(AFA- 2011) Texto II Os ideais da nossa gerao Y (continuao) Daniella Cornachione A busca desse equilbrio considerada uma caracterstica bsica dos trabalhadores mais jovens, com idades entre 18 e 29 anos faixa apelidada de Gerao Y. Dividir os profissionais por grupos etrios 5til para as consultorias de recursos humanos como uma forma de perceber mudanas no comportamento e nos interesses das pessoas e ajudar as empresas a atrair e manter os trabalhadores que elas considerem mais valiosos. Por exemplo, os profissionais nascidos 10nos anos 70 e 80 formam a Gerao X, assim chamada porque parecia ser uma incgnita em termos de comportamento. A Gerao X chegou adolescncia quando as revolues j estavam feitas, e as grandes causas mundiais mais ou menos resolvidas, afirma 15Carlos Honorato, pesquisador do grupo especializado em tendncias Profuturo, da Fundao Instituto de Administrao (FIA). Apesar disso, os Xs brasileiros cresceram ouvindo falar em inflao, dvida externa e planos econmicos fracassados. Por isso, tm mais 20apego ao sonho do emprego estvel e da maior segurana financeira possvel para a famlia e os filhos. Isso explica muito sobre a Gerao Y. Os Ys cresceram em ambiente bem diferente, com estabilidade econmica, inflao sob controle, 25globalizao e oportunidades abertas. Convivem com a internet desde a infncia e se acostumaram s decises coletivas, ao debate sempre aberto, interao permanente. Nas empresas, eles vm sendo considerados, numa interpretao favorvel, como 30questionadores; numa interpretao no to favorvel, como insolentes. uma gerao mais aberta a novas possibilidades, que tem muito compromisso consigo mesma. Se o jovem no estiver satisfeito com o trabalho ou quiser outras oportunidades, no fica na empresa, 35afirma Sara Behmer, presidente da consultoria de recursos humanos Voyer e professora da Brazilian Business School. Se a nova estabilidade econmica tornou os Ys brasileiros mais ambiciosos e dispostos a arriscar, o 40desenvolvimento econmico nos Estados Unidos (e uma certa decepo com jeito tradicional de fazer negcios, pelas crises dos anos 2000) tornou os Ys americanos extremamente exigentes e idealistas. Eles fazem questo de ter equilbrio entre vida pessoal e carga de 45trabalho, buscam empresas com boa reputao e alto padro tico e querem ter funes cujo objetivo seja o bem maior da sociedade. Todas metas muito admirveis e que bateram de frente com a crise. (POCA, 21 de junho de 2010) Segundo o Texto II , os ideais profissionais da gerao X diferem da gerao Y, principalmente, porque aquela
(AFA- 2011) Texto II Os ideais da nossa gerao Y (continuao) Daniella Cornachione A busca desse equilbrio considerada uma caracterstica bsica dos trabalhadores mais jovens, com idades entre 18 e 29 anos faixa apelidada de Gerao Y. Dividir os profissionais por grupos etrios 5til para as consultorias de recursos humanos como uma forma de perceber mudanas no comportamento e nos interesses das pessoas e ajudar as empresas a atrair e manter os trabalhadores que elas considerem mais valiosos. Por exemplo, os profissionais nascidos10nos anos 70 e 80 formam a Gerao X, assim chamada porque parecia ser uma incgnita em termos de comportamento. A Gerao X chegou adolescncia quando as revolues j estavam feitas, e as grandes causas mundiais mais ou menos resolvidas, afirma15Carlos Honorato, pesquisador do grupo especializado em tendncias Profuturo, da Fundao Instituto de Administrao (FIA). Apesar disso, os Xs brasileiros cresceram ouvindo falar em inflao, dvida externa e planos econmicos fracassados. Por isso, tm mais20apego ao sonho do emprego estvel e da maior segurana financeira possvel para a famlia e os filhos. Isso explica muito sobre a Gerao Y. Os Ys cresceram em ambiente bem diferente, com estabilidade econmica, inflao sob controle,25globalizao e oportunidades abertas. Convivem com a internet desde a infncia e se acostumaram s decises coletivas, ao debate sempre aberto, interao permanente. Nas empresas, eles vm sendo considerados, numa interpretao favorvel, como30questionadores; numa interpretao no to favorvel, como insolentes. uma gerao mais aberta a novas possibilidades, que tem muito compromisso consigo mesma. Se o jovem no estiver satisfeito com o trabalho ou quiser outras oportunidades, no fica na empresa,35afirma Sara Behmer, presidente da consultoria de recursos humanos Voyer e professora da Brazilian Business School. Se a nova estabilidade econmica tornou os Ys brasileiros mais ambiciosos e dispostos a arriscar, o40desenvolvimento econmico nos Estados Unidos (e uma certa decepo com jeito tradicional de fazer negcios, pelas crises dos anos 2000) tornou os Ys americanos extremamente exigentes e idealistas. Eles fazem questo de ter equilbrio entre vida pessoal e carga de45trabalho, buscam empresas com boa reputao e alto padro tico e querem ter funes cujo objetivo seja obem maior da sociedade. Todas metas muito admirveis e que bateram de frente com a crise. (POCA, 21 de junho de 2010) Pode-se inferir do Texto II que
(AFA- 2011) Texto II Os ideais da nossa gerao Y (continuao) Daniella Cornachione A busca desse equilbrio considerada uma caracterstica bsica dos trabalhadores mais jovens, com idades entre 18 e 29 anos faixa apelidada de Gerao Y. Dividir os profissionais por grupos etrios 5til para as consultorias de recursos humanos como uma forma de perceber mudanas no comportamento e nos interesses das pessoas e ajudar as empresas a atrair e manter os trabalhadores que elas considerem mais valiosos. Por exemplo, os profissionais nascidos 10nos anos 70 e 80 formam a Gerao X, assim chamada porque parecia ser uma incgnita em termos de comportamento. A Gerao X chegou adolescncia quando as revolues j estavam feitas, e as grandes causas mundiais mais ou menos resolvidas, afirma 15Carlos Honorato, pesquisador do grupo especializado em tendncias Profuturo, da Fundao Instituto de Administrao (FIA). Apesar disso, os Xs brasileiros cresceram ouvindo falar em inflao, dvida externa e planos econmicos fracassados. Por isso, tm mais 20apego ao sonho do emprego estvel e da maior segurana financeira possvel para a famlia e os filhos. Isso explica muito sobre a Gerao Y. Os Ys cresceram em ambiente bem diferente, com estabilidade econmica, inflao sob controle, 25globalizao e oportunidades abertas. Convivem com a internet desde a infncia e se acostumaram s decises coletivas, ao debate sempre aberto, interao permanente. Nas empresas, eles vm sendo considerados, numa interpretao favorvel, como 30questionadores; numa interpretao no to favorvel, como insolentes. uma gerao mais aberta a novas possibilidades, que tem muito compromisso consigo mesma. Se o jovem no estiver satisfeito com o trabalho ou quiser outras oportunidades, no fica na empresa, 35afirma Sara Behmer, presidente da consultoria de recursos humanos Voyer e professora da Brazilian Business School. Se a nova estabilidade econmica tornou os Ys brasileiros mais ambiciosos e dispostos a arriscar, o 40desenvolvimento econmico nos Estados Unidos (e uma certa decepo com jeito tradicional de fazer negcios, pelas crises dos anos 2000) tornou os Ys americanos extremamente exigentes e idealistas. Eles fazem questo de ter equilbrio entre vida pessoal e carga de 45trabalho, buscam empresas com boa reputao e alto padro tico e querem ter funes cujo objetivo seja o bem maior da sociedade. Todas metas muito admirveis e que bateram de frente com a crise. (POCA, 21 de junho de 2010) Relacione a 1 coluna 2 e, a seguir, assinale a alternativa correta. 1 coluna 2 coluna (1) Gerao Y (2) Gerao X ( ) Crescseram ouvindo falar em inflao. ( ) Cresceram num ambiente de estabilidade econmica. ( ) So questionadores e, em certas situaes, insolentes. ( ) Brasileiros ambiciosos e dispostos a arriscar ( )Profissionais nascidos nos anos 70 e 80.
(AFA- 2011) Texto II Os ideais da nossa gerao Y (continuao) Daniella Cornachione A busca desse equilbrio considerada uma caracterstica bsica dos trabalhadores mais jovens, com idades entre 18 e 29 anos faixa pelidada de Gerao Y. Dividir os profissionais por grupos etrios 5til para as consultorias de recursos humanos como uma forma de perceber mudanas no comportamento enos interesses das pessoas e ajudar as empresas a atrair e manter os trabalhadores que elas consideremmais valiosos. Por exemplo, os profissionais nascidos10nos anos 70 e 80 formam a Gerao X, assim chamada porque parecia ser uma incgnita em termos de comportamento. A Gerao X chegou adolescncia quando as revolues j estavam feitas, e as grandes causas mundiais mais ou enos resolvidas, afirma15Carlos Honorato, pesquisador do grupo especializado em tendncias Profuturo, da Fundao Instituto de Administrao (FIA). Apesar disso, os Xs brasileiros cresceram ouvindo falar em inflao, dvida externa e planos econmicos fracassados. Por isso, tm mais20apego ao sonho do emprego estvel e da maior segurana financeira possvel para a famlia e os filhos. Isso explica muito sobre a Gerao Y. Os Ys cresceram em ambiente bem diferente, comestabilidade econmica, inflao sob controle,25globalizao e oportunidades abertas. Convivem com a internet desde a infncia e se acostumaram s decises coletivas, ao debate sempre aberto, interao permanente. Nas empresas, eles vm sendo considerados, numa interpretao favorvel, como30questionadores; numa interpretao no to favorvel, como insolentes. uma gerao mais aberta a novas possibilidades, que tem muito compromisso consigo mesma. Se o jovem no estiver satisfeito como trabalho ou quiser outras oportunidades, no fica na empresa,35afirma Sara Behmer, presidente da consultoria de recursos humanos Voyer e professora da Brazilian Business School. Se a nova estabilidade econmica tornou os Ys brasileiros mais ambiciosos e dispostos a arriscar, o40desenvolvimento econmico nos Estados Unidos (e umacerta decepo com jeito tradicional de fazer negcios, pelas crises dos anos 2000) tornou os Ys americanos extremamente exigentes e idealistas. Eles fazem questo de ter equilbrio entre vida pessoal e carga de45trabalho, buscam empresas com boa reputao e alto padro tico e querem ter funes cujo objetivo seja o bem maior da sociedade. Todas metas muito admirveis e que bateram de frente com a crise. (POCA, 21 de junho de 2010) Assinale a alternativa correta.
(AFA- 2011) Texto II Os ideais da nossa gerao Y (continuao) Daniella Cornachione A busca desse equilbrio considerada uma caracterstica bsica dos trabalhadores mais jovens, com idades entre 18 e 29 anos faixa apelidada de Gerao Y. Dividir os profissionais por grupos etrios 5til para as consultorias de recursos humanos como uma forma de perceber mudanas no comportamento e nos interesses das pessoas e ajudar as empresas a atrair e manter os trabalhadores que elas considerem mais valiosos. Por exemplo, os profissionais nascidos 10nos anos 70 e 80 formam a Gerao X, assim chamada porque parecia ser uma incgnita em termos de comportamento. A Gerao X chegou adolescncia quando as revolues j estavam feitas, e as grandes causas mundiais mais ou menos resolvidas, afirma 15Carlos Honorato, pesquisador do grupo especializado em tendncias Profuturo, da Fundao Instituto de Administrao (FIA). Apesar disso, os Xs brasileiros cresceram ouvindo falar em inflao, dvida externa e planos econmicos fracassados. Por isso, tm mais 20apego ao sonho do emprego estvel e da maior segurana financeira possvel para a famlia e os filhos. Isso explica muito sobre a Gerao Y. Os Ys cresceram em ambiente bem diferente, com estabilidade econmica, inflao sob controle, 25globalizao e oportunidades abertas. Convivem com a internet desde a infncia e se acostumaram s decises coletivas, ao debate sempre aberto, interao permanente. Nas empresas, eles vm sendo considerados, numa interpretao favorvel, como 30questionadores; numa interpretao no to favorvel, como insolentes. uma gerao mais aberta a novas possibilidades, que tem muito compromisso consigo mesma. Se o jovem no estiver satisfeito com o trabalho ou quiser outras oportunidades, no fica na empresa, 35afirma Sara Behmer, presidente da consultoria de recursos humanos Voyer e professora da Brazilian Business School. Se a nova estabilidade econmica tornou os Ys brasileiros mais ambiciosos e dispostos a arriscar, o 40desenvolvimento econmico nos Estados Unidos (e uma certa decepo com jeito tradicional de fazer negcios, pelas crises dos anos 2000) tornou os Ys americanos extremamente exigentes e idealistas. Eles fazem questo de ter equilbrio entre vida pessoal e carga de 45trabalho, buscam empresas com boa reputao e alto padro tico e querem ter funes cujo objetivo seja o bem maior da sociedade. Todas metas muito admirveis e que bateram de frente com a crise. (POCA, 21 de junho de 2010) Assinale a alternativa em que orao destacada tem a mesma natureza sinttica (substantiva, adjetiva ou adverbial) da que foi sublinhada em Dividir os profissionais por grupos etrios til para as consultorias de recursos humanos... ( l . 04 e 05)
(AFA- 2011) Texto II Os ideais da nossa gerao Y(continuao) Daniella Cornachione A busca desse equilbrio considerada uma caracterstica bsica dos trabalhadores mais jovens, com idades entre 18 e 29 anos faixa pelidada de Gerao Y. Dividir os profissionais por grupos etrios 5til para as consultorias de recursos humanos como uma forma de perceber mudanas no comportamento enos interesses das pessoas e ajudar as empresas a atrair e manter os trabalhadores que elas consideremmais valiosos. Por exemplo, os profissionais nascidos10nos anos 70 e 80 formam a Gerao X, assim chamada porque parecia ser uma incgnita em termos de comportamento. A Gerao X chegou adolescncia quando as revolues j estavam feitas, e as grandes causas mundiais mais ou enos resolvidas, afirma15Carlos Honorato, pesquisador do grupo especializado em tendncias Profuturo, da Fundao Instituto de Administrao (FIA). Apesar disso, os Xs brasileiros cresceram ouvindo falar em inflao, dvida externa e planos econmicos fracassados. Por isso, tm mais20apego ao sonho do emprego estvel e da maior segurana financeira possvel para a famlia e os filhos. Isso explica muito sobre a Gerao Y. Os Ys cresceram em ambiente bem diferente, comestabilidade econmica, inflao sob controle,25globalizao e oportunidades abertas. Convivem com a internet desde a infncia e se acostumaram s decises coletivas, ao debate sempre aberto, interao permanente. Nas empresas, eles vm sendo considerados, numa interpretao favorvel, como30questionadores; numa interpretao no to favorvel, como insolentes. uma gerao mais aberta a novas possibilidades, que tem muito compromisso consigo mesma. Se o jovem no estiver satisfeito como trabalho ou quiser outras oportunidades, no fica na empresa,35afirma Sara Behmer, presidente da consultoria de recursos humanos Voyer e professora da Brazilian Business School. Se a nova estabilidade econmica tornou os Ys brasileiros mais ambiciosos e dispostos a arriscar, o40desenvolvimento econmico nos Estados Unidos (e umacerta decepo com jeito tradicional de fazer negcios, pelas crises dos anos 2000) tornou os Ys americanos extremamente exigentes e idealistas. Eles fazem questo de ter equilbrio entre vida pessoal e carga de45trabalho, buscam empresas com boa reputao e alto padro tico e querem ter funes cujo objetivo seja o bem maior da sociedade. Todas metas muito admirveis e que bateram de frente com a crise. (POCA, 21 de junho de 2010) Assinale a alternativa que contm uma afirmao correta.
(AFA - 2011) Texto III O adolescente A vida to bela que chega a dar medo. No o medo que paralisa e gela, esttua sbita. mas 05esse medo fascinante e fremente de curiosidades que faz o jovem felino seguir para frente farejando o vento ao sair, a primeira vez, da gruta. Medo que ofusca: luz! Cumplicemente, 10as folhas contam-te um segredo velho como o mundo: Adolescente, olha! A vida nova... A vida nova e anda nua vestida apenas com teu desejo! QUINTANA, Mrio.Nariz de vidro. So Paulo, Moderna, 1984, p. 7. Assinale a alternativa queNOtraz uma anlise correta do poema,Texto III.
(AFA - 2011) Texto III O adolescente A vida to bela que chega a dar medo. No o medo que paralisa e gela, esttua sbita. mas esse medo fascinante e fremente de curiosidades que faz o jovem felino seguir para frente farejando o vento ao sair, a primeira vez, da gruta. Medo que ofusca: luz! Cumplicemente, as folhas contam-te um segredo velho como o mundo: Adolescente, olha! A vida nova... A vida nova e anda nua vestida apenas com teu desejo! QUINTANA, Mrio. Nariz de vidro . So Paulo, Moderna, 1984, p. 7. Assinale a alternativa em que h a correta relao entre a ideia principal e as estrofes do poema de Quintana.
(AFA - 2011) Texto III O adolescente A vida to bela que chega a dar medo. No o medo que paralisa e gela, esttua sbita. mas esse medo fascinante e fremente de curiosidades que faz o jovem felino seguir para frente farejando o vento ao sair, a primeira vez, da gruta. Medo que ofusca: luz! Cumplicemente, as folhas contam-te um segredo velho como o mundo: Adolescente, olha! A vida nova... A vida nova e anda nua vestida apenas com teu desejo! QUINTANA, Mrio. Nariz de vidro.So Paulo, Moderna, 1984, p. 7. A linguagem da poesia plurissignificativa. Ou seja: tem vrios sentidos. Com base nisso, assinale a alternativa INCORRETA sobre o poema de Mrio Quintana.
(AFA - 2011) QUESTO ANULADA!! Texto III O adolescente A vida to bela que chega a dar medo. No o medo que paralisa e gela, esttua sbita. mas 05esse medo fascinante e fremente de curiosidades que faz o jovem felino seguir para frente farejando o vento ao sair, a primeira vez, da gruta. Medo que ofusca: luz! Cumplicemente, 10as folhas contam-te um segredo velho como o mundo: Adolescente, olha! A vida nova... A vida nova e anda nua vestida apenas com teu desejo! QUINTANA, Mrio. Nariz de vidro . So Paulo, Moderna, 1984, p. 7. Analise as proposies abaixo, considerando o Texto III. I. O adolescente aquele que segue em frente procura de desafios. II. Encontram-se, na 1 estrofe, apenas termos verbais flexionados no indicativo. III. O verso 6 o jovem felino seguir para frente... um objeto direto. IV. Nas palavras adolescente, fascinante e gruta, as letras destacadas formam encontros consonantais Esto corretas apenas a) I e III. c) I e IV. b) III e IV. d) II e III. QUESTO ANULADA!!
(AFA - 2010) Leia o Texto I para responder as questes de 21 a 29. Texto I Darwin no Brasil Encanto com a Natureza e choque com a escravido Na passagem pelo Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, Darwin descobre um mundo novo de seduo e horrores. Em 27 de dezembro de 1832, depois de ser deslocado duas ou trs vezes por ventos contrrios, o HMS Beagle, um brigue com 10 canhes sob o comando do capito Fitz-Roy deixou a localidade de Davenport, no sudoeste da Inglaterra, para uma viagem de quatro anos e nove meses ao redor do mundo. Um personagem, que a histria tornaria o passageiro mais importante a bordo do Beagle, tinha pouco mais de 22 anos e havia sofrido alguns reveses profissionais antes de se envolver com a histria natural. Charles Robert Darwin (Shrewsbury, 12 de fevereiro de 1809 Downe, Kent, 19 de abril de 1882), cujo nome seria sinnimo de evolucionismo, ainda era um criacionista despreocupado, quando o Atlntico se abriu a sua frente para a viagem que reformularia no apenas suas convices pessoais, mas mudaria profundamente toda a histria da cincia. Darwin fez uma parada no arquiplago de Cabo Verde, onde registrou minuciosamente suas observaes e se impressionou com o arquiplago de So Pedro e So Paulo, antes de passar por Fernando de Noronha. Mas foi no Rio de Janeiro, especialmente por uma incurso de alguns dias pelo interior, que pde sentir a diversidade de Natureza que deveria conhecer antes de, inteiramente contra a vontade, tornar-se um evolucionista. Em Viagens de um naturalista ao redor do mundo (Voyage of a naturalist round the world), em que faz um detalhado registro de sua longa explorao, Darwin dedica menos de dez pginas a Salvador, na Bahia, aonde chegou em 29 de fevereiro de 1833, para uma estada curta, mas j fascinado pela exuberncia da natureza tropical. Em 4 de abril, o Beagle atracou no Rio de Janeiro e a comearam as descobertas que, do ponto de vista natural, seduziram e encantaram o jovem naturalista, ainda que, do ponto de vista social, tenham sido motivo de frustrao, desencanto e, em alguns momentos, de completo horror. (...) A incurso comeou em 8 de abril, formada por uma equipe de sete pessoas. Darwin conta que, em meio a um calor intenso, o silncio da mata completo, quebrado apenas pelo voo preguioso de borboletas. A vista e as cores na passagem de Praia Grande (atual Niteri) absorvem toda a ateno de Darwin ao menos at o meio-dia, quando o grupo para, para almoar em Ithacaia, aldeia cercada de choas ocupadas por negros escravos. Com a lua cheia, que nasce cedo no cu, o grupo decide prosseguir viagem para dormir na Lagoa de Maric e, no trajeto, passam por regies escarpadas, entre elas uma meseta em torno de onde escravos formaram quilombos, a que Darwin se refere genericamente como refgio. A, reproduz um relato que diz ter ouvido de algum. Um grupo de soldados teria sido enviado para recuperar esses fugitivos e todos se renderam, exceo de uma mulher, j velha, que se atira contra as rochas. Ento, ele faz uma das observaes que revelam sua profunda repulsa escravido que tem diante dos olhos: Praticado por uma matrona romana esse ato seria interpretado e difundido como amor liberdade, mas da parte de uma pobre negra, limitaram-se a dizer que no passou de um gesto bruto. CAPAZZOLI, Ulisses. Scientfic American Brasil. Fev. 2009, n 81, ano 7. Edio Especial. Pg.90.(Adaptado) Da leitura do texto, conclui-se que
(AFA - 2010) Leia oTexto Ipara responder as questes de 21 a 29. Texto I Darwin no Brasil Encanto com a Natureza e choque com a escravido Na passagem pelo Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, Darwin descobre um mundo novo de seduo e horrores. Em 27 de dezembro de 1832, depois de ser deslocado duas ou trs vezes por ventos contrrios, oHMS Beagle, um brigue com 10 canhes sob o comando do capito Fitz-Roy deixou a localidade de Davenport, no sudoeste da Inglaterra, para uma viagem de quatro anos e nove meses ao redor do mundo. Um personagem, que a histria tornaria o passageiro mais importante a bordo do Beagle, tinha pouco mais de 22 anos e havia sofrido alguns reveses profissionais antes de se envolver com a histria natural. Charles Robert Darwin (Shrewsbury, 12 de fevereiro de 1809 Downe, Kent, 19 de abril de 1882), cujo nome seria sinnimo de evolucionismo, ainda era um criacionista despreocupado, quando o Atlntico se abriu a sua frente para a viagem que reformularia no apenas suas convices pessoais, mas mudaria profundamente toda a histria da cincia. Darwin fez uma parada no arquiplago de Cabo Verde, onde registrou minuciosamente suas observaes e se impressionou com o arquiplago de So Pedro e So Paulo, antes de passar por Fernando de Noronha. Mas foi no Rio de Janeiro, especialmente por uma incurso de alguns dias pelo interior, que pde sentir a diversidade de Natureza que deveria conhecer antes de, inteiramente contra a vontade, tornar-se um evolucionista. Em Viagens de um naturalista ao redor do mundo (Voyage of a naturalist round the world), em que faz um detalhado registro de sua longa explorao, Darwin dedica menos de dez pginas a Salvador, na Bahia, aonde chegou em 29 de fevereiro de 1833, para uma estada curta, mas j fascinado pela exuberncia da natureza tropical. Em 4 de abril, oBeagleatracou no Rio de Janeiro e a comearam as descobertas que, do ponto de vista natural, seduziram e encantaram o jovem naturalista, ainda que, do ponto de vista social, tenham sido motivo de frustrao, desencanto e, em alguns momentos, de completo horror. (...) A incurso comeou em 8 de abril, formada por uma equipe de sete pessoas. Darwin conta que, em meio a um calor intenso, o silncio da mata completo, quebrado apenas pelo voo preguioso de borboletas. A vista e as cores na passagem de Praia Grande (atual Niteri) absorvem toda a ateno de Darwin ao menos at o meio-dia, quando o grupo para, para almoar em Ithacaia, aldeia cercada de choas ocupadas por negros escravos. Com a lua cheia, que nasce cedo no cu, o grupo decide prosseguir viagem para dormir na Lagoa de Maric e, no trajeto, passam por regies escarpadas, entre elas uma meseta em torno de onde escravos formaram quilombos, a que Darwin se refere genericamente como refgio. A, reproduz um relato que diz ter ouvido de algum. Um grupo de soldados teria sido enviado para recuperar esses fugitivos e todos se renderam, exceo de uma mulher, j velha, que se atira contra as rochas. Ento, ele faz uma das observaes que revelam sua profunda repulsa escravido que tem diante dos olhos: Praticado por uma matrona romana esse ato seria interpretado e difundido como amor liberdade, mas da parte de uma pobre negra, limitaram-se a dizer que no passou de um gesto bruto. CAPAZZOLI, Ulisses. Scientfic American Brasil. Fev. 2009, n 81, ano 7. Edio Especial. Pg.90.(Adaptado) Assinale a alternativa que apresenta a relao INCORRETAentre o pargrafo e a ideia nele contida.
(AFA - 2010) Leia oTexto Ipara responder as questes de 21 a 29. Texto I Darwin no Brasil Encanto com a Natureza e choque com a escravido Na passagem pelo Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, Darwin descobre um mundo novo de seduo e horrores. Em 27 de dezembro de 1832, depois de ser deslocado duas ou trs vezes por ventos contrrios, oHMS Beagle, um brigue com 10 canhes sob o comando do capito Fitz-Roy deixou a localidade de Davenport, no sudoeste da Inglaterra, para uma viagem de quatro anos e nove meses ao redor do mundo. Um personagem, que a histria tornaria o passageiro mais importante a bordo do Beagle, tinha pouco mais de 22 anos e havia sofrido alguns reveses profissionais antes de se envolver com a histria natural. Charles Robert Darwin (Shrewsbury, 12 de fevereiro de 1809 Downe, Kent, 19 de abril de 1882), cujo nome seria sinnimo de evolucionismo, ainda era um criacionista despreocupado, quando o Atlntico se abriu a sua frente para a viagem que reformularia no apenas suas convices pessoais, mas mudaria profundamente toda a histria da cincia. Darwin fez uma parada no arquiplago de Cabo Verde, onde registrou minuciosamente suas observaes e se impressionou com o arquiplago de So Pedro e So Paulo, antes de passar por Fernando de Noronha. Mas foi no Rio de Janeiro, especialmente por uma incurso de alguns dias pelo interior, que pde sentir a diversidade de Natureza que deveria conhecer antes de, inteiramente contra a vontade, tornar-se um evolucionista. Em Viagens de um naturalista ao redor do mundo (Voyage of a naturalist round the world), em que faz um detalhado registro de sua longa explorao, Darwin dedica menos de dez pginas a Salvador, na Bahia, aonde chegou em 29 de fevereiro de 1833, para uma estada curta, mas j fascinado pela exuberncia da natureza tropical. Em 4 de abril, oBeagleatracou no Rio de Janeiro e a comearam as descobertas que, do ponto de vista natural, seduziram e encantaram o jovem naturalista, ainda que, do ponto de vista social, tenham sido motivo de frustrao, desencanto e, em alguns momentos, de completo horror. (...) A incurso comeou em 8 de abril, formada por uma equipe de sete pessoas. Darwin conta que, em meio a um calor intenso, o silncio da mata completo, quebrado apenas pelo voo preguioso de borboletas. A vista e as cores na passagem de Praia Grande (atual Niteri) absorvem toda a ateno de Darwin ao menos at o meio-dia, quando o grupo para, para almoar em Ithacaia, aldeia cercada de choas ocupadas por negros escravos. Com a lua cheia, que nasce cedo no cu, o grupo decide prosseguir viagem para dormir na Lagoa de Maric e, no trajeto, passam por regies escarpadas, entre elas uma meseta em torno de onde escravos formaram quilombos, a que Darwin se refere genericamente como refgio. A, reproduz um relato que diz ter ouvido de algum. Um grupo de soldados teria sido enviado para recuperar esses fugitivos e todos se renderam, exceo de uma mulher, j velha, que se atira contra as rochas. Ento, ele faz uma das observaes que revelam sua profunda repulsa escravido que tem diante dos olhos: Praticado por uma matrona romana esse ato seria interpretado e difundido como amor liberdade, mas da parte de uma pobre negra, limitaram-se a dizer que no passou de um gesto bruto. CAPAZZOLI, Ulisses. Scientfic American Brasil. Fev. 2009, n 81, ano 7. Edio Especial. Pg.90.(Adaptado) De acordo com o texto, entende-se que Darwin
(AFA - 2010) Leia oTexto Ipara responder as questes de 21 a 29. Texto I Darwin no Brasil Encanto com a Natureza e choque com a escravido Na passagem pelo Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, Darwin descobre um mundo novo de seduo e horrores. Em 27 de dezembro de 1832, depois de ser deslocado duas ou trs vezes por ventos contrrios, oHMS Beagle, um brigue com 10 canhes sob o comando do capito Fitz-Roy deixou a localidade de Davenport, no sudoeste da Inglaterra, para uma viagem de quatro anos e nove meses ao redor do mundo. Um personagem, que a histria tornaria o passageiro mais importante a bordo do Beagle, tinha pouco mais de 22 anos e havia sofrido alguns reveses profissionais antes de se envolver com a histria natural. Charles Robert Darwin (Shrewsbury, 12 de fevereiro de 1809 Downe, Kent, 19 de abril de 1882), cujo nome seria sinnimo de evolucionismo, ainda era um criacionista despreocupado, quando o Atlntico se abriu a sua frente para a viagem que reformularia no apenas suas convices pessoais, mas mudaria profundamente toda a histria da cincia. Darwin fez uma parada no arquiplago de Cabo Verde, onde registrou minuciosamente suas observaes e se impressionou com o arquiplago de So Pedro e So Paulo, antes de passar por Fernando de Noronha. Mas foi no Rio de Janeiro, especialmente por uma incurso de alguns dias pelo interior, que pde sentir a diversidade de Natureza que deveria conhecer antes de, inteiramente contra a vontade, tornar-se um evolucionista. Em Viagens de um naturalista ao redor do mundo (Voyage of a naturalist round the world), em que faz um detalhado registro de sua longa explorao, Darwin dedica menos de dez pginas a Salvador, na Bahia, aonde chegou em 29 de fevereiro de 1833, para uma estada curta, mas j fascinado pela exuberncia da natureza tropical. Em 4 de abril, oBeagleatracou no Rio de Janeiro e a comearam as descobertas que, do ponto de vista natural, seduziram e encantaram o jovem naturalista, ainda que, do ponto de vista social, tenham sido motivo de frustrao, desencanto e, em alguns momentos, de completo horror. (...) A incurso comeou em 8 de abril, formada por uma equipe de sete pessoas. Darwin conta que, em meio a um calor intenso, o silncio da mata completo, quebrado apenas pelo voo preguioso de borboletas. A vista e as cores na passagem de Praia Grande (atual Niteri) absorvem toda a ateno de Darwin ao menos at o meio-dia, quando o grupo para, para almoar em Ithacaia, aldeia cercada de choas ocupadas por negros escravos. Com a lua cheia, que nasce cedo no cu, o grupo decide prosseguir viagem para dormir na Lagoa de Maric e, no trajeto, passam por regies escarpadas, entre elas uma meseta em torno de onde escravos formaram quilombos, a que Darwin se refere genericamente como refgio. A, reproduz um relato que diz ter ouvido de algum. Um grupo de soldados teria sido enviado para recuperar esses fugitivos e todos se renderam, exceo de uma mulher, j velha, que se atira contra as rochas. [62] Ento, ele faz uma das observaes que revelam sua profunda repulsa escravido que tem diante dos olhos: Praticado por uma matrona romana esse ato seria interpretado e difundido como amor liberdade, mas da parte de uma pobre negra, limitaram-se a dizer que no passou de um gesto bruto. [68] CAPAZZOLI, Ulisses. Scientfic American Brasil. Fev. 2009, n 81, ano 7. Edio Especial. Pg.90.(Adaptado) Leia o trecho abaixo, considerando-o no pargrafo em que ele se insere. Praticado por uma matrona romana esse ato seria interpretado e difundido como amor liberdade, mas da parte de uma pobre negra, limitaram-se a dizer que no passou de um gesto bruto. (l. 62 a 68) possvel afirmar que, no fragmento acima, o autor utiliza uma estratgia argumentativa denominada
(AFA - 2010) Leia oTexto Ipara responder as questes de 21 a 29. Texto I Darwin no Brasil Encanto com a Natureza e choque com a escravido Na passagem pelo Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, Darwin descobre um mundo novo de seduo e horrores. Em 27 de dezembro de 1832, depois de ser deslocado duas ou trs vezes por ventos contrrios, oHMS Beagle, um brigue com 10 canhes sob o comando do capito Fitz-Roy deixou a localidade de [5] Davenport, no sudoeste da Inglaterra, para uma viagem de quatro anos e nove meses ao redor do mundo. [7] Um personagem, que a histria tornaria o passageiro mais importante a bordo do Beagle, tinha pouco mais de 22 anos e havia sofrido alguns reveses profissionais antes de se envolver com a histria natural. Charles Robert Darwin (Shrewsbury, 12 de fevereiro de 1809 Downe, Kent, 19 de abril de 1882), cujo nome seria sinnimo de evolucionismo, ainda era um criacionista despreocupado, quando o Atlntico se abriu a sua frente para a viagem que reformularia no apenas suas convices pessoais, mas mudaria profundamente toda a histria da cincia. Darwin fez uma parada no arquiplago de Cabo Verde, onde registrou minuciosamente suas observaes e se impressionou com o arquiplago de So Pedro e So Paulo, antes de passar por Fernando de Noronha. Mas foi no Rio de Janeiro, especialmente por uma incurso de alguns dias pelo interior, que pde sentir a diversidade de Natureza que deveria conhecer antes de, inteiramente contra a vontade, tornar-se um evolucionista. [29] Em Viagens de um naturalista ao redor do mundo (Voyage of a naturalist round the world), em que faz um detalhado registro de sua longa explorao, Darwin dedica menos de dez pginas a [32] Salvador, na Bahia, aonde chegou em 29 de fevereiro de 1833, para uma estada curta, mas j fascinado pela exuberncia da natureza tropical. Em 4 de abril, oBeagleatracou no Rio de Janeiro e a comearam as descobertas que, do ponto de vista natural, seduziram e encantaram o jovem naturalista, ainda que, do ponto de vista social, tenham sido motivo de frustrao, desencanto e, em alguns momentos, de completo horror. (...) A incurso comeou em 8 de abril, formada por uma equipe de sete pessoas. Darwin conta que, em meio a um calor intenso, o silncio da mata completo, quebrado apenas pelo voo preguioso de borboletas. A vista e as cores na passagem de Praia Grande (atual Niteri) absorvem toda a ateno de Darwin ao menos at o meio-dia, quando o grupo para, para almoar em Ithacaia, aldeia cercada de choas ocupadas por negros escravos. [52] Com a lua cheia, que nasce cedo no cu, o grupo decide prosseguir viagem para dormir na Lagoa de Maric e, no trajeto, passam por regies [54] escarpadas, entre elas uma meseta em torno de onde escravos formaram quilombos, a que Darwin se refere genericamente como refgio. A, reproduz um relato que diz ter ouvido de algum. Um grupo de soldados teria sido enviado para recuperar esses [60] fugitivos e todos se renderam, exceo de uma mulher, j velha, que se atira contra as rochas. [61] Ento, ele faz uma das observaes que revelam sua profunda repulsa escravido que tem diante dos olhos: Praticado por uma matrona romana esse ato seria interpretado e difundido como amor liberdade, mas da parte de uma pobre negra, limitaram-se a dizer que no passou de um gesto bruto. CAPAZZOLI, Ulisses. Scientfic American Brasil. Fev. 2009, n 81, ano 7. Edio Especial. Pg.90.(Adaptado) Os termos abaixo destacados representam lugar. Porm, apenas um deles NO pode ser classificado como circunstncia adverbial. Assinale-o.