(UFU 2014 - meio do ano)Em relação ao silogismo categórico de Aristóteles é INCORRETO afirmar que
(UFU 2014 - meio do ano) Ao contrrio das teorias contratualistas, a concepo hegeliana nega a anterioridade dos indivduos, pois o Estado que fundamenta a sociedade. No o indivduo que escolhe o Estado, mas sim por ele constitudo. Ou seja, no existe o homem em estado de natureza, pois o homem sempre um indivduo social. O Estado sintetiza, numa realidade coletiva, a totalidade dos interesses contraditrios entre os indivduos. ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. Filosofando: introduo filosofia. So Paulo: Ed. Moderna, 1993, p. 234 De acordo com o texto, correto afirmar que, para Hegel,
(UFU 2014 - meio do ano) Mas se verdadeiramente a existência precede a essência, o homem é responsável por aquilo que é. Assim, o primeiro esforço do existencialismo é o de pôr todo homem no domínio do que ele é e de lhe atribuir a total responsabilidade da sua existência. E, quando dizemos que o homem é responsável por si próprio, não queremos dizer que o homem é responsável pela sua restrita individualidade, mas que é responsável por todos os homens. [...] Assim, a nossa responsabilidade é muito maior do que poderíamos supor, porque ela envolve toda a humanidade. SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. Trad. Vergílio Ferreira. Lisboa: Presença, 1970. Apud ARANHA, M. L. de Arruda e MARTINS, M. H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009. Conforme o texto, é correto afirmar que, para o existencialismo,
(UFU 2014 - meio do ano)Assinale a alternativa que indica a moral do senhor, de acordo com Nietzsche.
(UFU 2014 - meio do ano)Dentre as teorias que explicam o nascimento da filosofia na Grcia Antiga, h uma que enfatiza o seu surgimento poltico. Qual caracterstica da polis grega teria contribudo para o nascimento da filosofia?
(UFU 2014 - meio do ano)Considere as questões que Immanuel Kant lança ao seu leitor nas primeiras páginas da Estética Transcendental. Que são então o espaço e o tempo? São entes reais? Serão apenas determinações ou mesmo relações de coisas, embora relações de espécie tal que não deixariam de subsistir entre as coisas, mesmo que não fossem intuídas? Ou serão unicamente dependentes da forma da intuição e, por conseguinte, da constituição subjetiva do nosso espírito, sem a qual esses predicados não poderiam ser atribuídos a coisa alguma? KANT. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1994, p. 64. Sobre as noções kantianas de tempo e espaço é correto afirmar que essas noções são as formas
(UFU/2013) S possvel pensar e dizer que o ente , pois o ser , mas o nada no ; sobre isso, eu te peo, reflita, pois esta via de inqurito a primeira de que te afasto; depois afasta-te daquela outra, aquela em que erram os mortais desprovidos de saber e com dupla cabea, pois, no peito, a hesitao dirige um pensamento errante: eles se deixam levar surdos e cegos, perplexos, multido inepta, para quem ser e no ser considerado o mesmo e no o mesmo, para quem todo o caminho volta sobre si mesmo. Parmnides,Sobre a Natureza, 6, 1-9. Sobre este trecho do poema de Parmnides, correto afirmar que I - s se pode pensar e dizer que o ser . II - para os mortais o ser considerado diferente do no ser. III - possvel dizer o no ser, embora no se possa pens-lo. IV - duas vias de inqurito devem ser afastadas: a do no ser e a dos mortais. Assinale a alternativa que contm todas as afirmaes corretas.
(UFU - 2013/2) Em seus estudos sobre o Estado, Maquiavel busca decifrar o que diz ser uma verit effettuale, a ―verdade efetiva‖ das coisas que permeiam os movimentos da multifacetada histria humana/poltica atravs dos tempos. Segundo ele, h certos traos humanos comuns e imutveis no decorrer daquela histria. Afirma, por exemplo, que os homens so ―ingratos, volveis, simuladores, covardes ante os perigos, vidos de lucro‖. (O Prncipe, cap. XVII) Para Maquiavel:
(UFU - 2013) De um modo geral, o conceito de physis no mundo pr-socrtico expressa um princpio de movimento por meio do qual tudo o que existe gerado e se corrompe. A doutrina de Parmnides, no entanto, tal como relatada pela tradio, aboliu esse princpio e provocou, consequentemente, um srio conflito no debate filosfico posterior, em relao ao modo como conceber o ser. Para Parmnides e seus discpulos:
(Ufu 2013) Autonomia da vontade é aquela sua propriedade graças à qual ela é para si mesma a sua lei (independentemente da natureza dos objetos do querer). O princípio da autonomia é, portanto: não escolher senão de modo a que as máximas da escolha estejam incluídas simultaneamente, no querer mesmo, como lei universal.KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Tradução de Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70, 1986, p. 85. De acordo com a doutrina ética de Kant:
(UFU - 2013) Porque as leis de natureza (como a justia, a equidade, a modstia, a piedade, ou, em resumo, fazer aos outros o que queremos que nos faam) por si mesmas, na ausncia do temor de algum poder capaz de lev-las a ser respeitadas, so contrrias a nossas paixes naturais, as quais nos fazem tender para a parcialidade, o orgulho, a vingana e coisas semelhantes. HOBBES, Thomas.Leviat. Cap. XVII. Traduo de Joo Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. So Paulo: Nova Cultural, 1988, p. 103. Em relao ao papel do Estado, Hobbes considera que:
(UFU - 2013) Com efeito, existem a respeito de Deus verdades que ultrapassam totalmente as capacidades da razo humana. Uma delas , por exemplo, que Deus trino e uno. Ao contrrio, existem verdades que podem ser atingidas pela razo: por exemplo, que Deus existe, que h um s Deus etc. AQUINO, Toms de. Smula contra os Gentios. Captulo Terceiro: A possibilidade de descobrir a verdade divina. Traduo de Luiz Joo Barana. So Paulo: Abril Cultural, 1979, p. 61. Para So Toms de Aquino, a existncia de Deus se prova
(UFU - 2013) A dialtica de Hegel
(Ufu 2013) Para J.P. Sartre, o conceito de “para-si” diz respeito
(UFU - 2013) O dilogo socrtico de Plato obra baseada em um sucesso histrico: no fato de Scrates ministrar os seus ensinamentos sob a forma de perguntas e respostas. Scrates considerava o dilogo como a forma por excelncia do exerccio filosfico e o nico caminho para chegarmos a alguma verdade legtima. De acordo com a doutrina socrtica,