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Questões de História - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 38
2019História

(UNESP - 2019 - 1 FASE ) (Lucas Claro Martinez. frica colonizada. In: Regina Claro. Olhar a frica, 2012.) O mapa representa a diviso da frica no final do sculo XIX. Essa diviso

Questão 39
2019História

(UNESP - 2019 - 1 FASE ) Leia o poema Pobre alimria, de Oswald de Andrade, publicado originalmente em 1925. O cavalo e a carroa Estavam atravancados no trilho E como o motorneiro se impacientasse Porque levava os advogados para os escritrios Desatravancaram o veculo E o animal disparou Mas o lesto carroceiro Trepou na boleia E castigou o fugitivo atrelado Com um grandioso chicote (Pau-Brasil, 1990.) Considerando o momento de sua produo, o poema

Questão 40
2019HistóriaGeografia

(UNESP - 2019 - 1 FASE ) Os grficos indicam a expanso das redes de transporte ferrovirio e rodovirio no Brasil (em km) em funo do tempo (ano). (Dados extrados de: Paul Singer. Interpretao do Brasil: uma experincia histrica de desenvolvimento. In: Boris Fausto (org.). Histria geral da civilizao brasileira, tomo III, vol. 4, 1986.) As informaes dos dois grficos esto traduzidas na tabela:

Questão 41
2019História

(UNESP - 2019 - 1 FASE ) Ento, todos os alemes dessa poca so culpados? Esta pergunta surgiu depois da guerra e permanece at hoje. Nenhum povo coletivamente culpado. Os alemes contrrios ao nazismo foram perseguidos, presos em campos de concentrao, forados ao exlio. A Alemanha estava, como muitos outros pases da Europa, impregnada de antissemitismo, ainda que os antissemitas ativos, assassinos, fossem apenas uma minoria. Estima-se hoje que cerca de 100000 alemes participaram de forma ativa do genocdio. Mas o que dizer dos outros, os que viram seus vizinhos judeus serem presos ou os que os levaram para os trens de deportao? (Annette Wieviorka. Auschwitz explicado minha filha, 2000. Adaptado.) Ao tratar da atitude dos alemes frente perseguio nazista aos judeus, o texto defende a ideia de que

Questão 42
2019HistóriaGeografia

(UNESP - 2019 - 1 FASE ) A construo da Usina Hidreltrica de Itaipu durante os anos 1970 e 1980

Questão 46
2019HistóriaGeografia

(UNESP - 2019 - 1 FASE )Examine o grfico. Na anlise dos movimentos migratrios ao Brasil, o grfico expressa os impactos

Questão 84
2019MatemáticaHistória

(UNESP - 2019 - 1 FASE ) Amilcar de Castro (1920-2002) foi um importante artista brasileiro que se destacou por suas esculturas em ferro. A fotografia mostra uma de suas esculturas, feita a partir de uma chapa originalmente plana e retangular, que se encontra na Praa da S, em So Paulo. A escultura possui influncias do movimento artstico

Questão 1
2018História

(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 1) [...] os romanos foram bem-sucedidos em unificar as regies por eles conquistadas. Isso no significou, no entanto, que essa imensa rea tenha deixado de possuir costumes e organizaes bem diferentes. [...] Especialmente no que diz respeito lngua, o Imprio permaneceu dividido, e isso acabou influindo nas diferentes culturas. Na prtica, podem-se observar duas grandes reas culturais, a ocidental e a oriental. O lado ocidental adotou como lngua o latim; no oriental, o grego foi a lngua mais difundida. [...] Mais importante do que a lngua era a diversidade religiosa. A maioria dos povos da Antiguidade era politesta, o que significa que admitiam a existncia de vrios deuses. Isso tornava mais fcil conviver com crenas diferentes, o que foi celebrado com a construo do Panteo: um enorme edifcio construdo em Roma para ser templo de todos os deuses. (Carlos Augusto Ribeiro Machado. Roma e seu imprio, 2004.) a) Cite dois fatores que justifiquem a afirmao do texto de que os romanos foram bem-sucedidos em unificar as regies por eles conquistadas. b) possvel afirmar que a tolerncia diversidade religiosa no Imprio Romano era limitada? Explique e exemplifique.

Questão 2
2018História

(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 2) [...] as causas da guerra contra o Paraguai esto na prpria dinmica da construo dos Estados nacionais na regio do Rio da Prata. (Francisco Doratioto. A Guerra do Paraguai, 1991.) a) Quais pases lutaram contra o Paraguai no conflito que transcorreu entre 1864 e 1870? b) Justifique a afirmao de que as causas da guerra contra o Paraguai esto na prpria dinmica da construo dos Estados nacionais na regio do Rio da Prata.

Questão 3
2018História

(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 3) A foto, de janeiro de 1961, destaca o rompimento das relaes diplomticas entre Estados Unidos e Cuba. a) Caracterize a forma de relacionamento entre as grandes potncias mundiais nesse perodo e o contexto internacional em que tal rompimento se deu. b) Caracterize o contexto interno de Cuba no momento em que o rompimento ocorreu e cite um desdobramento desse rompimento.

Questão 4
2018História

(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 4) [...] a dcada de 1970 comeou repressiva, sanguinria e careta. [...] Os poucos heris que tentavam fazer a guerrilha foram se isolando, sem respaldo, nem dos camponeses, nem do proletariado. O pas estava triste e ufanista ao mesmo tempo. [...] Quando, em 1975, o jornalista Vladimir Herzog foi torturado at a morte e os militares tentaram fazer valer a verso de um suicdio, a oposio comeou a pegar fogo outra vez. (Maria Rita Kehl. As duas dcadas dos anos 70. In: Anos 70: trajetrias, 2005.) a) Explique a afirmao O pas estava triste e ufanista ao mesmo tempo. b) Caracterize e exemplifique a transformao que o texto sugere ocorrer no cenrio interno brasileiro aps 1975.

Questão 31
2018HistóriaFilosofia

(UNESP - 2018/2 - 1 FASE) O aparecimento da filosofia na Grcia no foi um fato isolado. Estava ligado ao nascimento da plis. (Marcelo Rede. A Grcia Antiga, 2012.) A relao entre os surgimentos da filosofia e da plis na Grcia Antiga explicada, entre outros fatores,

Questão 32
2018História

(UNESP - 2018/2 - 1 FASE) A era feudal tinha legado s sociedades que a seguiram a cavalaria, cristalizada em nobreza. [...] At nas nossas sociedades, em que morrer pela sua terra deixou de ser monoplio de uma classe ou profisso, o sentimento persistente de uma espcie de supremacia moral ligada funo do guerreiro profissional atitude to estranha a outras civilizaes, tal como a chinesa permanece uma lembrana da diviso operada, no comeo dos tempos feudais, entre o campons e o cavaleiro. (Marc Bloch.A sociedade feudal, 1987. Adaptado.) Segundo o texto, a valorizao da ao militar

Questão 33
2018História

(UNESP - 2018/2 - 1 FASE)As primeiras expedies na costa africana a partir da ocupao de Ceuta em 1415, ainda na terra de povos berberes, foram registrando a geografia, as condies de navegao e de ancoragem. Nas paradas, os portugueses negociavam com as populaes locais e sequestravam pessoas que chegavam s praias, levando-as para os navios para serem vendidas como escravas. Tal ato era justificado pelo fato de esses povos serem infiis, seguidores das leis de Maom, considerados inimigos, e portanto podiam ser escravizados, pois acreditavam ser justo guerrear com eles. Mais ao sul, alm do rio Senegal, os povos encontrados no eram islamizados, portanto no eram inimigos, mas eram pagos, ignorantes das leis de Deus, e no entender dos portugueses da poca tambm podiam ser escravizados, pois ao se converterem ao cristianismo teriam uma chance de salvar suas almas na vida alm desta. (Marina de Mello e Souza. frica e Brasil africano, 2007.) O texto caracteriza

Questão 33
2018História

(UNESP -2018 - 1 FASE)Leia o texto para responder s questes Em 1500, fazia oito anos que havia presena europeia no Caribe: uma primeira tentativa de colonizao que ningum na poca podia imaginar que seria o preldio da conquista e da ocidentalizao de todo um continente e at, na realidade, uma das primeiras etapas da globalizao. A aventura das ilhas foi exemplar para toda a Amrica, espanhola, inglesa ou portuguesa, pois ali se desenvolveu um roteiro que se reproduziu em vrias outras regies do continente americano: caos e esbanjamento, incompetncia e desperdcio, indiferena, massacres e epidemias. A experincia serviu pelo menos de lio coroa espanhola, que tentou praticar no resto de suas possesses americanas uma poltica mais racional de dominao e de explorao dos vencidos: a instalao de uma Igreja poderosa, dominadora e prxima dos autctones, assim como a instalao de uma rede administrativa densa e o envio de funcionrios zelosos, que evitaram a repetio da catstrofe antilhana. (Serge Gruzinski. A passagem do sculo: 1480-1520: as origens da globalizao, 1999. Adaptado.) A afirmao de que os primeiros traos da presena europeia na Amrica foram o preldio da ocidentalizao e uma das primeiras etapas da globalizao correta porque a conquista do continente americano representou