(UNESP - 2016/2 - 1a fase) A chamada crise do Encilhamento, no final do sculo XIX, foi provocada
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Entre os eventos polticos e culturais que marcaram a dcada de 1960, podem-se citar:
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Esses cartazes, divulgados durante o regime militar brasileiro, buscavam
(UNESP - 2016 - 1a FASE) Juntos, tais vetores levaram a linha de fronteira do Tratado de Tordesilhas a deslocar-se para alm dos limites formais, empurrando-os crescentemente para os confins da hinterlndia, obrigando a se estabelecer um novo acerto de fronteira com o Tratado de Madri, que em 1750 consagrou como marco de domnio das colnias de Portugal e da Espanha o traado de fronteira que praticamente risca como definitivo o desenho do territrio brasileiro de hoje. (Ruy Moreira. A formao espacial brasileira, 2014. Adaptado.) Considerando o processo de ocupao do espao brasileiro, os vetores que propiciaram uma nova fronteira e o estabelecimento de pequenos aglomerados no interior do territrio foram
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) 129. Se a esposa de algum for surpreendida em flagrante com outro homem, ambos devem ser amarrados e jogados dentro dgua, mas o marido pode perdoar a sua esposa, assim como o rei perdoa a seus escravos. [...] 133. Se um homem for tomado como prisioneiro de guerra, e houver sustento em sua casa, mas mesmo assim sua esposa deixar a casa por outra, esta mulher dever ser judicialmente condenada e atirada na gua. [...] 135. Se um homem for feito prisioneiro de guerra e no houver quem sustente sua esposa, ela dever ir para outra casa e criar seus filhos. Se mais tarde o marido retornar e voltar casa, ento a esposa dever retornar ao marido, assim como as crianas devem seguir seu pai. [...] 138. Se um homem quiser se separar de sua esposa que lhe deu filhos, ele deve dar a ela a quantia do preo que pagou por ela e o dote que ela trouxe da casa de seu pai, e deix-la partir. (www.direitoshumanos.usp.br) Esses quatro preceitos, selecionados do Cdigo de Hamurabi (cerca de 1780 a.C.), indicam uma sociedade caracterizada
(UNESP - 2016 - 1a fase) Entre os mecanismos que sustentavam o regime poltico da Primeira Repblica brasileira, pode-se citar
(Unesp 2016/2 - 2 fase) Um dos elementos marcantes do imaginrio republicano francs foi o uso da alegoria feminina para representar a Repblica. A Monarquia representava-se naturalmente pela figura do rei, que, eventualmente, simbolizava a prpria nao. Derrubada a Monarquia, decapitado o rei, novos smbolos faziam-se necessrios para preencher o vazio, para representar as novas ideias e ideais, como a revoluo, a liberdade, a repblica, a prpria ptria. Entre os muitos smbolos e alegorias utilizados, em geral inspirados na tradio clssica, salienta-se o da figura feminina. (Jos Murilo de Carvalho. A formao das almas, 1990.) Estabelea uma relao entre o texto e a imagem. Indique trs elementos da imagem que justifiquem a relao estabelecida.
(Unesp 2016) Dentro das condies mais suaves do Egito, com cus sem nuvens e uma enchente anual previsvel e uniforme, uma regularidade moderada contrasta com o ambiente tempestuoso e turbulento, os relmpagos, as catastrficas torrentes e inundaes, das regies mais orientais. To logo os novos cereais e a cultura do arado foram introduzidos no Egito, houve semelhante superabundncia de alimentos, e por causa dela, sem dvida, uma superabundncia de bebs. Mas todos os feitos de domesticao do Egito foram realizados sob um cu sem nuvens de tempestade, intocado por sombrias incertezas, no amargurado nem atormentado por repetidas derrotas. A vida era boa. (Lewis Mumford. A cidade na histria: suas origens, transformaes e perspectivas, 1991. Adaptado.) Caracterize, a partir do texto, o papel do rio Nilo no desenvolvimento da regio e justifique a afirmao de que a vida era boa no Antigo Egito.
(Unesp 2016/2 - 2 fase) A Segunda Guerra Mundial mal terminara quando a humanidade mergulhou no que se pode encarar, razoavelmente, como uma Terceira Guerra Mundial, embora uma guerra muito peculiar. [...] Geraes inteiras se criaram sombra de batalhas nucleares globais que, acreditava-se firmemente, podiam estourar a qualquer momento, e devastar a humanidade. [...] No aconteceu, mas por cerca de quarenta anos pareceu uma possibilidade diria. (Eric Hobsbawm. Era dos extremos, 1995.) Identifique o conflito a que o texto se refere e caracterize as foras em confronto.
(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Todos os homens so criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienveis, entre os quais figuram a vida, a liberdade e a busca da felicidade. Para assegurar esses direitos, entre os homens se instituem governos, que derivam seus justos poderes do consentimento dos governados. Sempre que uma forma de governo se dispe a destruir essas finalidades, cabe ao povo o direito de alter-la ou aboli-la, e instituir um novo governo, assentando seu fundamento sobre tais princpios e organizando seus poderes de tal forma que a ele parea ter maior probabilidade de alcanar-lhe a segurana e a felicidade. (Declarao de Independncia dos Estados Unidos (1776). In: Harold Syrett (org.).Documentos histricos dos Estados Unidos, 1988.) O documento expe o vnculo da luta pela independncia das treze colnias com os princpios
(Unesp 2016/2 - 2 fase) Esta terra, Senhor, me parece que da ponta que mais contra o sul vimos at a outra ponta que contra o norte vem, de que ns deste porto houvemos vista, ser tamanha que haver nela bem vinte ou vinte e cinco lguas por costa. Traz, ao longo do mar, nalgumas partes, grandes barreiras, delas vermelhas e delas brancas; e a terra por cima toda ch e muito cheia de grandes arvoredos. De ponta a ponta, toda praia parma, muito ch e muito formosa. [...] Nela, at agora, no pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal nem de ferro; nem lho vimos. Porm a terra em si de muito bons ares [...]. guas so muitas; infindas. Em tal maneira graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se- nela tudo, por bem das guas que tem. Porm o melhor fruto, que nela se pode fazer, me parece que ser salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que vossa alteza em ela deve lanar. (Carta de Pero Vaz de Caminha, 1500. http://objdigital.bn.br.) Identifique duas das motivaes da colonizao portuguesa do Brasil citadas na Carta, indicando os trechos do documento que as mencionam.
(UNESP 2015/2 - 2 fase - Questo 1) Indique duas caractersticas da democracia antiga, a partir da experincia ateniense, que no se encontram na democracia contempornea, e duas caractersticas da democracia contempornea que no estavam presentes na democracia antiga.
(UNESP 2015/2 - 2 fase - Questo 2) No concernente mo de obra, a economia colonial hispano-americana baseou-se em variadas formas de trabalho compulsrio [...]. (Ronaldo Vainfas. Economia e sociedade na Amrica Espanhola, 1984.) Cite e caracterize duas formas de trabalho compulsrio presentes na Amrica Hispnica colonial.
(UNESP 2015/2 - 2 fase - Questo 3) Examine a charge do cartunista Pestana. (Renato Lemos (org.). Uma histria do Brasil atravs da caricatura, 2001.) Como a charge representa a abolio da escravido? Justifique sua resposta com um elemento extrado da imagem. Identifique um resultado da abolio, ocorrida em 1888, e caracterize, exemplificando, a condio da populao afro-brasileira cem anos depois.
(UNESP - 2015 - 1 FASE )Leia o texto para responder s questes de nmeros 31 e 32. A partir do sculo VII a.C., muitas comunidades nas ilhas, na Grcia continental, nas costas da Turquia e na Itlia construram grandes templos destinados a deuses especficos: os deuses de cada cidade. As construes de templos foram verdadeiramente monumentais. [...] Tornaram-se as novas moradias dos deuses. No eram mais deuses de uma famlia aristocrtica ou de uma etnia, mas de uma plis. Eram os deuses da comunidade como um todo. A religio surgiu, assim, como um fator aglutinador das foras cooperativas da plis. [...] A construo monumental foi influenciada por modelos egpcios e orientais. Sem as proezas de clculo matemtico, desenvolvidas na Mesopotmia e no Egito, os grandes monumentos gregos teriam sido impossveis. (Norberto Luiz Guarinello. Histria antiga, 2013.) Segundo o texto, um papel fundamental da religio, na Grcia antiga, foi o de