(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) O homem branco s NO comparado a um
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Assinale a alternativa em que a reescritura dos trechos, retirados do texto, provocou a alterao sinttica e/ou semntica.
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Pode-se afirmar que em
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) O texto concludo com interrogaes e afirmaes. Pode se dizer, com isso, que o locutor
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Considere o excerto abaixo. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial... Assinale a alternativa em que a substituio do conectivo NO interfere semanticamente na idia proposta.
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) No trecho Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser, o ndio Chefe Seatle emite um juzo de valor que mostra o quo distinta a cultura do homem branco e a do ndio. Dentre as passagens abaixo, assinale aquela que NO ilustra esse choque cultural.
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Os emissores do Texto I, II, III e IV guardam, predominante e respectivamente, as seguintes caractersticas:
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Os trechos abaixo foram modificados do texto original. Assinale a opo cuja pontuao NO ficou de acordo com a norma padro da Lngua.
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Assinale a alternativa INCORRETA.
(AFA - 2008) Leia a tirinha e marque a afirmativa INCORRETA.
(AFA - 2007) Texto l A INVEJA Toms de Aquino define a inveja como a tristeza por no possuir o bem alheio. Invejam-se a cor dos olhos, o tom da voz, a erudio, os ttulos, a funo, a riqueza ou as viagens de outrem. Onde h inveja, no h amizade, alertava Cames. O invejoso um derrotado. Perdeu para a sua auto-estima. Lamenta, no ntimo, ser quem e nutre a fantasia de que poderia ter sido outra pessoa. O inimigo do invejoso ele prprio. (...) A inveja tristeza de ser o que se . A advogada sonha que poderia ter sido atriz, o engenheiro imagina-se no lugar do empresrio, o rapaz chora por no pilotar um carro de Frmula 1. Mal sabem que o invejado tambm sofre de invejas, pois o desejo insacivel. Centrado nos bens objetivos, escraviza o ser humano. (...) S quem se gosta no tem inveja. capaz, portanto, de reconhecer e aplaudir o sucesso alheio. Faz sua a alegria do outro. Frei Betto,O Estado de S. Paulo,1998. Considerando as idias do texto l, ordene corretamente as idias do citado fragmento e, a seguir, assinale a alternativa correta: ( ) Desejo escraviza o ser humano. ( ) Pessoas com auto-estima no tm inveja. ( ) O invejoso inimigo de si mesmo. ( ) O invejoso deseja possuir o bem alheio.
(AFA - 2007) Texto l A INVEJA Toms de Aquino define a inveja como a tristeza por no possuir o bem alheio. Invejam-se a cor dos olhos, o tom da voz, a erudio, os ttulos, a funo, a riqueza ou as viagens de outrem. Onde h inveja, no h amizade, alertava Cames. O invejoso um derrotado. Perdeu para a sua auto-estima. Lamenta, no ntimo, ser quem e nutre a fantasia de que poderia ter sido outra pessoa. O inimigo do invejoso ele prprio. (...) A inveja tristeza de ser o que se . A advogada sonha que poderia ter sido atriz, o engenheiro imagina-se no lugar do empresrio, o rapaz chora por no pilotar um carro de Frmula 1. Mal sabem que o invejado tambm sofre de invejas, pois o desejo insacivel. Centrado nos bens objetivos, escraviza o ser humano. (...) S quem se gosta no tem inveja. capaz, portanto, de reconhecer e aplaudir o sucesso alheio. Faz sua a alegria do outro. Frei Betto,O Estado de S. Paulo,1998. No Texto l aparecem as seguintes consideraes para otermo inveja: l- a tristeza de no poder possuir o bem alheio. ll- Onde h inveja, no h amizade. lll- A inveja a tristeza de ser o que se . Quanto a essas consideraes, pode-se afirmar que a
(AFA - 2007) Texto l A INVEJA Toms de Aquino define a inveja como a tristeza por no possuir o bem alheio. Invejam-se a cor dos olhos, o tom da voz, a erudio, os ttulos, a funo, a riqueza ou as viagens de outrem. Onde h inveja, no h amizade, alertava Cames. O invejoso um derrotado. Perdeu para a sua auto-estima. Lamenta, no ntimo, ser quem e nutre a fantasia de que poderia ter sido outra pessoa. O inimigo do invejoso ele prprio. (...) A inveja tristeza de ser o que se . A advogada sonha que poderia ter sido atriz, o engenheiro imagina-se no lugar do empresrio, o rapaz chora por no pilotar um carro de Frmula 1. Mal sabem que o invejado tambm sofre de invejas, pois o desejo insacivel. Centrado nos bens objetivos, escraviza o ser humano. (...) S quem se gosta no tem inveja. capaz, portanto, de reconhecer e aplaudir o sucesso alheio. Faz sua a alegria do outro. Frei Betto,O Estado de S. Paulo,1998. Assinale a alternativa INCORRETA relativa ao Texto l.
(AFA - 2007) Texto ll Contente Est Quem Assim se Julga de Si Mesmo A abastana e a indigncia dependem da opinio de cada um; e a riqueza no mais do que a glria, do que a sade tm tanto de beleza e de prazer quanto lhes atribui quem as possui. Cada qual est bem ou mal conforme assim se achar. Contente est no quem assim julgamos, mas quem assim julga de simesmo. E apenas com isso a crena assume essncia e verdade. Michel de Montagne Da leitura do Texto ll, pode-se depreender que
(AFA - 2007) Texto ll Contente Est Quem Assim se Julga de Si Mesmo A abastana e a indigncia dependem da opinio de cada um; e a riqueza no mais do que a glria, do que a sade tm tanto de beleza e de prazer quanto lhes atribui quem as possui. Cada qual est bem ou mal conforme assim se achar. Contente est no quem assim julgamos, mas quem assim julga de simesmo. E apenas com isso a crena assume essncia e verdade. Michel de Montagne O trecho a seguir foi reescrito de diversas maneiras. Assinale a opo em que essa reescritura matm a mensagem original. ... a riqueza no mais do que a glria, do que a sade tm tanto de beleza e prazer quanto lhes atribui quem as possui.