(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 1)A migrao de Maom e seus seguidores para Medina, em 622, marca a
(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 2)So caractersticas da Reforma protestante e da Contrarreforma catlica, respectivamente,
(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 1) Depois do estabelecimento do caminho martimo para as ndias por Vasco da Gama em 1499, a Coroa portuguesa logo preparou nova expedio, tendo como base as informaes recolhidas pelo navegante. E essa era mesmo a melhor sada para o pequenino reino portugus, que ficava justamente na boca do Atlntico. (Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia, 2018.) Alm do motivo apresentado no excerto, contriburam para que Portugal se lanasse expanso martima
(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 1)Os povos que viviam nas terras conquistadas pelos portugueses na Amrica
(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 2) Real alicerce da sociedade, os escravos chegaram a constituir, em regies como o Recncavo, na Bahia, mais de 75% da populao. Desde o sculo XVI e at a extino do trfico, em 1850, o regime demogrfico adverso verificado entre os cativos em razo das mortes prematuras e da baixa taxa de nascimento levou a uma taxa de crescimento negativo [...]. (Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia, 2018.) A variao demogrfica indicada no excerto provocou
(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 1) [...] as irmandades de negros eram espaos permitidos dentro da legalidade, nos quais o escravo podia manifestar- -se fora de suas relaes de trabalho. [...] Em certo sentido, era atravs da religio catlica que o escravo encontrava algum lenitivo para sua situao. Tudo indica que a permisso para a criao das irmandades de negros tenha sido dada com o intuito de obter melhores resultados na cristianizao dos escravos [...]. Paradoxalmente, os negros utilizaram as irmandades para resguardar valores culturais, em especial suas crenas religiosas. [...] Tudo leva a crer que, a partir da realidade vivida naquela poca, bem como considerando as dificuldades, o negro recriou e reinterpretou a cultura dominante, adequando-a sua maneira de ser (Ana Lcia Valente. As irmandades de negros: resistncia e represso. In: Horizonte, v. 9, no 21, 2011.) Segundo o excerto, as irmandades religiosas de negros, no Brasil colonial, eram
(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 2) [O rei D. Joo III] ordenou que se povoasse esta provncia, repartindo as terras por pessoas que se lhe ofereceram para as povoarem e conquistarem custa de sua fazenda, e dando a cada um 50 lguas por costa com todo o seu serto [...]; so sismeiros das suas terras, e as repartem pelos moradores como querem, todavia movendo-se depois alguma dvida sobre as datas, no so eles os juzes delas, seno o provedor da fazenda, nem os que as recebem de sesmaria tm obrigao de pagar mais que dzimo a Deus dos frutos que colhem [...]. (Frei Vicente do Salvador. Histria do Brasil (1500-1627). In: www.dominiopublico.gov.br.) O excerto, do sculo XVII, caracteriza a
(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 1) Observe a imagem, que uma parte da gravura Lus XIV como imperador romano, de Charles Perrault, 1670. (Apud: Peter Burke. A fabricao do rei: a construo da imagem pblica de Lus XIV, 2009.) A imagem associa a Frana do sculo XVII Roma Antiga,
(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 2) Entrar numa fbrica pela primeira vez podia ser uma experincia aterrorizante: o rudo e o movimento do maquinrio; o ar sufocante, cheio de p de algodo, muitas vezes, mantido opressivamente quente para reduzir a quebra; o fedor penetrante de leo de baleia e de gordura animal usados para lubrificar as mquinas (antes da disponibilidade de produtos petrolferos) e do suor de centenas de trabalhadores; os semblantes plidos e os corpos doentios dos operrios; o comportamento feroz dos supervisores, alguns dos quais carregavam cintos ou chicotes para impor disciplina. Nas salas de tecelagem, o barulho ensurdecedor de dezenas de teares, cada um com uma lanadeira recebendo pancadas de martelo umas sessenta vezes por minuto, impossibilitava que os trabalhadores se ouvissem. (Joshua B. Freeman. Mastodontes: a histria da fbrica e a construo do mundo moderno, 2019.) O trabalho nas primeiras fbricas inglesas caracterizado no excerto
(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 2) Se eu tivesse que responder seguinte pergunta: O que a escravatura? e respondesse sem hesitar: o assassnio, o meu pensamento ficaria perfeitamente expresso. No precisarei de fazer um grande discurso para mostrar que o poder de privar o homem do pensamento, da vontade e da personalidade, um poder de vida e morte e que fazer de um homem escravo equivale a assassin-lo. Por que, ento, a essa outra pergunta: O que a propriedade? no posso responder simplesmente: o roubo, ficando com a certeza de que me entendem, embora esta segunda proposio no seja mais que a primeira, transformada? (Pierre Joseph Proudhon. O que a propriedade?, 1975.) O texto, escrito em 1840, expressa uma posio
(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 1) O luxo e a corrupo nasceram entre ns antes da civilizao e da indstria. E qual ser a causa principal de um fenmeno to espantoso? A escravido, senhores, a escravido. Porque o homem que conta com os trabalhos dirios de seus escravos vive na indolncia, e a indolncia traz todos os vcios aps si. (Jos Bonifcio de Andrada e Silva, 1825. Apud: Yna Lopes dos Santos. Histria da frica e do Brasil afrodescendente, 2017. Adaptado.) A manifestao de uma das principais lideranas do pas, logo aps a independncia poltica, revela a
(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 1)Os nicos pases africanos no colonizados por potncias europeias no sculo XIX foram
(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 2)A Guerra do Paraguai ou da Trplice Aliana exps
(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 2) Um dos motivos que contriburam para a crise econmico-financeira do final da dcada de 1920 foi o
(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 1) O crescimento urbano, ao criar um mercado potencial mais amplo, estimulou igualmente o crescimento das indstrias artesanais e de algumas fbricas que empregavam uma fora de trabalho concentrada [...]. Deixando de lado as caractersticas peculiares dessa sociedade urbana em expanso, a razo para a crescente debilidade de qualquer expresso poltica especificamente urbana era a posio peculiar da cidade no sistema econmico e fiscal, consolidado pelo contnuo progresso do setor com base na exportao de produtos agrcolas e pecurios. (Tulio Halpern Donghi. A economia e a sociedade na Amrica espanhola do ps-independncia. In: Leslie Bethell (org.). Histria da Amrica Latina, v. 3, 2004.) O excerto apresenta uma experincia histrica vivida por alguns pases hispano-americanos, e tambm pelo Brasil, entre as ltimas dcadas do sculo XIX e as primeiras do XX. Tal situao