Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões de dois-pontos - PUC | Gabarito e resoluções

Questão
2012Espanhol

(PUC - Rio2012) La terapia del tren: un inslito mtodo para intentar curar enfermedades Es practicada en Indonesia por personas aquejadas de reumatismo, escoliosis y artritis, entre otros males. Por Paula Regueira Leal, EFE 02 de agosto de 2011. YAKARTA.-9Oleadas de indonesios persiguen su cura con la terapia del tren, mtodo peligroso que consiste en sentarse entre las vas del ferrocarril y8agarrar con las manos los rieles para que el cuerpo reciba la corriente elctrica que creen saludable. Estos indonesios aquejados de reumatismo, escoliosis, artritis, hipertensin,13insomnio y otras dolencias, creen que la supuesta energa elctrica que aseguran transcurre por las vas, tiene efectos curativos. Nadie sabe con certeza quin fue el promotor e impulsor de esta extraa manera de arriesgar la vida, pero lo cierto es que a diario antes del atardecer y desde hace ms de un ao, decenas de personas se sientan entre los rieles prximos a la estacin de Cengkaren, en el1arrabal metropolitano de Rawa Buaya, para probar si mejoran de sus males.2Las habladuras han hecho tan popular la estacin que6hasta sta viajan enfermos procedentes3de muchos rincones de la isla de Java,14incluso desde los ms apartados. Uno de los practicantes habituales de este mtodo que se identifica como Subiarsa, de 43 aos, asegura que la terapia del tren le ha curado los Dolores que sufra en una de sus piernas. La gente viene aqu a aliviar muchos males: diabetes, dolores musculares, migraa..., apunta convencido Subiarsa, quien cree que las descargas de electricidad mejoran cualquier achaque. [...] Disponible en:https://www.puc-rio.br/vestibular/repositorio/provas/2012/ En el fragmento Uno de los practicantes habituales de este mtodo que se identifica como Subiarsa, de 43 aos, asegura que la terapia del tren le ha curado los dolores que sufra (2 ), el pronombre le se refiere:

Questão
2012Inglês

(PUC - Rio - 2012) THE INSIDE STORY I live in the storytelling capital of the world. I tell stories for a living. Youre probably familiar with many of my films, from Rain Man and Batman to Midnight Express to Gorillas in the Mist to this years The Kids Are All Right. But in four decades in the movie business, Ive come to see that stories are not only for the big screen, Shakespearean plays, and John Grisham novels. 1Ive come to see that 14they are far more than entertainment. They are the most effective form of human communication, more powerful than 2any other way of packaging information. 3And telling purposeful stories is certainly the most efficient means of persuasion in everyday life, the most effective way of translating ideas into action, whether youre green-lighting a $90 million film project, motivating employees to meet an important deadline, or getting your kids through a crisis. PowerPoint presentations may be powered by state-of-the-art technology. But 4reams of data rarely engage people to move them to action. Stories, on the other hand, are state-of-the-heart technology they connect us to others. They provide emotional transportation, moving people to take action on your cause 9because they can very quickly come to psychologically identify with the characters in a narrative or share an experience courtesy of the images evoked in the telling. 10Equally important, they turn the audience/listeners into viral 5advocates of the proposition, whether in life or in business, by paying the story not just the information forward. Stories, unlike straight-up information, can change our lives because they directly involve us, bringing us into the inner world of the protagonist. As I tell the students in one of my UCLA graduate courses, Navigating a Narrative World, without stories 15not only would we not likely have survived as a species, we couldnt understand ourselves. 6They provoke our memory and give us the framework for much of our understanding. They also reflect the way the brain works. 16While we think of stories as fluff, accessories to information, something 7extraneous to real work, they turn out to be the cornerstone of consciousness. Much of what I know about narrative and its power I learned over the course of working in the entertainment industry. In the early 1980s, I was chairman of PolyGram Filmed Entertainment as well as a producer at that studio. I was pitched a movie to finance and distribute based on 8a book then titled The Execution of Charles Horman. 11It told the true story of Ed Horman, Charless father, a politically conservative American who goes to South America in search of his missing journalist son. Ed joins with his daughter-in-law Beth, who, like her husband, is politically polarized from the father, in prying through bureaucracy and dangerous government intrigue in search of their son and husband. Gradually, the father comes to realize his own government is concealing the truth. Although the project had enlisted a great filmmaker Oscar winner Costa Gavras (for the thriller Z) I didnt find it compelling. A Latin American revolution was a tough sell for a commercial American film, along with the story of a father who had no relationship with his son and the fact that you already knew the ending: the son is dead without the father ever finding him. 12This story was dead on arrival as an investment. 17Out of courtesy, I met with the father, who knew I was not a fan. After a few polite introductions, he nodded to some pictures of my then-teenage daughters on my bookcase. Do you really know your children? he asked. Really know them? He went on to tell me a story that the search for his son was more a search for who he was than where he was, because he always suspected he was dead. But the journey was a revelation, 18not least about the many values father and son in fact shared. It was a love story, not a death story. 13His telling engaged me in a unique personal way, emotionally transporting me into the search for his child, and it made me wonder whether I really knew my daughters, their values and beliefs, their hopes and dreams. If the writer could focus the film as a love story/thriller and an actor could engage those emotions and pique those questions, and the film could be executed to get critical acclaim, it really might be worth backing. By Peter Guber Adapted from Psychology Today March 15, 2011.http://www.psychologytoday.com/articles/201103/the-inside-story Retrieved on August 15, 2011 Check the CORRECT statement concerning reference.

Questão
2012Sociologia

(PUC-PR - 2012) Leia as afirmaes abaixo a respeito dos trs tipos puros de dominao legtima descritos por Max Weber. I.O tipo de dominao tradicional supe a existncia de laos de fidelidade pessoal. II. O tipo de dominao carismtica se fundamenta na crena em estatutos legais e na impessoalidade da norma. III. O tipo de dominao racional legal se fundamenta na autoridade das tradies. IV. O tipo de dominao legal o que melhor caracteriza a existncia das sociedades modernas. V. O tipo de dominao tradicional se apoia em relaes pessoais de herosmo e dons extraordinrios. De acordo com o pensamento sociolgico do autor sobre o assunto, esto CORRETOS apenas os itens:

Questão
2012Biologia

(PUC-SP/2012) A baixa liberao do hormnio antidiurtico pela____ provoca uma diminuio da reabsoro de gua nos ______ e, consequentemente, eliminao de ________ volume de urina. No trecho acima, as lacunas I, II e III podem ser preenchidas correta e, respectivamente, por

Questão
2012Português

(PUC Campinas - 2012) Isso tudo se passou conosco. (...) Nos caminhos jazem dardos quebrados; Os cabelos so espalhados. Destelhadas esto as casas, Incandescentes esto os muros. Vermes abundam por ruas e praas. E as paredes esto manchadas de miolos arrebentados. Vermelhas esto as guas, como se algum as tivesse tingido, E se a bebamos, eram guas de salitre. Golpevamos os muros de adobe em nossa ansiedade e nos restava por herana uma rede de buracos. Nos escudos esteve nosso resguardo, mas os escudos no detm a desolao. Temos comido pes de colorim [rvore venenosa], temos mastigado grama salitrosa, pedaos de adobe, lagartixas, ratos, e terra em p e mais os vermes. (...) (Miguel Len-Portilla. A conquista da Amrica Latina vista pelos ndios. Rio de Janeiro: Vozes, 1985. p.41) Nesses versos, notam-se os seguintes recursos estilsticos: I.repetio de um mesmo padro sinttico, como em Destelhadas esto as casas, Incandescentes esto os muros, Vermelhas esto as guas; II.ritmo bem compassado, em virtude da regularidade mtrica dos versos; III. manuteno de um sujeito indeterminado, de modo a revestir de mistrio a autoria das aes narradas. Atende ao enunciado SOMENTE o que est em

Questão
2012História

(Pucsp 2012) "Os anos 70, que se iniciaram em 1969, foram terríveis. Todo mundo parecia apoiar a ditadura. Os brasileiros começaram a década torcendo pelo Brasil na Copa, '90 milhões em ação', unidos em torno da excelente seleção, que levou o tricampeonato. A vitória deu grande prestígio a Emílio Garrastazu Médici, o militar de plantão no governo. O plano econômico, apelidado de 'milagre brasileiro', além de enriquecer ainda mais a burguesia, propiciou a expansão da classe média e elevou os padrões de consumo de muitas famílias: eletrodomésticos, um carro, o segundo carro, financiamentos da casa própria pelo Banco Nacional da Habitação, o BNH. Mas, principalmente, o começo dos anos 70 marca o início da era da televisão no Brasil".Maria Rita Kehl. “As duas décadas dos anos 70”, in Anos 70: trajetórias. São Paulo: Iluminuras, 2006, p. 32. Adaptado. O texto faz um balanço da década de 1970 no Brasil e destaca, entre outros aspectos, o

Questão
2012História

(PUC/RS - 2012) As doutrinas e prticas mercantilistas apresentaram caractersticas diferentes nos diversos Estados europeus na Idade Moderna. Uma dessas prticas foi a eliminao das restries sada de metais preciosos do pas, visando obteno de saldo favorvel na balana comercial, alm de garantir exclusividade de transporte para sua prpria marinha. Ao final do sculo XVIII, essa forma de mercantilismo era fundamentalmente industrial e agrcola. Trata-se da prtica mercantilista

Questão
2012Inglês

(PUC - RS -2012) The symbols, the memory and the history of the Olympic Games are an important legacy, since the material things created 1strengthen the image of the event in the local populations memory, along with the memory of viewers everywhere who have watched the competitions. They also represent a source of 2income as they are 3goods sold during the event. One of the most effective ways to ensure that the host city will get the legacy of the Olympic Games is to have the population participate in planning the work to be done. 4It is the very community who knows what a neighborhood needs, in terms of facilities, and how these can be of use after the event. The best legacy is the one that is incorporated into the life of and brings benefits to the community. The organization process shared with the community may give the legacy a meaningful dimension. Learning how to discuss the needs of the community, democratically 6facing the differences in interests, and gathering partnerships for the 5viability of projects are unique experiences which can alter the relationship of the population with their politicians in a dramatic way. RUBIO, K. MESQUITA, R. M. (2011) Olympic Studies and Olympism - the Brazilian and the International Scenarios. EDIPUCRS, pg.171. The best definition for the verb facing (ref. 6), as it is used in the text, is

Questão
2012Matemática

(PUC - 2012)Considere um tringulo ABC retngulo em A, onde e e a bissetriz do ngulo . Quanto mede ?

Questão
2012Inglês

(PUC-PR Medicina - 2012) Extracted from: http://www.monica.com.br/ingles/comics/tirinhas/tira8.htm Based on the comic strip, select the alternatives that areTRUE: I. In the sentence I heard youregonnabe an artist... gonna is the same as goingto. II. In the sentence I heard youre gonna be an artist... gonna is the same as want to. III. In the sentence Iwannabe an artist wanna is the same as going to. IV. In the sentence Iwannabe an artist wanna is the same as want to.

Questão
2012Filosofia

(PUC - PR 2012) Para Foucault, as sociedades democrticas criaram uma nova forma de exerccio de poder. Entretanto, segundo ele: A inveno dessa nova anatomia poltica no deve ser entendida como uma descoberta sbita. Mas como uma multiplicidade de processos muitas vezes mnimos, de origens diferentes, de localizaes esparsas, que se recordam, se repetem, ou se imitam, apoiam-se uns sobre os outros, distinguem-se segundo seu campo de aplicao, entram em convergncia e esboam aos poucos a fachada de um mtodo geral. Encontramo-los em funcionamento nos colgios, muito cedo; mais tarde nas escolas primrias; investiram lentamente o espao hospitalar; e em algumas dezenas de anos reestruturam a organizao militar. Circularam s vezes muito rpido de um ponto a outro (entre o exrcito e as escolas tcnicas ou os colgios e liceus), s vezes lentamente e de maneira mais discreta (militarizao insidiosa das grandes oficinas). A cada vez, ou quase, impuseram-se para responder a exigncias de conjuntura: aqui uma inovao industrial, l a recrudescncia de certas doenas epidmicas, acol a inveno do fuzil ou as vitrias da Prssia. (Vigiar e Punir, p. 118). Segundo o autor, pode-se afirmar que: I. A partir do sculo XVII se desenvolve nas sociedades chamadas democrticas uma nova forma de exerccio de poder, no que tange aos modos de punio e disciplina, que se distingue daquela usada nos regimes absolutistas europeus. II. A partir dos sculos XVII se verifica o crescimento de um modelo de exerccio da disciplina que usa como parmetro os mesmos moldes dos regimes absolutistas, ou seja, a punio direta sobre os corpos como forma de restituio do poder central. III. A partir do sculo XVII o poder passa a ser usado como forma de represso sobre o corpo dos indivduos a partir de um poder central, aos moldes dos modelos absolutistas. IV. O modelo do panptico serve de exemplo de um novo mecanismo de poder no qual se privilegia o controle do tempo, a organizao do espao e o registro continuado da conduta dos indivduos. Est(o) CORRETA(S):

Questão
2012História

(PUC) Mergulhados numa atmosfera social em que qualquer relao de inferior a superior reveste uma colorao diretamente humana, essas pessoas, para com o senhor, no esto obrigadas apenas s mltiplas rendas ou prestaes de servios que oneram as casas e os campos. Devem-lhe tambm auxlio e obedincia e contam com a sua proteo. Marc Bloch. A sociedade feudal. Lisboa: Edies 70, 1987, p. 278. O texto refere-se s relaes

Questão
2012Espanhol

(PUC-PR - 2012) En la frase de la sinopsis de la pelcula El secreto de sus ojos, la turbulenta Argentina de entonces se cuela en la vida de los personajes, el verbo destacado posee una irregularidad en el presente del indicatvo al cambiar una vocal por un diptongo (o ue). Cul de las siguientes secuencias de verbos presenta el mismo tipo de irregularidad en el presente? I. Acordar; demostrar; contar; dormir; rogar. II. Volar; poner; dormir; colar; costar. III. Acostar; mostrar; sonar; poder; comenzar. IV. Devolver; recordar; morder; oler; morir. V. Envolver; doler; costar; sonar; dormir.

Questão
2012Filosofia

(PUC-PR 2013)NoDiscurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens, Rousseau elabora conceitualmente a ideia de homem natural como anttese do homem social. Nesse sentido, CORRETOafirmar sobre o estgio inicial do homem natural rousseauniano:

Questão
2012Física

(Pucrj 2012) Um sistema eletrosttico composto por 3 cargas Q1 = Q2 = +Q e Q3 = q montado de forma a permanecer em equilbrio, isto , imvel. Sabendo-se que a carga Q3 colocada no ponto mdio entre Q1 e Q2, calcule q .