(UNESP - 2018 - 1 FASE) correto interpretar a charge, que representa D. Pedro II e foi publicada em 1887, como uma
(UNESP -2018 - 1 FASE) Chancelado na cidade de mesmo nome no Canad em 1987, o Protocolo de Montreal completa 30 anos em 2017. Esse tratado considerado um dos mais bem sucedidos da histria, prescrevendo obrigaes aos 197 pases signatrios em conformidade com o princpio das responsabilidades comuns, porm diferenciadas luz das diversas circunstncias nacionais. (https://nacoesunidas.org. Adaptado.) O protocolo evidenciado no excerto estabelece metas para
(UNESP - 2018 - 1 FASE) Em uma aula de campo, os alunos encontraram, crescendo sobre um tronco cado na mata, organismos conhecidos como orelhas-de-pau. O fato que chamou a ateno dos alunos foi que alguns desses organismos eram de cor verde, como mostra a figura. Paula afirmou que o organismo observado era um fungo fotossintetizante e portanto auttrofo. Gilberto concordou que seria um fungo fotossintetizante, mas, por estar crescendo em um tronco em decomposio, seria hetertrofo necessariamente. Ricardo sugeriu que o organismo observado, na verdade, eram dois organismos, um auttrofo e outro hetertrofo. Tiago complementou a ideia de Ricardo, afirmando tratar-se de um musgo, que uma associao entre um fungo e uma alga. Fernanda discordou de Tiago, afirmando tratar-se de um lquen, no qual o fungo fornece os carboidratos necessrios para o crescimento da alga. A explicao correta para o fato foi dada por
(UNESP - 2018 - 2 FASE) Leia o trecho inicial do artigo Artifcios da inteligncia, do fsico brasileiro Marcelo Gleiser (1959- ), para responder (s) questo(es). Considere a seguinte situao: voc acorda atrasado para o trabalho e, na pressa, esquece o celular em casa. S quando engavetado no trfego ou amassado no metr voc se d conta. E agora tarde para voltar. Olhando em volta, voc v pessoas com celular em punho conversando, mandando mensagens, navegando na internet. Aos poucos, voc vai sendo possudo por uma sensao de perda, de desconexo. Sem o seu celular, voc no mais voc. A juno do humano com a mquina conhecida como transumanismo. Tema de vrios livros e filmes de fico cientfica, hoje um tpico essencial na pesquisa de muitos cientistas e filsofos. A questo que nos interessa aqui at que ponto essa juno pode ocorrer e o que isso significa para o futuro da nossa espcie. Ser que, ao inventarmos tecnologias que nos permitam ampliar nossas capacidades fsicas e mentais, ou mesmo mquinas pensantes, estaremos decretando nosso prprio fim? Ser esse nosso destino evolucionrio, criar uma nova espcie alm do humano? bom comear distinguindo tecnologias transumanas daquelas que so apenas corretivas, como culos ou aparelhos para surdez. Tecnologias corretivas no tm como funo ampliar nossa capacidade cognitiva: s regularizam alguma deficincia existente. A diferena ocorre quando uma tecnologia no apenas corrige uma deficincia como leva seu portador a um novo patamar, alm da capacidade normal da espcie humana. Por exemplo, braos robticos que permitem que uma pessoa levante 300 quilos, ou culos com lentes que dotam o usurio de viso no infravermelho. No caso de atletas com deficincia fsica, a questo se torna bem interessante: a partir de que ponto uma prtese como uma perna artificial de fibra de carbono cria condies alm da capacidade humana? Nesse caso, ser que justo que esses atletas compitam com humanos sem prteses? Poderia parecer que esse tipo de hibridizao entre tecnologia e biologia coisa de um futuro distante. Ledo engano. Como no caso do celular, est acontecendo agora. Estamos redefinindo a espcie humana atravs da interao na maior parte ainda externa com tecnologias que ampliam nossa capacidade. Sem nossos aparelhos digitais celulares, tabletes, laptops j no somos os mesmos. Criamos personalidades virtuais, ativas apenas na internet, outros eus que interagem em redes sociais com selfies arranjados para impressionar; criaes remotas, onipresentes. Cientistas e engenheiros usam computadores para ampliar sua habilidade cerebral, enfrentando problemas que, h apenas algumas dcadas, eram considerados impossveis. Como resultado, a cada dia surgem questes que antes nem podamos contemplar. (Folha de S.Paulo, 01.02.2015. Adaptado.) a) Para o fsico Marcelo Gleiser, o que distingue as tecnologias transumanas daquelas apenas corretivas? Justifique sua resposta. b) Cite dois termos empregados em sentido figurado no primeiro pargrafo do artigo.
(UNESP - 2018) Examine a tabela. (Srgio Buarque de Holanda (org). O Brasil Monrquico: declnio e queda do Imprio, 1985. Adaptado.) a) Qual era o produto que, no perodo 1841/50, representava o maior percentual sobre o valor do conjunto das exportaes brasileiras? Esboce, no plano cartesiano a seguir, um grfico que demonstra o comportamento da exportao desta mercadoria durante todo o perodo compreendido pela tabela (1821/80). Imagem presente na prova para auxiliar na resoluo b) Qual foi a mercadoria que sofreu maior oscilao percentual sobre o valor do conjunto das exportaes brasileiras na passagem do perodo 1851/60 para o perodo 1861/70? Aponte o principal motivo dessa oscilao.
(UNESP -2018 - 1 FASE) A mdia esttica porque o seu poder de convencimento, a sua fora de verdade e autoridade, passa por categorias do entendimento humano que esto pautadas na sensibilidade, e no na racionalidade. A mdia nos influencia por imagens, e no por argumentos. Se a propaganda de um carro nos promete o dom da liberdade absoluta e no o entrega, a propaganda poltica no vai ser mais cuidadosa na entrega de suas promessas simblicas, mesmo porque ela se alimenta das mesmas categorias de discurso messinico que a religio, outra grande rea de venda de castelos no ar. (Francisco Fianco. O desespero de pensar a poltica na sociedade do espetculo. http://revistacult.uol.com.br, 11.01.2017. Adaptado.) Considerando o texto, a integrao entre os meios de comunicao de massa e o universo da poltica apresenta como implicao
(UNESP -2018 - 1 FASE) Leia o fragmento do romance O orfanato da srta. Peregrine para crianas peculiares, de Ranson Riggs, e analise o mapa. Apesar dos avisos e at das ameaas do conselho, no vero de 1908 meus irmos e centenas de outros membros dessa faco renegada, todos traidores, viajaram para a tundra siberiana para levar a cabo seu experimento odioso. Escolheram uma velha fenda sem nome, que estava havia sculos sem uso. (O orfanato da srta. Peregrine para crianas peculiares, 2015. Adaptado.) O bioma mencionado no fragmento est representado no mapa pelo nmero
(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 8) Leia o trecho da entrevista a seguir: Agora, os Estados Unidos integram, ao lado de Sria e Nicargua, o grupo de pases que no aderem ao Acordo. Qual o impacto? Com relao s emisses, Sria e Nicargua no tm muita importncia, so pases pequenos. Os EUA estavam frente do processo de regulamentao do Acordo e agora esto como os ltimos da fila, no grupo dos que negam uma pauta considerada por quase todos os lderes do planeta. um retrocesso. (Ana Luiza Baslio. www.cartaeducacao.com.br, 02.06.2017. Adaptado.) a) Identifique o Acordo abordado pelo excerto e seu principal objetivo. b) Cite dois exemplos de como os pases podem alcanar as metas propostas por esse Acordo.
(UNESP - 2018 - 2 FASE) Para responder (s) questo(es), leia o soneto de Raimundo Correia (1859-1911). Esbraseia o Ocidente na agonia O sol... Aves em bandos destacados, Por cus de ouro e de prpura raiados, Fogem... Fecha-se a plpebra do dia... Delineiam-se, alm, da serrania Os vrtices de chama aureolados, E em tudo, em torno, esbatem derramados Uns tons suaves de melancolia... Um mundo de vapores no ar flutua... Como uma informe ndoa, avulta e cresce A sombra proporo que a luz recua... A natureza aptica esmaece... Pouco a pouco, entre as rvores, a lua Surge trmula, trmula... Anoitece. (Poesia completa e prosa, 1961.) a) Que processo o soneto de Raimundo Correia retrata? b) A primeira estrofe do soneto composta por trs perodos simples em ordem indireta (Esbraseia o Ocidente na agonia / O sol; Aves em bandos destacados, / Por cus de ouro e de prpura raiados, / Fogem; e Fecha-se a plpebra do dia). Reescreva esses trs perodos em ordem direta.
(UNESP - 2018 - 2 FASE) Para responder (s) questo(es), leia o soneto de Raimundo Correia (1859-1911). Esbraseia o Ocidente na agonia O sol... Aves em bandos destacados, Por cus de ouro e de prpura raiados, Fogem... Fecha-se a plpebra do dia... Delineiam-se, alm, da serrania Os vrtices de chama aureolados, E em tudo, em torno, esbatem derramados Uns tons suaves de melancolia... Um mundo de vapores no ar flutua... Como uma informe ndoa, avulta e cresce A sombra proporo que a luz recua... A natureza aptica esmaece... Pouco a pouco, entre as rvores, a lua Surge trmula, trmula... Anoitece. (Poesia completa e prosa, 1961.) a) H no soneto meno a um sentimento que permeia e circunda a natureza retratada. Que sentimento esse? Do que decorre tal sentimento? b) Verifica-se na terceira estrofe a ocorrncia de uma anttese. Que termos configuram essa anttese?
(UNESP - 2018 - 2 FASE) Para responder (s) questo(es), leia o soneto de Raimundo Correia (1859-1911). Esbraseia o Ocidente na agonia O sol... Aves em bandos destacados, Por cus de ouro e de prpura raiados, Fogem... Fecha-se a plpebra do dia... Delineiam-se, alm, da serrania Os vrtices de chama aureolados, E em tudo, em torno, esbatem derramados Uns tons suaves de melancolia... Um mundo de vapores no ar flutua... Como uma informe ndoa, avulta e cresce A sombra proporo que a luz recua... A natureza aptica esmaece... Pouco a pouco, entre as rvores, a lua Surge trmula, trmula... Anoitece. (Poesia completa e prosa, 1961.) a) Transcreva da primeira estrofe um exemplo de personificao. Justifique sua resposta. b) Cite duas caractersticas que permitem filiar esse soneto esttica parnasiana.
(UNESP - 2018 - 1 FASE) Leia o trecho do livro Bem-vindo ao deserto do real!, de Slavoj Žižek, para responder (s) questo(es) a seguir. Numa antiga anedota que circulava na hoje falecida Repblica Democrtica Alem, um operrio alemo consegue um emprego na Sibria; sabendo que toda correspondncia ser lida pelos censores, ele combina com os amigos: Vamos combinar um cdigo: se uma carta estiver escrita em tinta azul, o que ela diz verdade; se estiver escrita em tinta vermelha, tudo mentira. Um ms depois, os amigos recebem uma carta escrita em tinta azul: Tudo aqui maravilhoso: as lojas vivem cheias, a comida abundante, os apartamentos so grandes e bem aquecidos, os cinemas exibem filmes do Ocidente, h muitas garotas, sempre prontas para um programa o nico seno que no se consegue encontrar tinta vermelha. Neste caso, a estrutura mais refinada do que indicam as aparncias: apesar de no ter como usar o cdigo combinado para indicar que tudo o que est dito mentira, mesmo assim ele consegue passar a mensagem. Como? Pela introduo da referncia ao cdigo, como um de seus elementos, na prpria mensagem codificada. (Bem-vindo ao deserto do real!, 2003) Um ms depois, os amigos recebem uma carta escrita em tinta azul [...]. Assinale a alternativa que expressa, na voz passiva, o contedo dessa orao.
(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 10) Texto 1 As mercadorias da indstria cultural se orientam segundo o princpio de sua comercializao e no segundo seu prprio contedo. Toda a prtica da indstria cultural transfere, sem mais, a motivao do lucro s criaes espirituais. A partir do momento em que essas mercadorias asseguram a vida de seus produtores no mercado, elas j esto contaminadas por essa motivao. A indstria cultural impede a formao de indivduos autnomos, independentes, capazes de julgar e decidir conscientemente. Mas estes constituem, contudo, a condio prvia de uma sociedade democrtica, que no se poderia salvaguardar e desabrochar seno atravs de homens no tutelados. (Theodor W. Adorno. A indstria cultural, 1986. Adaptado.) Texto 2 A fabricao de livros tornou-se um fato industrial, submetido a todas as regras da produo e do consumo; da, uma srie de fenmenos negativos, como o consumo provocado artificialmente. Mas a indstria editorial distingue-se das demais porque nela se acham inseridos homens de cultura, para os quais a finalidade primeira no a produo de um livro para vender, mas sim a produo de valores culturais. Isso significa que, ao lado de produtores de objetos de consumo cultural, agem produtores de cultura, que aceitam a indstria cultural para fins que a ultrapassam. (Umberto Eco. Apocalpticos e integrados, 1990. Adaptado.) a) Em qual dos dois textos apontado o carter antidemocrtico da indstria cultural? Explique o significado da expresso homens no tutelados. b) Por que a expanso artificial do consumo pode ser considerada fenmeno negativo? Explique a relao entre indstria cultural e sociedade segundo o texto 2.
(UNESP - 2018) Leia o trecho inicial do artigo Artifcios da inteligncia, do fsico brasileiro Marcelo Gleiser (1959- ), para responder (s) questo(es). Considere a seguinte situao: voc acorda atrasado para o trabalho e, na pressa, esquece o celular em casa. S quando engavetado no trfego ou amassado no metr voc se d conta. E agora tarde para voltar. Olhando em volta, voc v pessoas com celular em punho conversando, mandando mensagens, navegando na internet. Aos poucos, voc vai sendo possudo por uma sensao de perda, de desconexo. Sem o seu celular, voc no mais voc. A juno do humano com a mquina conhecida como transumanismo. Tema de vrios livros e filmes de fico cientfica, hoje um tpico essencial na pesquisa de muitos cientistas e filsofos. A questo que nos interessa aqui at que ponto essa juno pode ocorrer e o que isso significa para o futuro da nossa espcie. Ser que, ao inventarmos tecnologias que nos permitam ampliar nossas capacidades fsicas e mentais, ou mesmo mquinas pensantes, estaremos decretando nosso prprio fim? Ser esse nosso destino evolucionrio, criar uma nova espcie alm do humano? bom comear distinguindo tecnologias transumanas daquelas que so apenas corretivas, como culos ou aparelhos para surdez. Tecnologias corretivas no tm como funo ampliar nossa capacidade cognitiva: s regularizam alguma deficincia existente. A diferena ocorre quando uma tecnologia no apenas corrige uma deficincia como leva seu portador a um novo patamar, alm da capacidade normal da espcie humana. Por exemplo, braos robticos que permitem que uma pessoa levante 300 quilos, ou culos com lentes que dotam o usurio de viso no infravermelho. No caso de atletas com deficincia fsica, a questo se torna bem interessante: a partir de que ponto uma prtese como uma perna artificial de fibra de carbono cria condies alm da capacidade humana? Nesse caso, ser que justo que esses atletas compitam com humanos sem prteses? Poderia parecer que esse tipo de hibridizao entre tecnologia e biologia coisa de um futuro distante. Ledo engano. Como no caso do celular, est acontecendo agora. Estamos redefinindo a espcie humana atravs da interao na maior parte ainda externa com tecnologias que ampliam nossa capacidade. Sem nossos aparelhos digitais celulares, tabletes, laptops j no somos os mesmos. Criamos personalidades virtuais, ativas apenas na internet, outros eus que interagem em redes sociais com selfies arranjados para impressionar; criaes remotas, onipresentes. Cientistas e engenheiros usam computadores para ampliar sua habilidade cerebral, enfrentando problemas que, h apenas algumas dcadas, eram considerados impossveis. Como resultado, a cada dia surgem questes que antes nem podamos contemplar. (Folha de S.Paulo, 01.02.2015. Adaptado.) a) De acordo com o fsico, ns j podemos ser considerados transumanos? Justifique sua resposta. b) Diticos: expresses lingusticas cuja interpretao depende da pessoa, do lugar e do momento em que so enunciadas. Por exemplo: eu designa a pessoa que fala eu. (Ernani Terra. Leitura do texto literrio, 2014.) Cite dois diticos empregados nos dois primeiros pargrafos do texto.
(UNESP - 2018 - 2 FASE) Examine as tiras do cartunista americano Bill Watterson (1958 - ) a) Na tira 1, como o garoto Calvin interpreta o choro da me? Reescreva a ltima fala de Calvin, substituindo o verbo antropomorfiza por outro de sentido equivalente. b) Na tira 2, a pergunta do tigre Haroldo poderia ser considerada uma resposta para a pergunta de Calvin? Justifique.