poderia parecer que esse tipo de hibridizao entre tecnologia e biologia coisa de um futuro distante. Ledo engano. Como no caso do celular, est acontecendo agora. Estamos redefinindo a espcie humana atravs da interao na maior parte ainda externa com tecnologias que ampliam nossa capacidade. Sem nossos aparelhos digitais celulares, tabletes, laptops j no somos os mesmos. Criamos personalidades virtuais, ativas apenas na internet, outros eus que interagem em redes sociais com selfies arranjados para impressionar; criaes remotas, onipresentes. Cientistas e engenheiros usam computadores para ampliar sua habilidade cerebral, enfrentando problemas que, h apenas algumas dcadas, eram considerados impossveis. Como resultado, a cada dia surgem questes que antes nem podamos contemplar. (Folha de S.Paulo, 01.02.2015. Adaptado.) a) De acordo com o fsico, ns j podemos ser considerados transumanos? Justifique sua resposta. b) Diticos: expresses lingusticas cuja interpretao depende da pessoa, do lugar e do momento em que so enunciadas. Por exemplo: eu designa a pessoa que fala eu. (Ernani Terra. Leitura do texto literrio, 2014.) Cite dois diticos empregados nos dois primeiros pargrafos do texto.
(UNESP -2018 - 1 FASE) No encerramento da temporada regular 2015-2016 da liga americana de basquete, o dolo do Los Angeles Lakers, Kobe Bryant, despediu-se das quadras numa partida diante do Utah Jazz. O jogo foi realizado na Califrnia, que fica no fuso horrio120 oeste, no dia 13.04.2016 s 19h30 (horrio local). (http://sportv.globo.com. Adaptado.) Ciente de que os EUA utilizavam o horrio de vero, a ltima atuao do atleta foi transmitida ao vivo s
(UNESP - 2018 - 1 FASE) Leia a letra da cano Cho, de Lenine e Lula Queiroga, para responder (s) questo(es) a seguir. Cho chega perto do cu, Quando voc levanta a cabea e tira o chapu. Cho cabe na minha mo, O pequeno latifndio do seu corao. Cho quando quer descer, Faz uma ladeira. Cho quando quer crescer, Vira cordilheira. Cho segue debaixo do mar, O assoalho do planeta e do terceiro andar. Cho onde a vista alcanar, Todo e qualquer caminho pra percorrer e chegar. Cho quando quer sumir, Se esconde num buraco. Cho se quer sacudir, Vira um terremoto. O cho quando foge dos ps, Tudo perde a gravidade, Ento ficaremos s ns, A um palmo do cho da cidade. (www.lenine.com.br. Adaptado.) A quarta estrofe da cano faz aluso ao processo tectnico denominado
(UNESP - 2018 - 1 FASE) Sob temperatura constante, acrescentou-se cloreto de sdio em gua at sobrar sal sem se dissolver, como corpo de fundo. Estabeleceu-se assim o seguinte equilbrio: NaCl(s)⇌Na+(aq)+Cl-(aq) Mantendo a temperatura constante, foi acrescentada mais uma poro de NaCl(s). Com isso, observa-se que a condutibilidade eltrica da soluo sobrenadante ___________, a quantidade de corpo de fundo ___________ e a concentrao de ons em soluo ___________. As lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:
(UNESP -2018 - 1 FASE) Texto 1 A gua sai de Cabrob Parnamirim, Salgueiro At Jati Deixe o rio desaguar doutor Pra acabar Com o sofrimento daqui O So Francisco Com sua transposio No meu Nordeste O progresso vai chegar [...] Na contramo O meu serto no vai ficar (Araclio Arajo. Deixe o rio desaguar. www.letras.mus.br.) Texto 2 Os vazanteiros, que fazem horticultura no leito dos rios que perdem fluxo durante o ano, sero os primeiros a serem totalmente prejudicados. Mas os tcnicos insensveis diro com enfado: a cultura de vazante j era, postergando a realocao dos heris que abastecem as feiras dos sertes. A eles se deve conceder a prioridade em relao aos espaos irrigveis a serem implantados com a transposio. De imediato, porm, sero os proprietrios 1absentestas da beira alta e colinas sertanejas que tero gua disponvel para o gado, o que agregar ainda mais valor s suas terras. (Aziz N. AbSber. A quem serve a transposio das guas do So Francisco?. CartaCapital, 22.03.2011. Adaptado.) 1 absentesmo: sistema de explorao da terra em que o proprietrio confia sua administrao a intermedirios, empreiteiros, rendeiros ou feitores. As perspectivas expressas nos textos 1 e 2 podem ser associadas, respectivamente, aos seguintes impactos ambientais provenientes da transposio das guas do Rio So Francisco:
(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 10) Texto 1 As mercadorias da indstria cultural se orientam segundo o princpio de sua comercializao e no segundo seu prprio contedo. Toda a prtica da indstria cultural transfere, sem mais, a motivao do lucro s criaes espirituais. A partir do momento em que essas mercadorias asseguram a vida de seus produtores no mercado, elas j esto contaminadas por essa motivao. A indstria cultural impede a formao de indivduos autnomos, independentes, capazes de julgar e decidir conscientemente. Mas estes constituem, contudo, a condio prvia de uma sociedade democrtica, que no se poderia salvaguardar e desabrochar seno atravs de homens no tutelados. (Theodor W. Adorno. A indstria cultural, 1986. Adaptado.) Texto 2 A fabricao de livros tornou-se um fato industrial, submetido a todas as regras da produo e do consumo; da, uma srie de fenmenos negativos, como o consumo provocado artificialmente. Mas a indstria editorial distingue-se das demais porque nela se acham inseridos homens de cultura, para os quais a finalidade primeira no a produo de um livro para vender, mas sim a produo de valores culturais. Isso significa que, ao lado de produtores de objetos de consumo cultural, agem produtores de cultura, que aceitam a indstria cultural para fins que a ultrapassam. (Umberto Eco. Apocalpticos e integrados, 1990. Adaptado.) a) Em qual dos dois textos apontado o carter antidemocrtico da indstria cultural? Explique o significado da expresso homens no tutelados. b) Por que a expanso artificial do consumo pode ser considerada fenmeno negativo? Explique a relao entre indstria cultural e sociedade segundo o texto 2.
(UNESP - 2018/2 - 2 FASE - Questo 6) Leia o trecho do conto O alienista1, de Machado de Assis (1839-1908), para responder (s) questo(es) a seguir. Era a vez da teraputica. Simo Bacamarte, ativo e sagaz em descobrir enfermos, excedeu-se ainda na diligncia e penetrao com que principiou a trat-los. Neste ponto todos os cronistas esto de pleno acordo: o ilustre alienista fez curas pasmosas, que excitaram a mais viva admirao em Itagua. Com efeito, era difcil imaginar mais racional sistema teraputico. Estando os loucos divididos por classes, segundo a perfeio moral que em cada um deles excedia s outras, Simo Bacamarte cuidou em atacar de frente a qualidade predominante. Suponhamos um modesto. Ele aplicava a medicao que pudesse incutir-lhe o sentimento oposto; e no ia logo s doses mximas, graduava-as, conforme o estado, a idade, o temperamento, a posio social do enfermo. s vezes bastava uma casaca, uma fita, uma cabeleira, uma bengala, para restituir a razo ao alienado; em outros casos a molstia era mais rebelde; recorria ento aos anis de brilhantes, s distines honorficas, etc. Houve um doente, poeta, que resistiu a tudo. Simo Bacamarte comeava a desesperar da cura, quando teve ideia de mandar correr matraca, para o fim de o apregoar como um rival de Garo 2 e de Pndaro 3. Foi um santo remdio, contava a me do infeliz a uma comadre; foi um santo remdio. [...] Tal era o sistema. Imagina-se o resto. Cada beleza moral ou mental era atacada no ponto em que a perfeio parecia mais slida; e o efeito era certo. Nem sempre era certo. Casos houve em que a qualidade predominante resistia a tudo; ento, o alienista atacava outra parte, aplicando teraputica o mtodo da estratgia militar, que toma uma fortaleza por um ponto, se por outro o no pode conseguir. No fim de cinco meses e meio estava vazia a Casa Verde; todos curados! O vereador Galvo, to cruelmente afligido de moderao e equidade, teve a felicidade de perder um tio; digo felicidade, porque o tio deixou um testamento ambguo, e ele obteve uma boa interpretao, corrompendo os juzes, e embaando os outros herdeiros. [...] Agora, se imaginais que o alienista ficou radiante ao ver sair o ltimo hspede da Casa Verde, mostrais com isso que ainda no conheceis o nosso homem. Plus ultra! 4 era a sua divisa. No lhe bastava ter descoberto a teoria verdadeira da loucura; no o contentava ter estabelecido em Itagua o reinado da razo. Plus ultra! No ficou alegre, ficou preocupado, cogitativo; alguma coisa lhe dizia que a teoria nova tinha, em si mesma, outra e novssima teoria. Vejamos, pensava ele; vejamos se chego enfim ltima verdade. Dizia isto, passeando ao longo da vasta sala, onde fulgurava a mais rica biblioteca dos domnios ultramarinos de Sua Majestade. Um amplo chambre de damasco, preso cintura por um cordo de seda, com borlas de ouro (presente de uma Universidade) envolvia o corpo majestoso e austero do ilustre alienista. A cabeleira cobria-lhe uma extensa e nobre calva adquirida nas cogitaes cotidianas da cincia. Os ps, no delgados e femininos, no grados e mariolas, mas proporcionados ao vulto, eram resguardados por um par de sapatos cujas fivelas no passavam de simples e modesto lato. Vede a diferena: s se lhe notava luxo naquilo que era de origem cientfica; o que propriamente vinha dele trazia a cor da moderao e da singeleza, virtudes to ajustadas pessoa de um sbio. (O alienista, 2014.) 1alienista: mdico especialista em doenas mentais. 2Garo: um dos principais poetas do Neoclassicismo portugus. 3Pndaro: considerado o maior poeta lrico da antiga Grcia. 4Plus ultra!: expresso latina que significa Mais alm!. a) Transcreva o trecho ele [vereador Galvo] obteve uma boa interpretao, corrompendoos juzes, e embaando os outros herdeiros (5 pargrafo), substituindo os termos sublinhados por outros de sentido equivalente. b) Transcreva o trecho Foi um santo remdio, contava a me do infeliz a uma comadre (3 pargrafo) em discurso indireto e em ordem direta.
(UNESP - 2018/2 - 2 FASE - Questo 3) Leia o poema de Murilo Mendes (1901-1975) para responder (s) questo(es) a seguir. O pastor pianista Soltaram os pianos na plancie deserta Onde as sombras dos pssaros vm beber. Eu sou o pastor pianista, Vejo ao longe com alegria meus pianos Recortarem os vultos monumentais Contra a lua. Acompanhado pelas rosas migradoras 1Apascento os pianos: gritam E transmitem o antigo clamor do homem Que reclamando a contemplao, Sonha e provoca a harmonia, Trabalha mesmo fora, E pelo vento nas folhagens, Pelos planetas, pelo andar das mulheres, Pelo amor e seus contrastes, Comunica-se com os deuses. (As metamorfoses, 2015.) 1apascentar: vigiar no pasto; pastorear. a) Na segunda estrofe, verifica-se a personificao dos pianos. Que outro elemento tambm personificado nessa estrofe? Justifique sua resposta. b) Quem o sujeito do verbo comunica-se (3 estrofe)? Justifique sua resposta.
(UNESP - 2018 - 1 FASE) Em uma aula de campo, os alunos encontraram, crescendo sobre um tronco cado na mata, organismos conhecidos como orelhas-de-pau. O fato que chamou a ateno dos alunos foi que alguns desses organismos eram de cor verde, como mostra a figura. Paula afirmou que o organismo observado era um fungo fotossintetizante e portanto auttrofo. Gilberto concordou que seria um fungo fotossintetizante, mas, por estar crescendo em um tronco em decomposio, seria hetertrofo necessariamente. Ricardo sugeriu que o organismo observado, na verdade, eram dois organismos, um auttrofo e outro hetertrofo. Tiago complementou a ideia de Ricardo, afirmando tratar-se de um musgo, que uma associao entre um fungo e uma alga. Fernanda discordou de Tiago, afirmando tratar-se de um lquen, no qual o fungo fornece os carboidratos necessrios para o crescimento da alga. A explicao correta para o fato foi dada por
(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 11) Para Descartes, o corpo uma mquina que pode ser completamente entendida em termos da organizao e do funcionamento de suas peas. Uma pessoa saudvel seria como um relgio bem construdo e em perfeitas condies mecnicas; uma pessoa doente seria como um relgio cujas peas no esto funcionando apropriadamente. Mas em uma concepo holstica de doena, a enfermidade fsica apenas uma das numerosas manifestaes de desequilbrio do organismo. Alm disso, a primeira diferena bvia entre mquinas e organismos o fato de que as mquinas so construdas, ao passo que os organismos crescem. Essa diferena fundamental significa que a compreenso de organismos deve ser orientada para os processos da estrutura orgnica. A questo, portanto, ser: pode haver uma cincia que no se baseie exclusivamente na medio, uma compreenso da realidade que inclua qualidade e experincia, e que possa ainda ser chamada cientfica? A cincia, em minha opinio, no precisa ficar restrita a medies e anlises quantitativas. (Fritjof Capra. O ponto de mutao, 1997. Adaptado.) a) Qual o significado de sade sob um ponto de vista mecanicista? Explique como o desequilbrio orgnico entendido sob um enfoque mecanicista. b) Explique o significado de doena sob um ponto de vista holstico. Qual a relao entre mecanicismo e anlise quantitativa?
(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 9) Texto 1 Com o desenvolvimento industrial, o proletariado no apenas se multiplica; comprime-se em massas cada vez maiores, sua fora cresce e ele adquire maior conscincia dela. Os choques individuais entre o operrio singular e o burgus singular tomam cada vez mais o carter de confrontos entre duas classes. Os operrios comeam a formar associaes contra os burgueses. Aqui e ali a luta irrompe em motim. (Karl Marx e Friedrich Engels. Manifesto Comunista, 2005. Adaptado.) Texto 2 A identificao das classes oprimidas com a classe que as domina e explora parte de um todo maior. Isso porque as classes oprimidas podem estar emocionalmente ligadas a seus senhores; apesar de sua hostilidade para com eles, podem ver neles os seus ideais. A menos que tais relaes existam, impossvel compreender como uma srie de civilizaes sobreviveu por to longo tempo, apesar da justificvel hostilidade de grandes massas humanas. (Sigmund Freud. O futuro de uma iluso, 1974. Adaptado.) a) Citeas duas reas do pensamento originadas a partir das obras dos autores dos textos. Indique um fato histrico de natureza revolucionria marcadamente influenciado pelo texto 1. b) Quais foram os critrios utilizados por Marx e Engels para analisar a relao entre as classes sociais? Segundo Freud, qual o fator que impede a realizao de uma revoluo proletria?
(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 7) Analise a imagem. a) Identifique os processos descritos em 1 e 2. b) Identifique o tipo de rocha formado pelos processos ilustrados na imagem. Cite um exemplo desse tipo de rocha.
(UNESP -2018 - 1 FASE) Leia o fragmento do romance O orfanato da srta. Peregrine para crianas peculiares, de Ranson Riggs, e analise o mapa. Apesar dos avisos e at das ameaas do conselho, no vero de 1908 meus irmos e centenas de outros membros dessa faco renegada, todos traidores, viajaram para a tundra siberiana para levar a cabo seu experimento odioso. Escolheram uma velha fenda sem nome, que estava havia sculos sem uso. (O orfanato da srta. Peregrine para crianas peculiares, 2015. Adaptado.) O bioma mencionado no fragmento est representado no mapa pelo nmero
(UNESP - 2018 - 1 FASE) Considere os elementos K, Co, As e Br,todos localizados no quarto perodo da Classificao Peridica. O elemento de maior densidade e o elemento mais eletronegativo so, respectivamente,