(UFU - 2002) A Patrstica, filosofia crist dos primeiros sculos, poderia ser definida como
(UFU - 2002) Sobre a Filosofia Patrstica (sc. I ao sc. VII d. c.), assinale a alternativa incorreta.
(Ufu 2002) O criticismo de Kant representa a reação do pensamento do Século das Luzes à polarização decorrente do racionalismo e do empirismo do século anterior. Logo, na introdução da sua obra Crítica da razão pura, Kant defende a realização da revolução copernicana na filosofia. Sobre esta revolução, analise as assertivas abaixo. I. A filosofia, até então, sempre se guiou pelos instintos, deixando sempre no plano inferior o objeto do conhecimento.II. Nas atividades filosóficas é preciso que o objeto seja regulado pelo conhecimento humano, o conhecimento a priori.III. O conhecimento a priori resulta da faculdade de intuição, cuja comprovação é alcançada com a experiência.IV. Só é verdadeiro o conhecimento resultante da experiência, quando esta toma o objeto como a coisa em si mesma, sem o auxílio da razão. Assinale a alternativa que contém as assertivas verdadeiras.
(UFU - 2002) O esclarecimento exige liberdade. Kant associou a liberdade ao exerccio da razo em todas as circunstncias da vida. Frente s informaes apresentadas, analise as assertivas abaixo. I. A liberdade consiste no uso pblico da razo, ou seja, cada um faz uso de sua prpria razo e fala em seu prprio nome. II. O uso privado da razo , sempre e em todas as circunstncias, o impedimento do progresso do esclarecimento. III. A prtica de uma profisso, a do professor por exemplo, quando destituda de crtica, ela to s o uso privado da razo. IV. O sbio aquele que, alm de desempenhar uma funo profissional, exerce sua liberdade de expor publicamente suas ideias. Assinale a alternativa que contm todas as afirmaes corretas.
(UFU - 2002) Na Filosofia Escolstica (sc. VIII ao sc. XIV), aparece um tema filosfico novo que ficou conhecido na Histria da Filosofia como o Problema dos universais. A esse respeito correto afirmar que o Problema dos universais I. consiste em saber sobre seu modo de existncia, ou seja, se os universais existem realmente ou se so apenas produtos do pensamento. II. consiste em saber se eles constituem a essncia material das coisas sensveis ou se constituem a essncia espiritual de cada alma humana. III. consiste em saber se eles esto separados das coisas sensveis ou se esto no interior delas. IV. consiste em saber se eles foram as ideias gerais, os modelos, de que Deus se serviu para criar o mundo ou se so apenas produtos da imaginao humana destitudos de qualquer importncia terica. Assinale a alternativa que contm as afirmativas corretas.
(UFU - 2002) Agostinho de Hipona (354-430 d.C) formula sua teoria do conhecimento a partir da mxima creio tudo o que entendo, mas nem tudo que creio conheo. A posio do autor no impede que cada um busque a sabedoria com suas prprias foras; o que ainda no conhecido pode ser revelado mediante a consulta da verdade interior. Neste sentido, sua concepo do homem est estreitamente ligada a sua noo de conhecimento. Em acordo com Agostinho, pode-se concluir que:
(Ufu 2002) Em anos recentes, no Brasil, os movimentos sociais de afro-descendentes têm defendido a definição de cotas de vagas nas universidades e nos postos de trabalho dos setores públicos, como forma de resgatar a dívida social contraída pela escravidão e discriminação racial ao longo de mais de quatrocentos anos.De acordo com o texto lido, considere as proposições a seguir, identificando as que têm pertinência sociológica.I. As reivindicações dos afrodescendentes fazem parte do conjunto de reivindicações de outros sujeitos sociais discriminados e pode-se aventar a hipótese que deverão reforçar o conjunto das lutas sociais por cidadania, incluindo as lutas das etnias indígenas e dos desempregados, por exemplo.II. As reivindicações dos movimentos sociais de afrodescendentes reafirmam a existência de uma memória histórica dos africanos no Brasil inteiramente compartilhada por todos os brasileiros, sem distinção de origem étnica e de posição social.III. As reivindicações políticas dos afrodescendentes são improcedentes, porque, depois do fim da ditadura militar, em 1985, a democracia no Brasil foi definitivamente consolidada, basta ver que as universidades e o mercado de trabalho estão abertos e acessíveis a todos.IV. As reivindicações dos afrodescendentes são procedentes, como todas as que buscam garantir direitos de cidadania, mas a particularidade histórica da discriminação racial e a dificuldade de escolha da base de cálculo para o estabelecimento de cotas impedem medidas concretas, definitivamente. Assinale a alternativa correta.
(UFU -2001) Sobre a doutrina da iluminao divina de Santo Agostinho, considere o contedo das assertivas abaixo: I. A iluminao divina dispensa o homem de ter intelecto prprio. II. A iluminao divina capacita o intelecto humano para entender que h determinada ordem entre o mundo criado e as realidades inteligveis. III. Agostinho nomeia as realidades inteligveis de forma pouco precisa como, por exemplo, ideia, forma, espcie, regra ou razo e afirma, platonicamente, que essas realidades j foram contempladas pela alma. IV. A iluminao divina exige que o homem tenha intelecto prprio, a fim de pensar corretamente os contedos da f postos pela revelao. Assinale a alternativa que contm somente as afirmaes corretas:
(UFU/2001) A palavra Filosofia é resultado da composição em grego de duas outras: philo e sophia. A partir do sentido desta composição e das características históricas que tornaram possível, na Grécia, o uso de tal palavra, pode-se afirmar que
(UFU/2001) No poema Teogonia, as Musas aparecem ao poeta Hesíodo e dizem-lhe o seguinte: sabemos dizer muitas mentiras semelhantes aos fatos e sabemos, se queremos, dar a ouvir verdades (vv. 25-6) Com base neste trecho é correto afirmar: I. A Filosofia assemelha-se ao mito por entender que a verdade baseia-se na autoridade de quem a diz. II. No mito, há espaço para contradições e incoerências, pois a verdade nele se estabelece em um plano diverso daquele em que atua a racionalidade humana. III. O mito entende que a verdade é, por um lado, uma conformidade com alguns princípios lógicos e, por outro, a verdade deve ser dita em conformidade com o real. IV. A crença e a confiança no mito provêm da autoridade religiosa do poeta que o narra.
(UFU - 2001) Para David Hume, a negao da validade universal do princpio de causalidade e da noo de necessidade que tal princpio implica, fundamentada:
(UFU 2001)Para Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), o contrato social que seja verdadeiro e legtimo aquele que:
(UFU -2001) Muitos no percebem tais coisas, todos os que as encontram, nem quando ensinados conhecem, mas a si prprios lhes parece que as conhecem e percebem. DK 22 B 17 Ms testemunhas para os homens so os olhos e ouvidos, se almas brbaras eles tm DK 22 B 107 A partir destes dois textos de Herclito, pode-se afirmar que, para ele,
(UFU - 2001) A respeito da distino entre o conhecimento puro e o conhecimento emprico, tal como so apresentados na Crtica da Razo Pura de I. Kant, analise as assertivas abaixo: I. O conhecimento emprico resulta da experincia sensvel e expresso pelas impresses, portanto, trata-se de um conhecimento a priori. II. O conhecimento a priori um conhecimento puro e independente de todas as impresses dos sentidos, portanto, livres dos elementos empricos. III. O conhecimento puro, a priori, um juzo pensado com universalidade rigorosa, de modo que tal juzo no aceita nenhuma exceo. IV. O conhecimento emprico, a posteriori, um juzo analtico, pois ele s possvel por intermdio de um conhecimento analtico dos conceitos. Assinale a alternativa que contm as assertivas verdadeiras:
(UFU -2003) Substncia aquilo a que chamamos substncia de modo mais prprio, primeiro e principal aquilo que nem dito de algum sujeito nem existe em algum sujeito, como, por exemplo, um certo homem ou um certo cavalo. Chamam-se substncias segundas as espcies a que as coisas primeiramente chamadas substncias pertencem e tambm os gneros dessas espcies. Por exemplo, um certo homem pertence espcie homem, e animal o gnero da espcie; por conseguinte, homem e animal so chamados substncias segundas. Aristteles. Categorias. Trad. Ricardo Santos. Porto: Porto Editora, 1995, p. 39. Tendo o texto acima como referncia, correto afirmar que, segundo Aristteles,