(AFA - 2014) A FAVOR DA DIFERENA, CONTRA TODA DESIGUALDADE A maioria das pessoas acredita que est isenta de preconceitos. No entanto at sua linguagem contradiz esta crena. De modo especial, o corpo, que deveria ser um elemento de agregao e de comunicao, se torna 5elemento de discriminao. Coube-me fazer uma pesquisa com dez adolescentes sobre a presena da violncia na escola atravs da palavra. Todos afirmaram que j agrediram e foram agredidos com palavras. Surpreende que os 10adolescentes veem no corpo um elemento de discriminao. A obesidade, a altura, pequenos defeitos fsicos so motivos de preconceito. Acontece que nossa sociedade seleciona um determinado corpo como modelo e quem no obedece a 15este padro est fora de cogitao. Num pas de pobres que no conseguem ter uma alimentao equilibrada e nem os cuidados mnimos com a sade, a consequncia a marginalizao. As pessoas com necessidades especiais 20tambm so consideradas anormais. muito comum agredir verbalmente as pessoas chamando-as de retardadas. At os pobres entram na dana da agresso. Um xingamento comum o de vileiro ou favelado. E o que dizer dos adolescentes homossexuais? 25 Diferena x desigualdade Existe a viso de que a diferena se identifica com a desigualdade. H um padro de ser humano 30estandardizado e nico que deve servir de metro para o julgamento das pessoas. O grande desafio para a educao descobrir este currculo oculto verdadeiro e forte para enfrent-lo adequadamente. H pessoas que dizem que s a educao 35capaz de salvar e desenvolver um pas. At aqui todos esto de acordo. Contudo importante se perguntar qual o tipo de educao necessria para um pas como o Brasil, que tem uma das maiores concentraes de renda do mundo. H pessoas que tiveram acesso a 40todos os estudos possveis e, no entanto, continuam defendendo uma sociedade livre sem ser justa, o que, convenhamos uma grande possibilidade. Pesquisa realizada pela Fundao Instituto de Pesquisas Econmicas (Fipe), a pedido do MEC, 45demonstrou que quanto mais preconceito e prticas discriminatrias existem numa escola, pior o desempenho de seus estudantes. Foram entrevistadas 18.500 pessoas entre alunos, pais, diretores, professores e funcionrios de 501 escolas de todo o 50Brasil. Do total de estudantes entrevistados, 70% tm menos de 20 anos. Esta pesquisa revela que praticamente todos os entrevistados (99,3%) tm preconceito em algum nvel. Sobre contra quem eles admitem ter preconceito, 55revelaram: homossexual, deficiente mental, cigano, deficiente fsico. Enquanto a educao no enfrentar essas questes, o que est acontecendo em nossas escolas apenas uma transmisso de contedos, um verniz 60colorido que no penetra o profundo, a conscincia e o corao das pessoas. (...) SANDRINI, Marcos. Mundo jovem. Realidade brasileira Fevereiro de 2013. *O texto foi reproduzido na ntegra, respeitando-se todas as construes sintticas da forma como nele apareceram. Leia o excerto abaixo: H pessoas que tiveram acesso a todos os estudos possveis. Assinale a alternativa em que o termo destacado classifica-se, morfologicamente, da mesma maneira que o sublinhado no recorte acima.
(AFA - 2014) A FAVOR DA DIFERENA, CONTRA TODA DESIGUALDADE A maioria das pessoas acredita que est isenta de preconceitos. No entanto at sua linguagem contradiz esta crena. De modo especial, o corpo, que deveria ser um elemento de agregao e de comunicao, se torna 5elemento de discriminao. Coube-me fazer uma pesquisa com dez adolescentes sobre a presena da violncia na escola atravs da palavra. Todos afirmaram que j agrediram e foram agredidos com palavras. Surpreende que os 10adolescentes veem no corpo um elemento de discriminao. A obesidade, a altura, pequenos defeitos fsicos so motivos de preconceito. Acontece que nossa sociedade seleciona um determinado corpo como modelo e quem no obedece a 15este padro est fora de cogitao. Num pas de pobres que no conseguem ter uma alimentao equilibrada e nem os cuidados mnimos com a sade, a consequncia a marginalizao. As pessoas com necessidades especiais 20tambm so consideradas anormais. muito comum agredir verbalmente as pessoas chamando-as de retardadas. At os pobres entram na dana da agresso. Um xingamento comum o de vileiro ou favelado. E o que dizer dos adolescentes homossexuais? 25 Diferena x desigualdade Existe a viso de que a diferena se identifica com a desigualdade. H um padro de ser humano 30estandardizado e nico que deve servir de metro para o julgamento das pessoas. O grande desafio para a educao descobrir este currculo oculto verdadeiro e forte para enfrent-lo adequadamente. H pessoas que dizem que s a educao 35capaz de salvar e desenvolver um pas. At aqui todos esto de acordo. Contudo importante se perguntar qual o tipo de educao necessria para um pas como o Brasil, que tem uma das maiores concentraes de renda do mundo. H pessoas que tiveram acesso a 40todos os estudos possveis e, no entanto, continuam defendendo uma sociedade livre sem ser justa, o que, convenhamos uma grande possibilidade. Pesquisa realizada pela Fundao Instituto de Pesquisas Econmicas (Fipe), a pedido do MEC, 45demonstrou que quanto mais preconceito e prticas discriminatrias existem numa escola, pior o desempenho de seus estudantes. Foram entrevistadas 18.500 pessoas entre alunos, pais, diretores, professores e funcionrios de 501 escolas de todo o 50Brasil. Do total de estudantes entrevistados, 70% tm menos de 20 anos. Esta pesquisa revela que praticamente todos os entrevistados (99,3%) tm preconceito em algum nvel. Sobre contra quem eles admitem ter preconceito, 55revelaram: homossexual, deficiente mental, cigano, deficiente fsico. Enquanto a educao no enfrentar essas questes, o que est acontecendo em nossas escolas apenas uma transmisso de contedos, um verniz 60colorido que no penetra o profundo, a conscincia e o corao das pessoas. (...) SANDRINI, Marcos. Mundo jovem. Realidade brasileira Fevereiro de 2013. *O texto foi reproduzido na ntegra, respeitando-se todas as construes sintticas da forma como nele apareceram. Observe as estruturas sintticas abaixo. I. Coube-me fazer uma pesquisa com dez adolescentes... (l. 6 e 7) II. Acontece que nossa sociedade seleciona um determinado corpo como modelo... (l. 13 e 14) III. Existe a viso de que a diferena se identifica com a desigualdade. (l. 28 e 29) IV. H pessoas que dizem que s a educao capaz de salvar e desenvolver um pas. (l. 34 e 35) V. H um padro de ser humano estandardizado... (l. 29 e 30) Assinale a alternativa em que o comentrio apresentado est de acordo com as regras gramaticais para uma norma padro da lngua.
(AFA - 2014) A FAVOR DA DIFERENA, CONTRA TODA DESIGUALDADE A maioria das pessoas acredita que est isenta de preconceitos. No entanto at sua linguagem contradiz esta crena. De modo especial, o corpo, que deveria ser um elemento de agregao e de comunicao, se torna 5elemento de discriminao. Coube-me fazer uma pesquisa com dez adolescentes sobre a presena da violncia na escola atravs da palavra. Todos afirmaram que j agrediram e foram agredidos com palavras. Surpreende que os 10adolescentes veem no corpo um elemento de discriminao. A obesidade, a altura, pequenos defeitos fsicos so motivos de preconceito. Acontece que nossa sociedade seleciona um determinado corpo como modelo e quem no obedece a 15este padro est fora de cogitao. Num pas de pobres que no conseguem ter uma alimentao equilibrada e nem os cuidados mnimos com a sade, a consequncia a marginalizao. As pessoas com necessidades especiais 20tambm so consideradas anormais. muito comum agredir verbalmente as pessoas chamando-as de retardadas. At os pobres entram na dana da agresso. Um xingamento comum o de vileiro ou favelado. E o que dizer dos adolescentes homossexuais? 25 Diferena x desigualdade Existe a viso de que a diferena se identifica com a desigualdade. H um padro de ser humano 30estandardizado e nico que deve servir de metro para o julgamento das pessoas. O grande desafio para a educao descobrir este currculo oculto verdadeiro e forte para enfrent-lo adequadamente. H pessoas que dizem que s a educao 35capaz de salvar e desenvolver um pas. At aqui todos esto de acordo. Contudo importante se perguntar qual o tipo de educao necessria para um pas como o Brasil, que tem uma das maiores concentraes de renda do mundo. H pessoas que tiveram acesso a 40todos os estudos possveis e, no entanto, continuam defendendo uma sociedade livre sem ser justa, o que, convenhamos uma grande possibilidade. Pesquisa realizada pela Fundao Instituto de Pesquisas Econmicas (Fipe), a pedido do MEC, 45demonstrou que quanto mais preconceito e prticas discriminatrias existem numa escola, pior o desempenho de seus estudantes. Foram entrevistadas 18.500 pessoas entre alunos, pais, diretores, professores e funcionrios de 501 escolas de todo o 50Brasil. Do total de estudantes entrevistados, 70% tm menos de 20 anos. Esta pesquisa revela que praticamente todos os entrevistados (99,3%) tm preconceito em algum nvel. Sobre contra quem eles admitem ter preconceito, 55revelaram: homossexual, deficiente mental, cigano, deficiente fsico. Enquanto a educao no enfrentar essas questes, o que est acontecendo em nossas escolas apenas uma transmisso de contedos, um verniz 60colorido que no penetra o profundo, a conscincia e o corao das pessoas. (...) SANDRINI, Marcos. Mundo jovem. Realidade brasileira Fevereiro de 2013. *O texto foi reproduzido na ntegra, respeitando-se todas as construes sintticas da forma como nele apareceram. Na norma padro da lngua, h casos de regncia e concordncia que admitem duas construes, mantendo o mesmo sentido. I. A maioria das pessoas acredita que est isenta... (l.1) A maioria das pessoas acreditam que esto isentas... II. H pessoas que tiveram acesso a todos os estudos possveis ... (l. 39 e 40) H pessoas que tiveram acesso por todos os estudos possveis ... III. muito comum agredir verbalmente as pessoas chamando-as de retardadas ... (l. 20 e 21) muito comum agredir verbalmente as pessoas chamando-as retardadas... Exemplificam corretamente essa proposio:
(AFA - 2014) SOMOS S PARTE DA IMENSA DIVERSIDADE Protagonista do filme Colegas, que estreou sexta, fala da vida com a sndrome de Down e de como se sente igual a todos. Protagonista do filme Colegas, do diretor Marcelo Galvo, o ator Ariel Goldenberg, 32, se define como um guerreiro. E ele . Guerreiro down, diga-se. Down de sndrome de Down mesmo.(...) 5 O sonho do guerreiro, agora se firmar na carreira de ator (pensa em atuar em uma novela) e estudar para se tornar diretor tambm. Abaixo, entrevista de Goldenberg, em que revela o segredo de seu sucesso e d dicas sobre como os pais 10de crianas com Down podem ajudar seus filhos. Como voc avalia o seu desempenho no filme? Eu dei a minha alma para que o Stallone expressasse a realidade de um down que luta para materializar seus sonhos. Stallone sou eu. Tenho 15orgulho de dizer que fizemos o filme todo em um take s. Gravamos direto, no houve a necessidade de refazer cenas porque os atores se esqueceram do texto, ou porque no colocaram verdade nos personagens. Voc alguma vez se sentiu discriminado por ser 20down? Uma vez. E foi, por coincidncia, em um cinema. Eu e a Rita estamos acostumados a ir ao cinema toda sexta-feira. Sempre fomos tratados com respeito, mas, naquele dia, o gerente se recusou a 25aceitar que pagssemos meia-entrada, que um direito assegurado aos downs. Ficou claro que ele no nos queria l. Me subiu o sangue na hora. Como voc conheceu a Rita? Entrei no site Grandes encontros, que uma 30sala de bate-papo para pessoas com deficincia, e a encontrei. O que ela tem de mais? Nada. Apenas uma alma pura e os olhos azuis bonitos. Casamos nos rituais judaico, religio da minha famlia, e no catlico, da famlia da Rita. 35Voc se sente um cara diferente das pessoas comuns? No. Eu me sinto igual a todo mundo. Ns downs perante a sociedade somos downs, mas, perante Deus, somos normais. claro que eu sei que temos uma cpia a mais do cromossomo 21. Mas todo dia 40nasce um beb torto, ou loiro, ou moreno, ou mais inteligente ou menos. Ns somos apenas parte da imensa diversidade dos seres humanos. Por isso, somos normais. E ter filhos, voc e a Rita no planejam? 45No. Porque d muito trabalho formar um filho com a sndrome. E h a probabilidade muito grande de termos um filho com a sndrome. Eu no quero arriscar. CAPRIGLIONE, Laura. Folha de So Paulo. 04 de maro de 2013. Assinale a alternativa que NO condiz com a ideia presente no fragmento abaixo. Ns somos apenas parte da imensa diversidade dos seres humanos. Por isso, somos normais. (l. 42 a 44)
(AFA - 2014) SOMOS S PARTE DA IMENSA DIVERSIDADE Protagonista do filme Colegas, que estreou sexta, fala da vida com a sndrome de Down e de como se sente igual a todos. Protagonista do filme Colegas, do diretor Marcelo Galvo, o ator Ariel Goldenberg, 32, se define como um guerreiro. E ele . Guerreiro down, diga-se. Down de sndrome de Down mesmo.(...) 5 O sonho do guerreiro, agora se firmar na carreira de ator (pensa em atuar em uma novela) e estudar para se tornar diretor tambm. Abaixo, entrevista de Goldenberg, em que revela o segredo de seu sucesso e d dicas sobre como os pais 10de crianas com Down podem ajudar seus filhos. Como voc avalia o seu desempenho no filme? Eu dei a minha alma para que o Stallone expressasse a realidade de um down que luta para materializar seus sonhos. Stallone sou eu. Tenho 15orgulho de dizer que fizemos o filme todo em um take s. Gravamos direto, no houve a necessidade de refazer cenas porque os atores se esqueceram do texto, ou porque no colocaram verdade nos personagens. Voc alguma vez se sentiu discriminado por ser 20down? Uma vez. E foi, por coincidncia, em um cinema. Eu e a Rita estamos acostumados a ir ao cinema toda sexta-feira. Sempre fomos tratados com respeito, mas, naquele dia, o gerente se recusou a 25aceitar que pagssemos meia-entrada, que um direito assegurado aos downs. Ficou claro que ele no nos queria l. Me subiu o sangue na hora. Como voc conheceu a Rita? Entrei no site Grandes encontros, que uma 30sala de bate-papo para pessoas com deficincia, e a encontrei. O que ela tem de mais? Nada. Apenas uma alma pura e os olhos azuis bonitos. Casamos nos rituais judaico, religio da minha famlia, e no catlico, da famlia da Rita. 35Voc se sente um cara diferente das pessoas comuns? No. Eu me sinto igual a todo mundo. Ns downs perante a sociedade somos downs, mas, perante Deus, somos normais. claro que eu sei que temos uma cpia a mais do cromossomo 21. Mas todo dia 40nasce um beb torto, ou loiro, ou moreno, ou mais inteligente ou menos. Ns somos apenas parte da imensa diversidade dos seres humanos. Por isso, somos normais. E ter filhos, voc e a Rita no planejam? 45No. Porque d muito trabalho formar um filho com a sndrome. E h a probabilidade muito grande de termos um filho com a sndrome. Eu no quero arriscar. CAPRIGLIONE, Laura. Folha de So Paulo. 04 de maro de 2013. Tenho orgulho de dizer que fizemos o filme todo em um take s. Gravamos direto, no houve a necessidade de refazer cenas porque os atores se esqueceram do texto, ou porque no colocaram verdade nos personagens.(l. 14 a 18) Assinale a alternativa que apresentauma inferncia adequada a respeito do excerto acima.
(AFA - 2014) SOMOS S PARTE DA IMENSA DIVERSIDADE Protagonista do filme Colegas, que estreou sexta, fala da vida com a sndrome de Down e de como se sente igual a todos. Protagonista do filme Colegas, do diretor Marcelo Galvo, o ator Ariel Goldenberg, 32, se define como um guerreiro. E ele . Guerreiro down, diga-se. Down de sndrome de Down mesmo.(...) 5 O sonho do guerreiro, agora se firmar na carreira de ator (pensa em atuar em uma novela) e estudar para se tornar diretor tambm. Abaixo, entrevista de Goldenberg, em que revela o segredo de seu sucesso e d dicas sobre como os pais 10de crianas com Down podem ajudar seus filhos. Como voc avalia o seu desempenho no filme? Eu dei a minha alma para que o Stallone expressasse a realidade de um down que luta para materializar seus sonhos. Stallone sou eu. Tenho 15orgulho de dizer que fizemos o filme todo em um take s. Gravamos direto, no houve a necessidade de refazer cenas porque os atores se esqueceram do texto, ou porque no colocaram verdade nos personagens. Voc alguma vez se sentiu discriminado por ser 20down? Uma vez. E foi, por coincidncia, em um cinema. Eu e a Rita estamos acostumados a ir ao cinema toda sexta-feira. Sempre fomos tratados com respeito, mas, naquele dia, o gerente se recusou a 25aceitar que pagssemos meia-entrada, que um direito assegurado aos downs. Ficou claro que ele no nos queria l. Me subiu o sangue na hora. Como voc conheceu a Rita? Entrei no site Grandes encontros, que uma 30sala de bate-papo para pessoas com deficincia, e a encontrei. O que ela tem de mais? Nada. Apenas uma alma pura e os olhos azuis bonitos. Casamos nos rituais judaico, religio da minha famlia, e no catlico, da famlia da Rita. 35Voc se sente um cara diferente das pessoas comuns? No. Eu me sinto igual a todo mundo. Ns downs perante a sociedade somos downs, mas, perante Deus, somos normais. claro que eu sei que temos uma cpia a mais do cromossomo 21. Mas todo dia 40nasce um beb torto, ou loiro, ou moreno, ou mais inteligente ou menos. Ns somos apenas parte da imensa diversidade dos seres humanos. Por isso, somos normais. E ter filhos, voc e a Rita no planejam? 45No. Porque d muito trabalho formar um filho com a sndrome. E h a probabilidade muito grande de termos um filho com a sndrome. Eu no quero arriscar. CAPRIGLIONE, Laura. Folha de So Paulo. 04 de maro de 2013. Eu dei a minha alma para que o Stallone expressasse a realidade de um down que luta para materializar seus sonhos. (l. 12 a 14) Assinale a alternativa correta em relao aos termos sublinhados acima.
(AFA - 2014) SER DIFERENTE NORMAL Todo mundo tem seu jeito singular de ser feliz, de viver e de enxergar se os olhos so maiores ou so orientais e da, que diferena faz? 5 Todo mundo tem que ser especial em oportunidades, em direitos, coisa e tal seja branco, preto, verde, azul ou lils e da, que diferena faz? 10 J pensou, tudo sempre igual? Ser mais do mesmo o tempo todo no to legal J pensou, sempre to igual? T na hora de ir em frente: 15ser diferente normal! Todo mundo tem seu jeito singular de crescer, aparecer e se manifestar se o peso na balana de uns quilinhos a mais 20e da, que diferena faz? Todo mundo tem que ser especial em seu sorriso, sua f e no seu visual se curte tatuagens ou pinturas naturais 25e da, que diferena faz? J pensou, tudo sempre igual? Ser mais do mesmo o tempo todo no to legal j pensou, sempre to igual? 30T na hora de ir em frente: Ser diferente normal! (Adilson Xavier/ Vincius Castro) Na Declarao Universal dos direitos do homem l-se: Os direitos humanos so os direitos essenciais a todos os seres humanos, sem que haja discriminao por raa, cor, gnero, idioma, nacionalidade ou por qualquer outro motivo. No texto, Ser diferente normal: I. h aluso ao direito educao e ao trabalho nas estrofes 2 (dois) e 4 (quatro) . II. o direito liberdade de opinio entrevisto nas estrofes 4 (quatro) e 5 (cinco). III. a 5 estrofe tematiza unicamente o direito liberdade de expresso. Est(ao) correta(s) a (s) proposio(es):
(AFA - 2014) SER DIFERENTE NORMAL Todo mundo tem seu jeito singular de ser feliz, de viver e de enxergar se os olhos so maiores ou so orientais e da, que diferena faz? 5Todo mundo tem que ser especial em oportunidades, em direitos, coisa e tal seja branco, preto, verde, azul ou lils e da, que diferena faz? 10J pensou, tudo sempre igual? Ser mais do mesmo o tempo todo no to legal J pensou, sempre to igual? T na hora de ir em frente: 15ser diferente normal! Todo mundo tem seu jeito singular de crescer, aparecer e se manifestar se o peso na balana de uns quilinhos a mais 20e da, que diferena faz? Todo mundo tem que ser especial em seu sorriso, sua f e no seu visual se curte tatuagens ou pinturas naturais 25e da, que diferena faz? J pensou, tudo sempre igual? Ser mais do mesmo o tempo todo no to legal j pensou, sempre to igual? 30T na hora de ir em frente: Ser diferente normal! (Adilson Xavier/ Vincius Castro) A musicalidade de um texto resultado da utilizao de vrios recursos. Assinale a alternativa que analisa corretamente os recursos que foram empregados para garantir a musicalidade do texto:
(AFA - 2014) QUESTO ANULADA!! SER DIFERENTE NORMAL Todo mundo tem seu jeito singular de ser feliz, de viver e de enxergar se os olhos so maiores ou so orientais e da, que diferena faz? 5 Todo mundo tem que ser especial em oportunidades, em direitos, coisa e tal seja branco, preto, verde, azul ou lils e da, que diferena faz? 10 J pensou, tudo sempre igual? Ser mais do mesmo o tempo todo no to legal J pensou, sempre to igual? T na hora de ir em frente: 15ser diferente normal! Todo mundo tem seu jeito singular de crescer, aparecer e se manifestar se o peso na balana de uns quilinhos a mais 20e da, que diferena faz? Todo mundo tem que ser especial em seu sorriso, sua f e no seu visual se curte tatuagens ou pinturas naturais 25e da, que diferena faz? J pensou, tudo sempre igual? Ser mais do mesmo o tempo todo no to legal j pensou, sempre to igual? 30T na hora de ir em frente: Ser diferente normal! (Adilson Xavier/ Vincius Castro) So recursos estilsticos que foram explorados no texto da cano, EXCETO: a) Metonmia. (ALTERNATIVA CORRETA) c) Repetio. b) Anttese. d) Eufemismo. QUESTO ANULADA!!
(AFA - 2014) SER DIFERENTE NORMAL Todo mundo tem seu jeito singular de ser feliz, de viver e de enxergar se os olhos so maiores ou so orientais e da, que diferena faz? 5 Todo mundo tem que ser especial em oportunidades, em direitos, coisa e tal seja branco, preto, verde, azul ou lils e da, que diferena faz? 10 J pensou, tudo sempre igual? Ser mais do mesmo o tempo todo no to legal J pensou, sempre to igual? T na hora de ir em frente: 15ser diferente normal! Todo mundo tem seu jeito singular de crescer, aparecer e se manifestar se o peso na balana de uns quilinhos a mais 20e da, que diferena faz? Todo mundo tem que ser especial em seu sorriso, sua f e no seu visual se curte tatuagens ou pinturas naturais 25e da, que diferena faz? J pensou, tudo sempre igual? Ser mais do mesmo o tempo todo no to legal j pensou, sempre to igual? 30T na hora de ir em frente: Ser diferente normal! (Adilson Xavier/ Vincius Castro) As palavras que ocorrem em um texto tm sempre uma funo determinada. Leia os trechos abaixo e analise a funo que indicada para as expresses sublimadas. I- E da, que diferena faz? O termo que exprime um estado de dvida, de incerteza. II- Ser mais do mesmo no to legal. - Vocbulo que expressa intensificao. III- Todo mundo tem que ser especial Termo que exprime obrigatoriedade. IV- ...em oportunidades, em direitos, coisa e tal Expresso coloquial utilizada para sugerir impacincia. Est(ao) correta(s) apenas
(AFA - 2013) A MA DE OURO A Apple supera a Microsoft em valor de mercado, premiando o esprito visionrio e libertrio de Steve Jobs 12A Microsoft e a Apple vieram ao mundo praticamente ao mesmo tempo, em meados dos anos 1970, criadas na garagem de jovens estudantes. Mas as empresas no trilharam caminhos paralelos. A Microsoft desenvolveu o sistema operacional mais popular do mundo e rapidamente se tornou uma das maiores corporaes americanas, rivalizando com gigantes da velha indstria. A Apple, ao contrrio, demorou a decolar. 14Fazia produtos inovadores, mas que vendiam pouco. 4Isso comeou a mudar quando Steve Jobs, um de seus fundadores, 6que fora afastado nos anos 80, assumiu o comando criativo da empresa, em 1996. 11A Apple estava beira da falncia e s ganhou sobrevida porque recebeu um 10aporte de 150 milhes de dlares de Microsoft. Jobs iniciou o lanamento de produtos 8genuinamente revolucionrios nas reas que mais crescem na indstria de tecnologia. Primeiro com o iPod e a loja virtual iTunes. Depois vieram o iPhone e, agora, o iPad. Desde o incio de 2005, o preo das aes da empresa foi multiplicado por oito. 3Na semana passada, a Apple alcanou o cume. 15Tornou-se a companhia de tecnologia mais valiosa do mundo, superando a Microsoft. 13Na sexta-feira, a empresa de Jobs tinha valor de mercado de 233 bilhes de dlares, contra 226 bilhes de dlares da companhia de Bill Gates. 2A Marca, para alm da disputa pessoal entre os 7maiores gnios da nova economia, coroa a estratgia definida por Jobs. Quando ele retornou Apple, tamanha era a descrena no futuro da empresa que Michael Dell, fundador da Dell, afirmou que o melhor a fazer era fechar as portas e devolver o dinheiro a 5seus acionistas. Hoje, a Dell vale um dcimo da Apple. 1O mrito de Jobs foi ter a 9prescincia do rumo que o mercado tomaria. BARRUCHO, Lus Guilherme TSUBOI, Larissa. A ma de ouro. In: Revista Veja, 02 de jun. 2010, p.187. Adaptado. Sobre o texto, correto afirmar que
(AFA - 2013) TEXTO I A MA DE OURO A Apple supera a Microsoft em valor de mercado, premiando o esprito visionrio e libertrio de Steve Jobs 12A Microsoft e a Apple vieram ao mundo praticamente ao mesmo tempo, em meados dos anos 1970, criadas na garagem de jovens estudantes. Mas as empresas no trilharam caminhos paralelos. A Microsoft desenvolveu o sistema operacional mais popular do mundo e rapidamente se tornou uma das maiores corporaes americanas, rivalizando com gigantes da velha indstria. A Apple, ao contrrio, demorou a decolar. 14Fazia produtos inovadores, mas que vendiam pouco. 4Isso comeou a mudar quando Steve Jobs, um de seus fundadores, 6que fora afastado nos anos 80, assumiu o comando criativo da empresa, em 1996. 11A Apple estava beira da falncia e s ganhou sobrevida porque recebeu um 10aporte de 150 milhes de dlares de Microsoft. Jobs iniciou o lanamento de produtos 8genuinamente revolucionrios nas reas que mais crescem na indstria de tecnologia. Primeiro com o iPod e a loja virtual iTunes. Depois vieram o iPhone e, agora, o iPad. Desde o incio de 2005, o preo das aes da empresa foi multiplicado por oito. 3Na semana passada, a Apple alcanou o cume. 15Tornou-se a companhia de tecnologia mais valiosa do mundo, superando a Microsoft. 13Na sexta-feira, a empresa de Jobs tinha valor de mercado de 233 bilhes de dlares, contra 226 bilhes de dlares da companhia de Bill Gates. 2A Marca, para alm da disputa pessoal entre os 7maiores gnios da nova economia, coroa a estratgia definida por Jobs. Quando ele retornou Apple, tamanha era a descrena no futuro da empresa que Michael Dell, fundador da Dell, afirmou que o melhor a fazer era fechar as portas e devolver o dinheiro a 5seus acionistas. Hoje, a Dell vale um dcimo da Apple. 1O mrito de Jobs foi ter a 9prescincia do rumo que o mercado tomaria. BARRUCHO, Lus Guilherme TSUBOI, Larissa. A ma de ouro. In: Revista Veja, 02 de jun. 2010, p.187. Adaptado. Assinale a alternativa que traz uma leitura correta do texto.
(AFA - 2013) TEXTO I A MA DE OURO A Apple supera a Microsoft em valor de mercado, premiando o esprito visionrio e libertrio de Steve Jobs 1A Microsoft e a Apple vieram ao mundo praticamente ao mesmo tempo, em meados dos anos 31970, criadas na garagem de jovens estudantes. Mas as empresas no trilharam caminhos paralelos. A Microsoft 5desenvolveu o sistema operacional mais popular do mundo e rapidamente se tornou uma das maiores 7corporaes americanas, rivalizando com gigantes da velha indstria. A Apple, ao contrrio, demorou a 9decolar. Fazia produtos inovadores, mas que vendiam 10pouco. Isso comeou a mudar quando Steve Jobs, um 11de seus fundadores, que fora afastado nos anos 80, assumiu o comando criativo da empresa, em 1996. A 13Apple estava beira da falncia e s ganhou sobrevida porque recebeu um aporte de 150 milhes de dlares de 15Microsoft. Jobs iniciou o lanamento de produtos genuinamente revolucionrios nas reas que mais 17crescem na indstria de tecnologia. Primeiro com o iPod e a loja virtual iTunes. Depois vieram o iPhone e, agora, 19o iPad. Desde o incio de 2005, o preo das aes da 20empresa foi multiplicado por oito. Na semana passada, a 21Apple alcanou o cume. Tornou-se a companhia de tecnologia mais valiosa do mundo, superando a 23Microsoft. Na sexta-feira, a empresa de Jobs tinha valor de mercado de 233 bilhes de dlares, contra 226 25bilhes de dlares da companhia de Bill Gates. A Marca, para alm da disputa pessoal entre os 27maiores gnios da nova economia, coroa a estratgia definida por Jobs. Quando ele retornou Apple, 29tamanha era a descrena no futuro da empresa que 30Michael Dell, fundador da Dell, afirmou que o melhor a 31fazer era fechar as portas e devolver o dinheiro a seus acionistas. Hoje, a Dell vale um dcimo da Apple. O 33mrito de Jobs foi ter a prescincia do rumo que o mercado tomaria. BARRUCHO, Lus Guilherme TSUBOI, Larissa. A ma de ouro. In: Revista Veja, 02 de jun. 2010, p.187. Adaptado. Mesmo em um texto em que haja o predomnio da funo referencial da linguagem, possvel identificar passagens em que o autor, mais que transmitir informaes sobre a realidade, apresenta seu posicionamento, ou seja, deixa transparecer um juzo de valor em relao ao referente. Em todas as alternativas isso acontece, EXCETO em:
(AFA - 2013) TEXTO I A MA DE OURO A Apple supera a Microsoft em valor de mercado, premiando o esprito visionrio e libertrio de Steve Jobs 1A Microsoft e a Apple vieram ao mundo praticamente ao mesmo tempo, em meados dos anos 31970, criadas na garagem de jovens estudantes. Mas as empresas no trilharam caminhos paralelos. A Microsoft 5desenvolveu o sistema operacional mais popular do mundo e rapidamente se tornou uma das maiores 7corporaes americanas, rivalizando com gigantes da velha indstria. A Apple, ao contrrio, demorou a 9decolar. Fazia produtos inovadores, mas que vendiam 10pouco. Isso comeou a mudar quando Steve Jobs, um 11de seus fundadores, que fora afastado nos anos 80, assumiu o comando criativo da empresa, em 1996. A 13Apple estava beira da falncia e s ganhou sobrevida porque recebeu um aporte de 150 milhes de dlares de 15Microsoft. Jobs iniciou o lanamento de produtos genuinamente revolucionrios nas reas que mais 17crescem na indstria de tecnologia. Primeiro com o iPod e a loja virtual iTunes. Depois vieram o iPhone e, agora, 19o iPad. Desde o incio de 2005, o preo das aes da 20empresa foi multiplicado por oito. Na semana passada, a 21Apple alcanou o cume. Tornou-se a companhia de tecnologia mais valiosa do mundo, superando a 23Microsoft. Na sexta-feira, a empresa de Jobs tinha valor de mercado de 233 bilhes de dlares, contra 226 25bilhes de dlares da companhia de Bill Gates. A Marca, para alm da disputa pessoal entre os 27maiores gnios da nova economia, coroa a estratgia definida por Jobs. Quando ele retornou Apple, 29tamanha era a descrena no futuro da empresa que 30Michael Dell, fundador da Dell, afirmou que o melhor a 31fazer era fechar as portas e devolver o dinheiro a seus acionistas. Hoje, a Dell vale um dcimo da Apple. O 33mrito de Jobs foi ter a prescincia do rumo que o mercado tomaria. BARRUCHO, Lus Guilherme TSUBOI, Larissa. A ma de ouro. In: Revista Veja, 02 de jun. 2010, p.187. Adaptado. Assinale a alternativa em que o termo retomado pelo mecanismo coesivo em destaque foi corretamente indicado entre parnteses:
(AFA - 2013) TEXTO I A MA DE OURO A Apple supera a Microsoft em valor de mercado, premiando o esprito visionrio e libertrio de Steve Jobs 1A Microsoft e a Apple vieram ao mundo praticamente ao mesmo tempo, em meados dos anos 31970, criadas na garagem de jovens estudantes. Mas as empresas no trilharam caminhos paralelos. A Microsoft 5desenvolveu o sistema operacional mais popular do mundo e rapidamente se tornou uma das maiores 7corporaes americanas, rivalizando com gigantes da velha indstria. A Apple, ao contrrio, demorou a 9decolar. Fazia produtos inovadores, mas que vendiam 10pouco. Isso comeou a mudar quando Steve Jobs, um 11de seus fundadores, que fora afastado nos anos 80, assumiu o comando criativo da empresa, em 1996. A 13Apple estava beira da falncia e s ganhou sobrevida porque recebeu um aporte de 150 milhes de dlares de 15Microsoft. Jobs iniciou o lanamento de produtos genuinamente revolucionrios nas reas que mais 17crescem na indstria de tecnologia. Primeiro com o iPod e a loja virtual iTunes. Depois vieram o iPhone e, agora, 19o iPad. Desde o incio de 2005, o preo das aes da 20empresa foi multiplicado por oito. Na semana passada, a 21Apple alcanou o cume. Tornou-se a companhia de tecnologia mais valiosa do mundo, superando a 23Microsoft. Na sexta-feira, a empresa de Jobs tinha valor de mercado de 233 bilhes de dlares, contra 226 25bilhes de dlares da companhia de Bill Gates. A Marca, para alm da disputa pessoal entre os 27maiores gnios da nova economia, coroa a estratgia definida por Jobs. Quando ele retornou Apple, 29tamanha era a descrena no futuro da empresa que 30Michael Dell, fundador da Dell, afirmou que o melhor a 31fazer era fechar as portas e devolver o dinheiro a seus acionistas. Hoje, a Dell vale um dcimo da Apple. O 33mrito de Jobs foi ter a prescincia do rumo que o mercado tomaria. BARRUCHO, Lus Guilherme TSUBOI, Larissa. A ma de ouro. In: Revista Veja, 02 de jun. 2010, p.187. Adaptado. As palavras genuinamente (l. 16), prescincia (l. 33) e aporte (l. 14) s NO podem ser substitudas, correta e respectivamente, no contexto, por