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Questões de História - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 32
2016História

(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Examine a iluminura extrada do manuscrito Al-Maqamat, de Abu Muhammed al-Kasim al-Hariri, 1237. A imagem pode ser associada tradio dos conhecimentos desenvolvidos no mundo rabe-islmico durante a Idade Mdia e revela

Questão 32
2016História

(UNESP - 2016 - 1a fase) Eis dois homens frente: um, que quer servir; o outro, que aceita, ou deseja, ser chefe.O primeiro une as mos e, assim juntas, coloca-as nas mos do segundo: claro smbolo de submisso,cujo sentido, por vezes, era ainda acentuado pela genuflexo. Ao mesmo tempo, a personagem queoferece as mos pronuncia algumas palavras, muito breves, pelas quais se reconhece o homem dequem est na sua frente. Depois, chefe e subordinado beijam-se na boca: smbolo de acordo e deamizade. Eram estes muito simples e, por isso mesmo, eminentemente adequados para impressionarespritos to sensveis s coisas os gestos que serviam para estabelecer um dos vnculos mais fortesque a poca feudal conheceu. (Marc Bloch. A sociedade feudal, 1987.) Miniatura do Liber feudorum Ceritaniae, sculo XIII O texto e a imagem referem-se cerimnia que

Questão 33
2016História

(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Os mosteiros eram em primeiro lugar casas, cada uma abrigando sua famlia, e as mais perfeitas, com efeito, as mais bem ordenadas: de um lado, desde o sculo IX, os mais abundantes recursos convergiam para a instituio monstica, levando-a aos postos avanados do progresso cultural; do outro, tudo ali se encontrava organizado em funo de um projeto de perfeio, ntido, bem estabelecido, rigorosamente medido. (Georges Duby. A vida privada nas casas aristocrticas da Frana feudal. Histria da vida privada, vol. 2, 1992. Adaptado.) A caracterizao do mosteiro medieval como uma casa, um posto avanado do progresso cultural e um projeto de perfeio pode ser explicada pela disposio monstica de

Questão 33
2016História

(UNESP - 2016 - 1a fase) As reformas protestantes do princpio do sculo XVI, entre outros fatores, reagiam contra:

Questão 34
2016História

(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Entre os motivos do pioneirismo portugus nas navegaes ocenicas dos sculos XV e XVI, podem-se citar

Questão 34
2016História

(UNESP - 2016 - 1a fase)Os dirios, as memrias e as crnicas de viagens escritas por marinheiros, comerciantes, militares, missionrios e exploradores, ao lado das cartas nuticas, seriam as principais fontes de conhecimento e representao da frica dos sculos XV ao XVIII. A barbrie dos costumes, o paganismo e a violncia cotidiana foram atribudos aos africanos ao mesmo tempo em que se justificava a sua escravizao no Novo Mundo. A desumanizao de suas prticas serviria como justificativa compensatria para a coisificao dos negros e para o uso de sua fora de trabalho nas plantations da Amrica. (Regina Claro. Olhar a frica, 2012. Adaptado.) A partir do texto, correto afirmar que a dominao europeia da frica, entre os sculos XV e XVIII,

Questão 35
2016História

(UNESP - 2016 - 1a fase) Os dirios, as memrias e as crnicas de viagens escritas por marinheiros, comerciantes, militares, missionrios e exploradores, ao lado das cartas nuticas, seriam as principais fontes de conhecimento e representao da frica dos sculos XV ao XVIII. A barbrie dos costumes, o paganismo e a violncia cotidiana foram atribudos aos africanos ao mesmo tempo em que se justificava a sua escravizao no Novo Mundo. A desumanizao de suas prticas serviria como justificativa compensatria para a coisificao dos negros e para o uso de sua fora de trabalho nas plantations da Amrica. (Regina Claro. Olhar a frica, 2012. Adaptado.) As plantations da Amrica, citadas no texto, correspondem a

Questão 35
2016História

(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Prova da barbrie e, para alguns, da natureza no humana do amerndio, a antropofagia condenava as tribos que a praticavam a sofrer pelas armas portuguesas a guerra justa. Nesse contexto, um dos autores renascentistas que escreveram sobre o Brasil, o calvinista francs Jean de Lry, morador do atual Rio de Janeiro na segunda metade da dcada de 1550 e quase vtima dos massacres do Dia de So Bartolomeu (24.08.1572), ponto alto das guerras de religio na Frana, compara a violncia dos tupinambs com a dos catlicos franceses que naquele dia fatdico trucidaram e, em alguns casos, devoraram seus compatriotas protestantes: E o que vimos na Frana (durante o So Bartolomeu)? Sou francs e pesa-me diz-lo. O fgado e o corao e outras partes do corpo de alguns indivduos no foram comidos por furiosos assassinos de que se horrorizam os infernos? No preciso ir Amrica, nem mesmo sair de nosso pas, para ver coisas to monstruosas. (Lus Felipe Alencastro. Canibalismo deu pretexto para escravizar. Folha de S.Paulo, 12.10.1991. Adaptado.) A partir do texto e de seus conhecimentos, correto afirmar que

Questão 36
2016História

(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Prova da barbrie e, para alguns, da natureza no humana do amerndio, a antropofagia condenava as tribos que a praticavam a sofrer pelas armas portuguesas a guerra justa. Nesse contexto, um dos autores renascentistas que escreveram sobre o Brasil, o calvinista francs Jean de Lry, morador do atual Rio de Janeiro na segunda metade da dcada de 1550 e quase vtima dos massacres do Dia de So Bartolomeu (24.08.1572), ponto alto das guerras de religio na Frana, compara a violncia dos tupinambs com a dos catlicos franceses que naquele dia fatdico trucidaram e, em alguns casos, devoraram seus compatriotas protestantes: E o que vimos na Frana (durante o So Bartolomeu)? Sou francs e pesa-me diz-lo. O fgado e o corao e outras partes do corpo de alguns indivduos no foram comidos por furiosos assassinos de que se horrorizam os infernos? No preciso ir Amrica, nem mesmo sair de nosso pas, para ver coisas to monstruosas. (Lus Felipe Alencastro. Canibalismo deu pretexto para escravizar. Folha de S.Paulo, 12.10.1991. Adaptado.) O conceito de guerra justa foi empregado, durante a colonizao portuguesa do Brasil, para

Questão 36
2016História

(UNESP - 2016 - 1a fase) A diviso capitalista do trabalho caracterizada pelo clebre exemplo da manufatura de alfinetes, analisada por Adam Smith foi adotada no pela sua superioridade tecnolgica, mas porque garantia ao empresrio um papel essencial no processo de produo: o de coordenador que, combinando os esforos separados dos seus operrios, obtm um produto mercante. (Stephen Marglin. In: Andr Gorz (org.). Crtica da diviso do trabalho, 1980.) Ao analisar o surgimento do sistema de fbrica, o texto destaca

Questão 37
2016História

(UNESP - 2016 - 1a fase) O fato de ser a nica monarquia na Amrica levou os governantes do Imprio a apontarem o Brasil como um solitrio no continente, cercado de potenciais inimigos. Temia-se o surgimento de uma grande repblica liderada por Buenos Aires, que poderia vir a ser um centro de atrao sobre o problemtico Rio Grande do Sul e o isolado Mato Grosso. Para o Imprio, a melhor garantia de que a Argentina no se tornaria uma ameaa concreta estava no fato de Paraguai e Uruguai serem pases independentes, com governos livres da influncia argentina. (Francisco Doratioto. A Guerra do Paraguai, 1991.) Segundo o texto, uma das preocupaes da poltica externa brasileira para a regio do Rio da Prata, durante o Segundo Reinado, era

Questão 38
2016HistóriaFilosofia

(UNESP - 2016/2 - 1a fase) A condio essencial da existncia e da supremacia da classe burguesa a acumulao da riqueza nas mos dos particulares, a formao e o crescimento do capital; a condio de existncia do capital o trabalho assalariado. [...] O desenvolvimento da grande indstria socava o terreno em que a burguesia assentou o seu regime de produo e de apropriao dos produtos. A burguesia produz, sobretudo, seus prprios coveiros. Sua queda e a vitria do proletariado so igualmente inevitveis. (Karl Marx e Friedrich Engels. Manifesto Comunista. Obras escolhidas, vol. 1, s/d.) Entre as caractersticas do pensamento marxista, correto citar

Questão 39
2016História

(UNESP - 2016/2 - 1a fase) Os colonos que emigram, recebendo dinheiro adiantado, tornam-se, pois, desde o comeo, uma simples propriedade de Vergueiro Cia. E em virtude do esprito de ganncia, para no dizer mais, que anima numerosos senhores de escravos, e tambm da ausncia de direitos em que costumam viver esses colonos na provncia de So Paulo, s lhes resta conformarem-se com a ideia de que so tratados como simples mercadorias ou como escravos. (Thomas Davatz. Memrias de um colono no Brasil (1850), 1941.) O texto aponta problemas enfrentados por imigrantes europeus que vieram ao Brasil para

Questão 39
2016História

(UNESP - 2016 - 1a fase) Enquanto os franceses e os britnicos tinham emergido da Primeira Guerra Mundial com um profundo trauma dos horrores da guerra e a convico de que um novo conflito deveria, se possvel, ser evitado, na Alemanha s ocorreria algo parecido depois da Segunda Guerra Mundial. Os acontecimentos de 1945 levaram a uma profunda mudana na cultura popular e poltica da parte ocidental da Alemanha. Aos olhos desses alemes, a extrema violncia de 1945 fez da Segunda Guerra Mundial a guerra para acabar com todas as guerras. (Richard Bessel. Alemanha, 1945, 2010. Adaptado.) Entre os fatos que poderiam confirmar a interpretao, oferecida pelo texto, sobre a atitude de franceses e britnicos depois da Primeira Guerra Mundial, pode-se incluir

Questão 40
2016História

(UNESP - 2016/2 - 1a fase) A chamada crise do Encilhamento, no final do sculo XIX, foi provocada