(PUCRS/2016) Para responder questo, analise o cladograma abaixo. Com base no cladograma, correto afirmar que o __________ corresponde presena de __________.
(PUC/RS - 2016) As transformaes que __________ ocorrido na sociedade 1contempornea, 2em especial a partir dos anos 70, __________ propiciando mudanas nas relaes cientficas estabelecidas com o ambiente internacional. Um evento norteador das transformaes societais e 3decisivo para 4essas mudanas foi a globalizao, que __________ fortes evidncias do entrosamento entre cincia e sociedade e __________ 5a dinmica de produo do conhecimento, com efeitos no ensino superior 6sobretudo, realando a importncia da internacionalizao nas funes de transmitir e produzir conhecimento. Universidade, cincia, inovao e sociedade. 36 Encontro Anual da ANPOCS. (Texto adaptado) Para responder questo abaixo, considere as afirmativas sobre a pontuao do texto. I. As vrgulas da referncia 1 (contempornea, em especial a partir dos anos 70,) poderiam ser substitudas por travesses sem prejuzos ao sentido e correo do texto. II. A utilizao de uma vrgula depois de em especial (referncia 2) e antes de sobretudo (referncia 6) provocaria ambiguidade nos perodos. III. A insero de vrgulas antes e depois de e decisivo para essas mudanas (referncia 3) tornaria mais clara a relao de nfase estabelecida com o segmento anterior. IV. As vrgulas das referncias 4 (essas mudanas foi a globalizao, que ___________ fortes) e 08 (e ___________ a dinmica de produo do conhecimento, com) poderiam ser retiradas sem prejuzo ao significado e estrutura do perodo. Esto corretas apenas as afirmativas:
(PUCPR 2016) A febre chikungunya uma doena viral transmitida aos seres humanos por mosquitos, como o Aedes aegypti e A. albopictus, os mesmos que transmitem a dengue. Em razo da alta incidncia desses mosquitos no pas, os pesquisadores estimaram o risco de transmisso do vrus chikungunya por outras regies do Brasil. Para isso, submeteram dados sobre a presena das duas espcies de mosquitos transmissores da doena a modelos matemticos capazes de predizer possveis padres geogrficos de disseminao do vrus. O vrus chikungunya (CHIKV) possui genoma de RNA positivo de fita simples, pertencente ao gnero Alphavirus da famlia Togaviridae Fonte: Adaptado de: http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/05/20/pesquisadores-identificam-linhagem-do-virus-chikungunya-no-brasil/. As caractersticas do agente etiolgico e da doena permitem inferir que:
(PUC/Camp -2016) Considere o texto abaixo. A Constituio de 1791 estabeleceu a monarquia constitucional e consagrou a diviso de poderes Executivo, Legislativo, Judicirio. Porm, (...) estabeleceu que, para ser eleitor e elegvel, o indivduo deveria possuir uma renda bastante alta, o que exclua dessa condio pessoas de vida modesta. A Constituio estabeleceu o voto censitrio, o voto ao qual s tm direito pessoas com certo rendimento. A Frana encontrava-se, pois, dividida em duas categorias de pessoas: os cidados ativos (com direitos polticos) e os passivos (sem esses direitos). Estes, a maioria esmagadora da nao, eram os cidados de segunda classe. A Constituio de 1791, no lugar da antiga diviso dos indivduos em nobres e plebeus, tipicamente feudal, consagrou um novo princpio de distino entre os indivduos: a riqueza. Da em diante, passaram a ficar de um lado, os ricos; de outro, os pobres. (Adaptado de: KOSHIBA, Luiz. Histria, origens, estruturas e processos. So Paulo: Atual, 2000, p. 324) A partir do texto, pode-se afirmar que, no curso da Revoluo Francesa, a Constituio de 1791,
(PUCCAMP 2016) Muitos experimentos demonstram o efeito que a luz exerce sobre certos processos realizados pelas plantas. Um deles apresentado a seguir. Trs lotes de coleptiles foram submetidos iluminao unilateral e preparados da seguinte maneira: I. inteiros, com os pices descobertos; II. inteiros, com os pices cobertos por papel opaco; III. sem os pices. Espera-se que ocorra fototropismo
(PUC/Camp -2016)No fim de 1944 estvamos em regime de ditadura no Brasil, como todos sabem. Uma ditadura que j se ia dissolvendo, porque o ditador de ento comeara a acertar o passo com as chamadas Potncias do Eixo; mas quando os Estados Unidos entraram na guerra e pressionaram no mesmo sentido os seus dependentes, ele no s passou para o outro lado, como teve de concordar que o pas interviesse efetivamente na luta, como alis pedia a opinio pblica, s vezes em manifestaes de massa que foram as primeiras a quebrar a rotina disciplinada de tranquilidade aparente nas grandes cidades. (CNDIDO, Antonio. Teresina etc. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980, p. 107-108) A entrada do pas norte-americano na II Guerra Mundial, a que o texto de Antonio Cndido se refere, pode ser explicada, entre outras razes,
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Instruções: Leia atentamente o texto abaixo para responder à(s) quest(ões). O tempo e suas medidas O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relógio. A palavra vem do latim horologium, e se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço. Os artefatos construídos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos séculos uma grande evolução. No início o Sol era a referência natural para a separação entre o dia e a noite, mas depois os relógios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de líquidos, de areia, ou a queima de fluidos, até chegar aos dispositivos mecânicos que originaram as pêndulas. Com a eletrônica, surgiram os relógios de quartzo e de césio, aposentando os chamados “relógios de corda”. O mostrador digital que está no seu pulso ou no seu celular tem muita história: tudo teria começado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas, e até hoje intrigam e divertem crianças de todas as idades. Mas a evolução dos maquinismos humanos que dividem e medem as horas não suprimiu nem diminuiu a preocupação dos homens com o Tempo, essa entidade implacável, sempre a lembrar a condição da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado “cronológico”, a fluir incessantemente. No entanto, a memória e a imaginação humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a ficção científica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da força de um José Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A própria história nacional sofre os efeitos de uma intervenção no passado: escritores românticos, logo depois da Independência, sentiram necessidade de emprestar ao país um passado glorioso, e recorreram às idealizações do Indianismo. No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado é a do filme Amarcord (“eu me recordo”, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. São lembranças pessoais de uma época dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itália. Já um tempo futuro terrivelmente sombrio é projetado no filme “Blade Runner, o caçador de androides”, do diretor Ridley Scott, no cenário futurista de uma metrópole caótica. Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento. São diferentes as qualidades do tempo e as circunstâncias de seus respectivos relógios: há o “relógio biológico”, que regula o ritmo do nosso corpo; há o “relógio de ponto”, que controla a presença do trabalhador numa empresa; e há a necessidade de “acertar os relógios”, para combinar uma ação em grupo; há o desafio de “correr contra o relógio”, obrigando-nos à pressa; e há quem “seja como um relógio”, quando extremamente pontual. Por vezes barateamos o sentido do tempo, tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para “passar o tempo”, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um “passatempo” como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que “o tempo não passa”. “Tempo é dinheiro” é o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e é uma obsessão para os atletas olímpicos em busca de recordes. Nos relógios primitivos, nos cronômetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do coração e da pressão das artérias, a expressão do tempo se confunde com a evidência mesma do que é vivo. No tic-tac da pêndula de um relógio de sala, na casa da avó, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terríveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os últimos dez segundos cantando e festejando, na esperança de um novo tempo, de um ano melhor. (Péricles Alcântara, inédito) (Puccamp 2016) Sobre a mitologia referida no texto de Péricles Alcântara, é correto afirmar que, na pólis,
(Puccamp 2016) Quando um objeto O colocado a uma distncia d de uma cmara escura, forma-se uma imagem de altura i. O mesmo objeto aproximado 6 m desta mesma cmara e nota-se a formao de uma imagem de altura 3 i. O valor de d, em metros,
(Pucrs 2016) O polígono ABCD, na figura abaixo, indica o trajeto de uma maratona realizada em uma cidade, sendo que as coordenadas estão representadas no sistema de eixos cartesianos abaixo. A reta que passa pelos pontos A e C, vértices desse polígono, possui coeficiente linear igual a
(PUC Camp - 2016) The colors of the rainbow so pretty in the sky Are also on the faces of people passing _____I_____ I see friends _____II_____ hands Saying, how do you do? Theyre really saying, I love you. The word that correctly fills the blank _____I_____ is
(Pucsp 2016) Profundamente identificado com a política saneadora e, principalmente, regeneradora implantada pelo presidente Rodrigues Alves (1902-1906), Pereira Passos foi nomeado o homem forte do projeto que visava fazer da capital da República uma vitrine do discurso civilizatório. Julia ODonnell. A invenção de Copacabana. Culturas urbanas e estilos de vida no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 2013, p. 52. O projeto mencionado no texto envolveu, entre outras iniciativas,
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Para responder à(s) questão(ões) a seguir, considere o texto abaixo. A década de 1950 foi marcada pelo anseio de modernização do país, cujos reflexos se fazem sentir também no plano da cultura. É de se notar o amadurecimento da poesia de João Cabral, poeta que se rebelou contra o que considerava nosso sentimentalismo, nosso tradicional lirismo lusitano, bem como o surgimento de novas tendências experimentalistas, observáveis na linguagem renovadora de Ferreira Gullar e na radicalização dos poetas do Concretismo. As linhas geométricas da arquitetura de Brasília e o apego ao construtivismo que marca a criação poética parecem, de fato, tendências próximas e interligadas. (MOUTINHO, Felipe. Inédito.) (Puccamp 2016) Constituem exemplo do construtivismo e do rigor da poesia de João Cabral os seguintes versos:
(PUC - RS2016) O fogo sempre foi objeto de fascnio e instrumento de extrema utilidade para o ser humano. Mesmo hoje, com o uso cada vez mais disseminado da energia eltrica, no deixamos de utilizar o fogo no cotidiano: ainda queimamos carvo na churrasqueira, lenha na lareira, gs liquefeito de petrleo no fogo e parafina nas velas. Sobre esse assunto, so apresentadas as seguintes afirmativas: I. A combusto uma reao redox em que o comburente age como oxidante. II. Na combusto do gs de cozinha, h produo de gua, mas na do carbono no h. III. A velocidade de combusto do carvo em pedaos igual do carvo em p. IV. As reaes de combusto so exotrmicas e liberam gs carbnico. Em relao combusto, so corretas somente as afirmativas
(Pucrs 2016) No carvão mineral do Rio Grande do Sul, é possível encontrar a pirita, um mineral de aparência metálica que forma belos cristais dourados, apesar de não ser constituída de ouro. Isso levou a pirita, que na realidade é um sulfeto de ferro, a ficar conhecida como “ouro de tolo”. Quando aquecemos pirita em contato com o ar, ela reage com o oxigênio e libera seu enxofre na forma de SO2, um gás com odor desagradável. É interessante notar que a massa do SO2 liberado é maior que a massa inicial de pirita: por exemplo, a partir de 15 g de pirita, essa reação produz 16 g de SO2. Isso porque a pirita é representada por Dados: Fe = 56; S = 32; O = 16; R = 0,082 atm•L •mol-1 •K-1; Tamb = 20ºC.
(Pucrs 2016) Para responder à questão, considere o quadro sobre alguns dos principais tipos de solos encontrados no Planeta e as afirmativas que seguem. I. Os quatro tipos de solos são considerados adequados a práticas agrícolas diversas. II. Enquanto o tchernozion e o loess podem ser encontrados na Ásia e na Europa, a terra roxa e o massapé podem ser encontrados no Nordeste e Norte do Brasil, respectivamente. III. O tchernozion é ideal para o cultivo de cereais, enquanto a terra roxa é adequada para plantação de café e soja. IV. Quanto à origem, os quatro tipos de solos são considerados aluviais. Estão corretas apenas as afirmativas