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Questões de dois-pontos - PUC | Gabarito e resoluções

Questão
2016Biologia

(PUCRS 2016) Os fungos so organismos que possuem caractersticas que tornam estegrupo de seres vivos bastante peculiar, pois evoluram de maneira tal que, atualmente,apresentam uma grande diversidade de formas corporais, de ciclos de vida e de estruturasreprodutivas, o que favorece a sua adaptao a variadas condies ambientais. Sobre os fungos, correto afirmar que:

Questão
2016Espanhol

(Pucrs 2016) La expresión Feliz si das (viñeta 7) establece una

Questão
2016Biologia

(PUC 2016)INSTRUO: Para responder questo, analise as informaes e o grfico abaixo. A taxa metablica basal (TMB) o nome dado para a taxa metablica mnima de um animal endotermo adulto em repouso, ou seja, o mnimo para que ocorram as funes bsicas, como manuteno da atividade celular, respirao, batimentos cardacos, etc. O grfico abaixo representa a relao da taxa metablica basal com o tamanho do corpo de alguns animais endotrmicos. A partir da anlise dos dados apresentados, podemos afirmar que

Questão
2016Matemática

(Pucrs 2016) O polígono ABCD, na figura abaixo, indica o trajeto de uma maratona realizada em uma cidade, sendo que as coordenadas estão representadas no sistema de eixos cartesianos abaixo. A reta que passa pelos pontos A e C, vértices desse polígono, possui coeficiente linear igual a

Questão
2016Química

(Pucrs 2016) Para responder à questão, analise as informações a seguir. Em embarcações pequenas com casco de aço, é comum e vantajoso evitar a corrosão pelo método da proteção catódica. Esse método consiste no emprego de placas de metais ou ligas metálicas, as quais, ao serem conectadas eletricamente ao casco, são capazes de gerar uma diferença de potencial suficiente para manterem o metal do casco reduzido. No aço, o principal processo de oxidação pode ser representado por: Fe (s) ⇔ Fe2+ (aq) + 2e- Considerando as informações, a equação associada a um processo adequado de proteção catódica de um casco de aço é:

Questão
2016História

(Pucsp 2016) “As fugidias confissões que os inquisidores tentavam arrancar dos acusados proporcionam ao pesquisador atual as informações que ele busca – claro que com um objetivo totalmente diferente. Mas, enquanto lia os processos inquisitoriais, muitas vezes tive a impressão de estar postado atrás dos juízes para espiar seus passos, esperando, exatamente como eles, que os supostos culpados se decidissem a falar das suas crenças.” Carlo Ginzburg. O fio e os rastros. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 283-284. Adaptado. O texto aponta semelhanças entre a expectativa do inquisidor, que colhia os depoimentos daqueles que eram julgados pelo Santo Ofício, e a expectativa do pesquisador, que, séculos depois, analisa os processos inquisitoriais. O “objetivo totalmente diferente” de cada um deles pode ser assim caracterizado:

Questão
2016Português

(Puccamp 2016) Há no Romantismo nacional uma expressão evidente do culto da nacionalidade, o qual, tomado num sentido mais amplo, se manifesta também em lutas pela afirmação da liberdade política e determina a exaltação de valores e tradições. Esse sentimento é tomado também nos seus aspectos sociais, sob o apanágio dos direitos do homem livre, razão de ser do movimento abolicionista e matéria para o romance, para o teatro e para a poesia da época. (Adaptado de: CANDIDO, Antonio e CASTELLO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira I. Das origens ao Romantismo. São Paulo: DIFE, 1974, p. 207-208) Deve-se depreender do texto que, no século XIX,

Questão
2016Geografia

(PUC-PR) Muitos aterros no tm tratamento adequado para o chorume derramado, que se infiltra no solo e, provavelmente, chega aos lenis freticos. Alm disso, nem todo lixo coletado est sob o controle das autoridades pblicas. Muitos aterros sanitrios das cidades, quando existentes, esto no limite da sua capacidade operacional e nem toda a coleta est sob o controle das autoridades pblicas. Os depsitos clandestinos representam um problema muito srio nas metrpoles. Adaptado de JACOBI, Pedro. Impactos socioambientais urbanos do risco busca de sustentabilidade. In: MENDONA, F. (org.). Impactos Socioambientais Urbanos. Curitiba: UFPR, 2004. A falta de espaos apropriados para o despejo do lixo

Questão
2016Geografia

(Pucrj 2016) Sobre a dinâmica da distribuição da população no Brasil, observada no cartograma, confirma-se que há

Questão
2016Matemática

(Pucrj 2016) Sejam os conjuntos A {1,2,3, 4,5} e B {6,7,8,9,10}. Escolhendo-se ao acaso um elemento de A e um elemento de B, a probabilidade de que a soma dos dois números escolhidos seja um número par é:

Questão
2016Biologia

(PUC-SP 2016) Uma pessoa apresenta um quadro clinicamente conhecido por diabetes inspido: ela sente muita sede e elimina grande volume de urina. Seus exames revelaram uma taxa alterada de hormnio antidiurtico. Trata-se de um distrbio envolvendo uma

Questão
2016Química

(PUC - 2016) Hoje, to importante quanto cuidar de uma casa o cuidado com tanques e outros componentes que retenham gua. Uma empresa foi chamada para fazer a limpeza e o controle de um pequeno tanque artesanal. A gua do tanque foi tratada colocando-se o cloreto de sdio, dentre outros componentes. Para isso, mediu-se a concentrao da salinidade da gua em funo do cloreto de sdio, encontrando-se o valor de 2,92 g/L em 0,03 m de gua do tanque. Adicionou-se 6 dm de uma soluo 0,7 M ao volume contido no tanque. Qual a concentrao final utilizada em quantidade de matria e em g/L respectivamente, de cloreto de sdio neste tanque? Dados: Na = 23; Cl= 35,5.

Questão
2016História

(PUC/RS - 2016) A histria moderna termina em 1789, com aquilo que a Revoluo batizou de Antigo Regime(...). (FURET, Franois. Pensando a Revoluo Francesa. So Paulo: Paz e Terra, 1989. P. 17). A partir do texto de Furet e dos conhecimentos sobre a Revoluo Francesa, correto afirmar:

Questão
2016História

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Instruções: Leia atentamente o texto abaixo para responder à(s) quest(ões). O tempo e suas medidas O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relógio. A palavra vem do latim horologium, e se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço. Os artefatos construídos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos séculos uma grande evolução. No início o Sol era a referência natural para a separação entre o dia e a noite, mas depois os relógios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de líquidos, de areia, ou a queima de fluidos, até chegar aos dispositivos mecânicos que originaram as pêndulas. Com a eletrônica, surgiram os relógios de quartzo e de césio, aposentando os chamados “relógios de corda”. O mostrador digital que está no seu pulso ou no seu celular tem muita história: tudo teria começado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas, e até hoje intrigam e divertem crianças de todas as idades. Mas a evolução dos maquinismos humanos que dividem e medem as horas não suprimiu nem diminuiu a preocupação dos homens com o Tempo, essa entidade implacável, sempre a lembrar a condição da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado “cronológico”, a fluir incessantemente. No entanto, a memória e a imaginação humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a ficção científica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da força de um José Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A própria história nacional sofre os efeitos de uma intervenção no passado: escritores românticos, logo depois da Independência, sentiram necessidade de emprestar ao país um passado glorioso, e recorreram às idealizações do Indianismo. No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado é a do filme Amarcord (“eu me recordo”, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. São lembranças pessoais de uma época dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itália. Já um tempo futuro terrivelmente sombrio é projetado no filme “Blade Runner, o caçador de androides”, do diretor Ridley Scott, no cenário futurista de uma metrópole caótica. Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento. São diferentes as qualidades do tempo e as circunstâncias de seus respectivos relógios: há o “relógio biológico”, que regula o ritmo do nosso corpo; há o “relógio de ponto”, que controla a presença do trabalhador numa empresa; e há a necessidade de “acertar os relógios”, para combinar uma ação em grupo; há o desafio de “correr contra o relógio”, obrigando-nos à pressa; e há quem “seja como um relógio”, quando extremamente pontual. Por vezes barateamos o sentido do tempo, tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para “passar o tempo”, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um “passatempo” como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que “o tempo não passa”. “Tempo é dinheiro” é o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e é uma obsessão para os atletas olímpicos em busca de recordes. Nos relógios primitivos, nos cronômetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do coração e da pressão das artérias, a expressão do tempo se confunde com a evidência mesma do que é vivo. No tic-tac da pêndula de um relógio de sala, na casa da avó, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terríveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os últimos dez segundos cantando e festejando, na esperança de um novo tempo, de um ano melhor. (Péricles Alcântara, inédito)   (Puccamp 2016) Sobre a mitologia referida no texto de Péricles Alcântara, é correto afirmar que, na pólis,

Questão
2016Português

(Puccamp 2016) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Para responder à(s) quest(ões) a seguir, considere o texto abaixo. Também no Brasil o século XVIII é momento da maior importância, fase de transição e preparação para a Independência. Demarcada, povoada, defendida, dilatada a terra, o século vai lhe dar prosperidade econômica, organização política e administrativa, ambiente para a vida cultural, terreno fecundo para a semente da liberdade. (...) A literatura produzida nos fins do século XVIII reflete, de modo geral, esse espírito, podendo- se apontar a obra de Tomás Antônio Gonzaga como a sua expressão máxima. (COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: EDLE, 1972, 7. Ed. p. 127 e p. 138) Considera-se um aspecto importante da poesia arcádica e neoclássica deTomás Antonio Gonzaga no seguinte segmento crítico: