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Questões de História - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 4
2017História

(UNESP - 2017/2 - 2 FASE) A campanha pela Constituinte foi extremamente importante para despertar a conscincia cvica dos brasileiros e estimular a organizao da sociedade, criando ambiente propcio manifestao objetiva e clara da vontade do povo quanto a pontos essenciais da organizao poltica e social. [...] A alegao de que ela [a Constituio] demasiado longa e minuciosa esconde, na realidade, a resistncia dos que no querem perder privilgios tradicionais e dos que desejam eliminar da Constituio os direitos econmicos, sociais e culturais, pois tais direitos exigem do Estado um papel positivo, de planejador e realizador, deixando para trs o Estado-Polcia, mero garantidor de privilgios, antes protegidos como direitos. Dalmo Dallari apud Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. Histria do Brasil: uma interpretao, 2008. A partir do depoimento do jurista Dalmo Dallari, cite duas caractersticas do momento histrico em que a Assembleia Constituinte de 1988 foi convocada e duas caractersticas da Carta que ela elaborou.

Questão 4
2017História

(UNESP - 2017 - 2 FASE) No apenas a ameaa de confronto nuclear, mas a realidade do conflito militar, formam uma parte bsica do lado sombrio da modernidade no sculo atual. O sculo XX o sculo da guerra, com um nmero de conflitos militares srios envolvendo perdas substanciais de vidas consideravelmente mais alto do que em qualquer um dos dois sculos precedentes. No presente sculo, at agora, mais de 100milhes de pessoas foram mortas em guerras, uma proporo mais alta da populao do mundo do que no sculo XIX, mesmo considerando-se o crescimento geral da populao. Anthony Giddens. As consequncias da modernidade, 1991. As duas Grandes Guerras do sculo XX tiveram, em alguns aspectos, causas semelhantes. Cite dois fatores comuns que desencadearam tais guerras e cite duas razes de suas naturezas destruidoras.

Questão 31
2017História

(UNESP - 2017 - 1 FASE) Apesar de sua disperso geogrfica e de sua fragmentao poltica, os Gregos tinham uma profunda conscincia de pertencer a uma s e mesma cultura. Esse fenmeno to mais extraordinrio, considerando-se a ausncia de qualquer autoridade central poltica ou religiosa e o livre esprito de inveno de uma determinada comunidade para resolver os diversos problemas polticos ou culturais que se colocavam para ela. (Moses I. Finley,Os primeiros tempos da Grcia, 1998. Adaptado). O excerto refere-se ao seguinte aspecto essencial da histria grega da Antiguidade:

Questão 31
2017História

(UNESP - 2017/2 - 1a fase)Examine duas pinturas produzidas na Caverna de Altamira, Espanha, durante o Perodo Paleoltico Superior. Tais pinturas rupestres podem ser consideradas como

Questão 32
2017História

(UNESP - 2017 - 1 FASE)A Igreja foi responsvel direta por mais uma transformao, formidvel e silenciosa, nos ltimos sculos do Imprio: a vulgarizao da cultura clssica. Essa faanha fundamental da Igreja nascente indica seu verdadeiro lugar e funo na passagem para o Feudalismo. A condio de existncia da civilizao da Antiguidade em meio aos sculos caticos da Idade Mdia foi o carter de resistncia da Igreja. Ela foi a ponte entre duas pocas. (Perry Anderson. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo, 2016. Adaptado.) O excerto permite afirmar corretamente que a Igreja crist

Questão 32
2017História

(UNESP - 2017/2 - 1a fase)Em Aire-sur-la-Lys, em 15 de agosto de 1335, Jean de Picquigny, governador do condado de Artois, permite ao maior, aos almotacs(1) e comunidade da cidade construir uma torre com um sino especial, por causa do mister da tecelagem e de outros misteres em que vrios operrios deslocam-se habitualmente em certas horas do dia. (Jacques Le Goff. Por uma outra Idade Mdia, 2013. Adaptado.) (1) almotac: inspetor municipal. O texto revela

Questão 33
2017História

(UNESP - 2017 - 1 FASE) A pintura representa no martrio de Cristo os seguintes princpios culturais do Renascimento italiano:

Questão 33
2017História

(UNESP - 2017/2 - 1a fase)Deveis saber, portanto, que existem duas formas de se combater: uma, pelas leis, outra, pela fora. A primeira pr- pria do homem; a segunda, dos animais. Como, porm, muitas vezes a primeira no seja suficiente, preciso recorrer segunda. Ao prncipe torna-se necessrio, porm, saber empregar convenientemente o animal e o homem. [...] Nas aes de todos os homens, mxime dos prncipes, onde no h tribunal para que recorrer, o que importa o xito bom ou mau. Procure, pois, um prncipe, vencer e conservar o Estado. (Nicolau Maquiavel. O prncipe, 1983.) O texto, escrito por volta de 1513, em pleno perodo do Renascimento italiano, orienta o governante a

Questão 34
2017História

(UNESP - 2017/2 - 1a fase) Os deuses disseram entre si depois de criar o homem: O que os homens comero, oh deuses? Vamos j todos buscar o alimento. Enquanto isso, as formigas vermelhas estavam colhendo e carregando os gros de milho que traziam de dentro do Tonacatepetl (Montanha do Sustento). O deus Quetzalcoatl encontrou as formigas e lhes disse: Digam-me, onde vocs colheram os gros de milho?. Muitas vezes lhes perguntou, mas as formigas no quiseram responder. Algum tempo depois, as formigas disseram a Quetzalcoatl: L. E apontaram o lugar. Quetzalcoatl se transformou em formiga negra e as acompanhou. Desse modo, Quetzalcoatl acompanhou as formigas vermelhas at o depsito, arranjou o milho e em seguida o levou a Tamoanchan (moradia dos deuses e onde o homem havia sido criado). Ali os deuses o mastigaram e o puseram na nossa boca para nos robustecer. (Apud Eduardo Natalino dos Santos. Cidades pr-hispnicas do Mxico e da Amrica Central, 2004.) O texto asteca

Questão 34
2017História

(UNESP - 2017 - 1 FASE) Em meados do sculo o negcio dos metais no ocuparia seno o tero, ou bem menos, da populao. O grosso dessa gente compe-se de mercadores de tenda aberta, oficiais dos mais variados ofcios, boticrios, prestamistas, estalajadeiros, taberneiros, advogados, mdicos, cirurgies-barbeiros, burocratas, clrigos, mestres-escolas, tropeiros, soldados da milcia paga. Sem falar nos escravos, cujo total, segundo os documentos da poca, ascendia a mais de cem mil. A necessidade de abastecer-se toda essa gente provocava a formao de grandes currais; a prpria lavoura ganhava alento novo. (Srgio Buarque de Holanda. Metais e pedras preciosas. Histria geral da civilizao brasileira, vol. 2, 1960. Adaptado.) De acordo com o excerto, correto concluir que a extrao de metais preciosos em Minas Gerais no sculo XVIII

Questão 35
2017História

(UNESP - 2017 - 1 FASE) No movimento de Independncia atuam duas tendncias opostas: uma, de origem europeia, liberal e utpica, que concebe a Amrica espanhola como um todo unitrio, assembleia de naes livres; outra, tradicional, que rompe laos com a Metrpole somente para acelerar o processo de disperso do Imprio. (Octavio Paz. O labirinto da solido, 1999. Adaptado.) O texto refere-se s concepes em disputa no processo de Independncia da Amrica Latina. Tendo em vista a situao poltica das naes latino-americanas no sculo XIX, correto concluir que

Questão 35
2017História

(UNESP - 2017/2 - 1a fase)A Inconfidncia Mineira (1789) e a Conjurao Baiana (1798) tiveram semelhanas e diferenas significativas. correto afirmar que

Questão 36
2017História

(UNESP - 2017 - 1 FASE) A expanso territorial dos Estados Unidos, no sculo XIX, foi o resultado da compra da Louisiana francesa pelo governo central, da anexao de territrios mexicanos, da distribuio de pequenos lotes de terra para colonos pioneiros, da expanso das redes de estradas de ferro, assim como da anexao de terras indgenas. Esse processo expansionista foi ideologicamente justificado pela doutrina do Destino Manifesto, segundo a qual

Questão 36
2017História

(UNESP - 2017/2 - 1a fase) Nem todos os homens se renderam diante das foras irresistveis do novo mundo fabril, e a experincia do movimento dos quebradores de mquina demonstra uma inequvoca capacidade dos trabalhadores para desencadear uma luta aberta contra o sistema de fbrica. De um lado, esse movimento de resistncia visava investir contra as novas relaes hierrquicas e autoritrias introduzidas no interior do processo de trabalho fabril, e nessa medida a destruio das mquinas funcionava como mecanismo de presso contra a nova direo organizativa das empresas; de outro lado, inmeras atividades de destruio carregaram implicitamente uma profunda hostilidade contra as novas mquinas e contra o marco organizador da produo que essa tecnologia impunha. Edgar de Decca. O nascimento das fbricas, 1982. Adaptado. De acordo com o texto, os movimentos dos quebradores de mquinas, na Inglaterra do final do sculo XVIII e incio do XIX,

Questão 37
2017História

(UNESP - 2017/2 - 1a fase) A Revolta dos Mals, ocorrida em 1835 na Bahia, contou com ampla participao popular e defendeu, entre outras propostas,